Sozinho com a cunhadinha mais nova

Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 992 palavras
Data: 04/12/2022 02:36:38

Depois da primeira massagem especial em minha cunhadinha Leyce, relatada no conto anterior, estava ansioso para ter mais uma oportunidade com ela a sós. Paramos de ir a praia devido a frente frio, período que perdurou por 05 meses. Na casa dela, sempre trocávamos olhares e risadinhas. Ela, pra me atiçar, sempre colocava roupas curtas e muitas vezes sem sutiã. Vivia me provocando, porém nunca ficávamos a sós, e isso foi até eu casar. A casa do meu sogro era um duplex bem grande, ele dividiu a casa ficando com a parte de cima com 03 quartos e nós ficamos em baixo que tinha 01 quarto com suíte. A janela de acesso a casa de cima, passava na frente da janela do nosso quarto, vez e outra, pausávamos nossa transa esperando um familiar dela terminar de passar. Outras vezes o pai ou a mãe, batia na janela chamando Layany, enquanto estávamos no rala e rola. Mas eu comecei a perceber algo diferente. Parecia alguém descendo a escada. No início achamos que era um gato, mas depois do que aconteceu, acabei descobrindo que era outra coisa: minha cunhadinha.

Após ter baixado vários filmes da internet, todos os dias a noite chamávamos a cunhada mais nova para ver conosco, ficando nós 03 na sala. Fizemos isso por vários dias, até que em uma noite, minha esposa estava com dor de cabeça e falou que iria dormir que não estava bem pra ver filme. Ficando apenas eu e adivinha.....isso mesmo, minha cunhadinha. Esperei um pouco, até que desse tempo da esposa pegar no sono profundo. Depois de uns minutos, levantei e fui no quarto verificar se o "caminho estava livre". Voltei, apaguei as luzes e fui pra sala. Ao chegar na sala, a cunhada estava deitada no sofá, que é de três lugares retrátil, sentei no meio e coloquei as pernas dela sobre meu colo. Ela então me surpreende dizendo:

- Eu sempre escuto você e Laynay quando estão no quarto.

- Ouve? Como?

- Eu desço uns degraus da escada a noite e ouço vocês. (Suposto gato descoberto)

- A é né, o que ouve?

- Ouço minha irmã gemendo e fico maior excitada.

- Se quiser posso te fazer gemer também

- Eu adoraria.

Comecei a passar a mão em sua pernas, ela estava se baby doll coladinho branco de florzinhas, com o top colado sem sutiã. Fui massageando suas pernas e subindo até sua virilha, passando os dedos nas laterais de sua vagina. Ela foi se arreganhando mais, abrindo bem as pernas. Comecei a massagear sua bucetinha por cima da roupa, esfregando os dedos em sua fenda, ela foi ficando cada vez mais excitada. Como o sofá estava esticado (pois era retrátil), pedi pra ela se deitar na minha frente virada pra cima, de modo que minhas pernas ficaram por baixo das delas e meu pau ficou a 5 cm de sua vagina. Tornei a massagear suas pernas e virilha, não aguentando mais, puxei seu short e deixei ela apenas de calcinha. A visão estava maravilhosa, percebi que ela estava depiladinha, meu pau virou uma pedra na hora. Fui massageando seu clitóris e atolando dois dedos em seu buraquinho, por cima da calcinha mesmo, fui provocando ela assim por um tempo, até que puxei sua calcinha de lado expondo seu parque de diversões. Que visão meus amigos, que delícia de buceta. Puxei sua cintura para mais perto de mim, tirei meu pau pra fora e comecei a pincelar meu membro em sua vagina molhada. Ela se contorcia, mordia os lábios, tremia, todo seu corpo pedia e implorava que eu a penetrasse, e eu alí pincelando e esfregando meu pau em seu clitóris, ela mexia o quadril pra cima e pra baixo na minha vara ralando gostoso. Até que não aguentei e comecei as investidas em sua entradinha, forçando a cabecinha aos poucos, bem de vagar, enfiava só a cabecinha e tirava, enfiava mais um poucos e tirava, nestas investidas meu polegar ia brincando em seu ponto G, ela de tesão puxou o top pra cima, expondo seus seios durinho e deliciosos e começou a apertá-los. Eu então levanto seu corpo, fazendo-a sentar em meu colo, me achego mais pra ponta do sofá e abocanho seus peitos, mordo, passo a língua, chupo, que delícia. Puxo a calcinha dela mais para o lado e ela começa a se esfregar na minha rola cavalgando, vai esfregando ansiosa, e eu chupando seus seios, até que eu deitei e ela veio por cima de mim, agora meu pau tocava mais fácil seu ponto G, ela então começa a se esfregar mais ainda e pela posição, meu pau ameaça entrar em sua fenda vez e outra. Quando estava quase entrando, ela tirava, aí encaixava novamente, e ela tira, agora era ela que me provocava, eu estava doido já, até que a cabecinha entrou novamente e ela foi forçando bem devagarinho, subia e descia na minha vara, entrando apenas a ponta do cacete, enfiava mais e mais, quando sentia uma dorzinha, tirava, até que ela não aguentou e sentou de vez. Após sentir uma leve ardência, parou por um instante, e esperou passar um tempinho. Então começou o sobe e desce novamente, e foi engolindo meu pau, tornei a sentar. Minhas mãos em sua bunda, puxava seu quadril a meu encontro num vai e vem delicioso. Ela gemia de prazer, até que ela não aguento mais e gozou em meu pênis. Seu corpo tremia de prazer, em resposta ao orgasmo, ela me arranhava, apertava e me beijava. Eu não aguentando mais também, tirei o meu pau dela e gozei em sua barriga e peitos. Depois disso ela me beija e fala em meu ouvido: - Adorei, próxima vez você me ensina sexo oral?. Falei: - Com certeza.

Depois disso ela subiu e foi pra casa dela e eu fui pra minha cama. Na outra semana, fiquei sozinho com ela lá em casa e a fiz gozar chupando sua bucetinha. Mas isso é para um outro conto. Até...

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Comentários

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Adorei o seu conto e amaria ver algumas fotos e todos os outros contos: euamoavida2020@gmail.com

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