Mulheres Devassas - Parte 21.1 - Vinte e Um

Um conto erótico de Patrícia
Categoria: Heterossexual
Contém 3160 palavras
Data: 29/12/2022 17:40:23

Eu sabia que agora era só questão de tempo. Eu estava calada, enquanto Grazi fazia um certo carinho em mim, como se me consolasse. Provavelmente, essa seria a minha última noite. A minha punição por ter sido imprudente e negligente anos atrás, enfim seria agora.

Comecei a pensar em meu marido, e em como ele se dedicou a me ajudar. Serei eternamente grata a ele pelos anos que vivemos juntos. Nada mais importava, e enquanto eu me dirigia ao meu destino, pensei que se era pra morrer, eu morreria de pé. Não iria dar esse gostinho pro Coringa, e iria aproveitar da melhor forma esse castigo final.

Eu só queria que isso acabasse, e que de alguma forma meu marido não descobrisse esse meu lado devasso pois eu queria lhe poupar dessa vergonha e dessa dor. Ele não merece isso, e ver o seu olhar de decepção e fazer ele sofrer seria pior que a morte. A morte eu até aceito, mas ver o olhar dele de decepção, não.

Queria que as meninas pudessem sair disso sem sofrimento também e além disso, queria ficar de bem com a Kelly. Ela nem me deixou contar tudo, e nem me deu tempo de me explicar, mas acho que se ela ouvisse o resto seria pior. Minha infância e adolescência desregrada e sem limites estava cobrando um valor alto da minha vida adulta.

Quanto mais entrávamos na favela, eu via que o número de pessoas armadas era maior. Eu nunca tinha visto armas tão grandes, e pensei em tanta coisa errada que poderiam fazer comigo ali, que um certo medo foi invadindo o meu corpo e eu comecei a pensar se não tinha outro jeito. Talvez alguma forma mais rápida de acabar com tudo.

Eu não sabia o que fazer e a única coisa que pensei foi que o Leo, sempre fala que Deus está no comando. Fechei os olhos e fiz uma oração pedindo proteção a Deus para que eu não sofresse tanto e qie se tudo desse certo, eu faria o possível e o impossível para mudar realmente de vida.

Chegamos ao local, e mais pessoas armadas apareceram. Um pânico surgiu em mim e eu queria ir embora dali, mas ao mesmo tempo, comecei a sentir uma excitação diferente. Eu já estava ferrada mesmo e o que me restava era aceitar as determinações do Coringa. Eu faria um sacrifício, nem que fosse o último, mas isso iria acabar hoje.

Antes da minha briga com a Kelly, ela havia me dito que esse tal de Wanderson era um cara muito bem dotado, e que a foda com ele seria inesquecível, porque ele era bruto e carinhoso ao mesmo tempo. Que sabia dominar qualquer mulher, e fazer com que o orgasmo fosse tão intenso, e que seria uma sensação era única na vida. Isso me deixou curiosa, mas desconfiei se o Coringa deixaria isso tão simples. A única coisa que eu queria no momento era que tudo isso acabasse logo.

Os rapazes chegaram e fomos rapidamente apresentados. Um deles trouxe bebidas com uma cor meio rosa pra gente. Não me senti confortável com isso, achando que tinha algo na bebida, mas vi que a Kelly bebeu e resolvi arriscar. Bebi só um pouco pois era bem doce, e enquanto eu bebia notei que o Wanderson me comia com os olhos. Ele não era bonito, mas tinha um corpão cheio de músculos e estava muito cheiroso. Parecia um perfume amadeirado com um certo cheiro de couro também que era muito agradável ao meu olfato. Eu estava começando a suar, e bebia cada vez mais aquele drink cor de rosa, que apesar de muito doce era gostoso. Era docinho e acalmava deixando- me cada vez mais confiante. De repente fui agarrada pelo Wanderson e começamos a nos beijar e logo em seguida, fomos para uma espécie de camarote.

Lá aconteceram mais beijos, cada vez mais quentes e eu suava. De repente alguém me deu mais uma bebida rosa, e eu bebi pra matar a sede que eu estava. A bebida rosa estava cada vez mais gostosa e parecia estar mais docinha ainda. Eu que não gostava de bebidas muito doces, já estava achando uma delícia! Wanderson então tomou o copo da minha mão dizendo:

Wanderson - Vou dar outra coisa pra você segurar, sua gostosa.

Ele então direcionou a minha mão pra dentro de sua calça e voltou a me beijar. Senti algo diferente no beijo. Ele estava chupando uma bala e empurrou pra minha boca com a sua língua. Comecei a chupar a bala enquanto segurava o cacete dele. Era bem grande e minha mão não conseguia fechar em volta dele. Comecei a tocar uma punheta pra ele, e fiquei ainda mais chocada pois estava ficando maior e mais grosso. Eu logo senti minha buceta ficar molhadinha porque estava tudo tão gostoso, quando escutei um barulho muito alto, parecendo um tiro.

Wanderson - Calma, gostosa. Isso é normal aqui na favela. É só alguém atirando pra cima. Fica tranquila!

Tentei ficar, mas era difícil. Wanderson, todo experiente, foi beijando minha orelha e meu pescoço, enquanto eu ficava molinha de novo. Minha buceta escorrendo e eu sentindo seu perfume exalando masculinidade com aquele cheirinho de couro. Eu já estava entregue novamente. Eu tocava seu cacete com maior rapidez, e quando olhei pra baixo, era indecente o volume em sua calça, formando aquela barraca. Fiquei maluca! Ele já estava com as mãos em todo o meu corpo e parecia que ele tinha 6 mãos. Era uma loucura!

Marcinho - E aí Wandeco? Há quanto tempo?

Wanderson - Fala Marcinho, tudo em ordem?

Marcinho - Tudo na paz, por enquanto.

Wanderson - Beleza! Saiu hoje né?

Marcinho - Isso aí. Tô vendo que você tá bem acompanhado. Não vai me apresentar essa princesa, não?

Wanderson - Essa aqui é uma amiga minha. Trouxe aqui pra conhecer o morro.

Marcinho - Prazer! Me chamo Marcinho, sou o chefe do bagulho todo. Qual o seu nome, princesa?

Paty - Patrícia. Tudo bem contigo?

Marcinho - Vou descobrir agora! Wandeco, tu sabe que tá me devendo né? Fiquei sabendo que você tá tirando todos os cabaços do morro. Já te falei da outra vez, pra tu parar com isso, mas tu se aproveitou da minha ausência, né? Então, eu tô na seca faz mais de mês, e agora sou eu que vou tomar o que é teu.

Tudo aconteceu muito rápido e o Marcinho deu um tapa na cara do Wanderson e achei que as coisas fossem complicar, inclusive achei que eu fosse morrer ali, porque de repente todo mundo tava armado. Wanderson ainda tentou me tirar dali...

Marcinho - Vaza pra fora do baile! Se eu te ver de novo hoje, tu vai sentar no colo do capeta! Vaza filho da puta!

Eu tentei seguir o Wanderson, mas o Marcinho me segurou. E os seguranças dele fizeram um paredão.

Wanderson - Calma Patricinha, fica sossegada! Você não queria conhecer o morro? Eu sou o dono, e comigo tu tá mais protegida do que com aquele bunda rachada. Eu vou te mostrar tudo! O Wandeco é um cuzão que se amarra em garotinha, mas tu é mulher demais pra ele. Eu sou melhor, tu vai ver...

Era difícil de acreditar nisso porque esse Marcinho era um magrelo alto. Tudo bem que era um pouco mais bonito que o Wanderson, mas duvido que a experiência seria melhor. Enquanto estava pensando, Marcinho me deu um beijo e enfiou sua mão por dentro de minha saia e logo percebeu que eu já estava molhada.

Marcinho - Que delícia princesa! Já está no ponto pro Marcinho.

Fiquei mole novamente, um calor estava me consumindo e eu já estava suando, sentindo que isso ia sair fora do controle. Acho que esse Marcinho realmente tinha mais pegada que o Wanderson, porque em poucos segundos me virou de costas pra ele, passando a mão em meus seios e a outra mão enfiada em minha bucetinha. Ele beijou minha orelha dizendo:

Marcinho - A partir de hoje, você nunca mais vai me esquecer.

E ele continuou a me sarrar gostoso, até que sinto ele levantar a minha saia até a cintura. Fico com um pouco de vergonha, mas em volta estão todos fazendo algo parecido. Sinto algo quente nas minhas coxas e fico transtornada. Não é possível que ele vai me comer aqui na frente de todo mundo! De certa forma fico mais excitada ainda, e me viro pra falar com ele para botar uma camisinha, mas não dá tempo, ele me força a abaixar e me faz chupar o pau dele.

Marcinho - Isso Patricinha, mama gostoso o meu caralho. Sei que você gosta de um caralho preto e veio aqui no morro só pra isso.

Era um pau reto de tamanho normal. A Grossura também era normal e não tinha nada de espetacular. Tentei fazer uma garganta profunda e estava quase conseguindo, quando ele me levanta e eu vejo que ele está sem camisa e com o peito todo cheio de pó branco.

Marcinho - Tá na hora de você dar uma cheirada no melhor pó do morro.

Paty - Eu nunca fiz isso. Nem maconha experimentei.

Menti pra ver se ele desistia dessa ideia.

Marcinho - Sempre tem uma primeira vez pra tudo princesa.

Eu olhei em direção às meninas tentando achá-las no meio daquela gente, mas não vi ninguém. Só os homens do Marcinho, e outras pessoas à minha volta que estavam transando ali como se não houvesse ninguém para ver. Minha cabeça rodava, até que eu sinto um negócio duro na minha cintura, e eu vejo que era um revólver.

Marcinho - Co é Patricinha? Vai cheirar ou não vai? Não precisa ficar com medo dessa arma que ela nunca machucou uma garota.

Não tive outra escolha a não ser cheirar. Marcinho pegou minha cabeça e forçou contra seu peito e cheirei. Senti algo muito estranho e quando olhei aquela cabeça meio careca com aquele cabelo ralinho platinado, me lembrei dos pagodeiros nos anos 90 e 2000 que surgiram com essa moda ridícula e me deu uma vontade de rir. Botei a cabeça pra trás e não aguentei e dei uma gargalhada. Depois disso, o riso ficou frouxo e eu comecei a rir da situação, e a rir de mim e do Marcinho.

Ele estava sério. Me colocou de costas pra ele novamente e dessa vez enfiou o pau em minha buceta. Entrou fácil. Acho que era menor e menos grosso que o do meu marido. Comecei a rir de novo e a provocá-lo.

Paty - Me fode! Me fode, seu puto! Não queria tirar o atraso, quero ver se vai aguentar apagar o meu fogo!

E comecei a rir novamente. Senti que Marcinho ficou mais bruto e começou a meter com mais força e até com um pouco de violência. Era uma pegada bem forte. Sentia tapas na minha bunda também.

Paty - Só isso que você tem pra me dar! Me fode safado! Vem com tudo!

Marcinho parou de socar e saiu de dentro de mim.

Marcinho - Uma puta igual você, merece um tratamento VIP. Vou te apresentar o meu cafofo.

Saímos dali do camarote e eu queria avisar as garotas pra onde estava indo, mas não as vi. Fomos escoltados pelos seus seguranças até um carro, e seguimos pra dentro do morro. Após uns minutos, chegamos numa casa, onde tinham mais caras armados. Era uma casa toda colorida com luzes meio neon que ficavam piscando. Olhei pro outro lado da rua e tinha um terreno baldio, que parecia conter umas casinhas pequenas. Não consegui identificar o que era, mas ouvi barulhos de animais.

Marcinho - Esse é o meu cafofo. Ele é simples, mas lá dentro tem tudo de bom. Aposto que você vai gostar!

Entramos na casa, e não fazia sentido. Lá dentro parecia muito maior do que pelo lado de fora. Tinham vários quartos e muita gente na casa, muita gente armada e muita gente cheirando. Também vi que tinha algumas mulheres que ao me verem, me olhavam de cara feia. Eu pedi água, e me deram caipirinha. Bebi tudo de uma só golada pois eu estava com muita sede e sentia meu corpo muito quente.

Marcinho - Tá com sede princesa? Vou te dar muito leitinho pra você beber.

Paty - Me dá então! Me dá o seu leitinho agora!

Marcinho então tirou toda a minha roupa, e começou a chupar o meu peito. Estava gostoso. Olhei para o teto, que era azul clarinho e parecia que eu estava olhando para o céu. Senti seu pau me penetrando facilmente porque eu estava bem lubrificada. Foi um papai-mamãe em cima do sofá, com ele chupando meus seios. Fechei os olhos e senti sua mão no meu rosto. Ele me mandou abrir a boca e enfiou um dos dedos nela. Chupei seu dedo como se fosse um cacete, quando ele então coloca mais um dedo e tenta me penetrar mais fundo. Dei um gemido sem me importar com quem está perto nos observando e quando abro os olhos de novo, vejo que o teto não é mais azul, e sim vermelho. Começo a rir por achar isso estranho.

Marcinho tira os dedos da minha boca, e me beija. Sinto aquela língua invadir minha boca, e ele me passa uma bala com sabor de morango com a sua língua. Marcinho então sai de cima de mim, e se deita no chão, me puxando pra cima dele. Encaixo minha buceta em seu pau e começo a cavalgar aquele homem. Me sinto livre e me acho uma mulher muito foda! De repente sinto o dedo de Marcinho mexendo no meu cuzinho. Sinto algo geladinho e o dedo dele começa a entrar. Sinto um certo desconforto, porque o dedo dele era muito grosso. Na hora eu fiquei pensando, como o dedo dele podia ser mais grosso que seu próprio cacete? Nunca vi isso, mas estava tão bom que logo parei de pensar nisso. Sentia o dedo dele entrar bem no fundo do meu cuzinho, e isso me deixava muito doida. Tentei quicar em seu pau e ele a gemer que nem um leão, até que senti ele gozar dentro de mim e com todas essas sensações, acabei gozando junto e meus olhos escureceram por alguns segundos, e quando abri novamente, sinto uma dor no meu cuzinho e quando olho pra trás, vejo Marcinho com um olhar diabólico e ele bombava meu cu com tanta força que eu achava que iria ser partida ao meio. Comecei a gemer e nisso Marcinho coloca seu pau na minha boca e eu fico assustada, pois eu continuo a sentir o seu pau no meu cuzinho. Quando Marcinho tira o pau da minha boca, eu olho pra trás e vejo que o Marcinho ainda está comendo meu cuzinho. Olho pra frente de novo, e Marcinho agora está do meu lado deitado no chão. E me puxa pra cima dele encaixando seu pau em minha buceta. Me sinto meio desorientada, mas ele com as mãos começa a fazer movimentos pra eu cavalgar e novamente sinto meu cuzinho doer e quando olho pra trás vejo Marcinho novamente, bombando em mim, e embaixo de mim também. Começo a gemer de novo com essa loucura sem sentido e Marcinho agora coloca seu pau na minha boca. Olho pra ele, e ele sorrindo fala:

Marcinho - Mama gostoso, princesa!

Sinto um tesão inexplicável e gozo horrores. Escuto risos e olho em volta, vendo Marcinho bebendo alguma coisa, e do seu lado um outro Marcinho fumando um baseado. Olho pro outro lado e lá estava o Marcinho rindo, falando que eu era a puta mais doida que ele já comeu. Eu começo a sentir um calor e sinto Marcinho gozando em meu cuzinho e na minha buceta.

Escuridão.

Sinto uma língua no meu mamilo e quando abro meus olhos, vejo um cachorro me lambendo. Tento me sentar, e o cachorro vai embora. Meu corpo está todo grudento. Tem porra nos meus seios, barriga e coxas. Tem porra no chão também. Me levanto e sinto que também tem nas minhas costas e bunda. Meu cabelo também está grudado e sinto que meu rosto também está meio estranho. Olho em volta e não sei onde estou. Tento me lembrar o que aconteceu e de repente sinto uma vontade de ir ao banheiro. Tento andar, mas estou com dores e certa dificuldade e desesperadamente procuro um banheiro, mas as minhas pernas também doem. Caminho com certa dificuldade e finalmente encontro. Nessa hora, tento me equilibrar pra não sentar na privada, mas sem forças acabo me sentando na privada e quando começo a fazer minhas necessidades, sinto uma dor e uma ardência. Dou um grito, e rapidamente aparece uma mulher na porta.

Mulher - Que gritaria é essa? O que foi sua puta?

Paty - Está ardendo muito. Minha barriga dói. Minha bunda também. Onde estou? Quem é você?

Mulher - Fica calma, 21. O bonde do Marcinho te atropelou, e não tinha freio.

Ela falava isso e ria da minha cara. Tentava entender o que houve, mas minha cabeça doía. Eu queria continuar a urinar, mas estava com medo de arder novamente. Me levantei e quando me olhei no espelho comecei a chorar de soluçar. Eu estava coberta de porra. Meus olhos estavam vermelhos e meu rosto inchado. Eu nem me reconhecia. Sentei no chão, chorando e gritando, quando senti um tapa na minha cara.

Mulher - Para de drama sua putinha. Tá arrependida agora? Ontem você estava curtindo... Olha o que você me fez fazer? Sujei a minha mão de porra. Entra embaixo do chuveiro agora e se limpa.

Paty - Cadê o Marcinho? Onde está o Marcinho?

Mulher - Ele está esperando seu marido chegar.

Paty - O que? Você só pode estar brincando comigo. Meu marido não pode me ver assim e nem pode vir aqui. Eu tenho que ir embora.

Comecei a chorar de novo. Não sabia o que fazer. Só queria sumir.

Mulher - Presta atenção no que eu vou te falar 21. Parece que algum amigo das suas amigas conversou com o Marcinho e combinaram uma história pra contar pro seu marido. Você usou drogas e bebeu muito e acabou sendo estuprada, mas não se lembra de nada. Desse jeito seu marido vai ficar com pena de você e nem vai se zangar tanto. Entendeu?

Paty - Mas o Marcinho...

Mulher - Esquece esse nome. Você não sabe o nome de ninguém e não se lembra do rosto de ninguém. Você estava drogada e muito doida. Deixa que o Marcinho se entende com o seu marido.

Paty - Mas o meu marido não vai aceitar isso. Ele vai querer me levar na delegacia, fazer ocorrência, e ...

Mulher - Você não está entendendo né? Já te falei pra não se preocupar com isso. Agora vai tomar banho pra tirar essa porra do corpo.

Entrei no box e as lágrimas não paravam de cair dos meus olhos. Meu casamento iria acabar e eu me sentia um lixo de ser humano. Vergonha! Decepção! Maldição! Sentei no box e deixei a água lavar o meu corpo, desejando que lavasse também a minha alma.

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Comentários

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He Paty! Uma hora a conta chega! ⭐⭐⭐💯

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Estou, aos poucos, colocando a leitura em dia. Como voltei a escrever, ler acaba me atrapalhando. Estou começando a me situar de novo nessa ótima série. Continua muito bom.

⭐⭐⭐

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Eu também sou assim. E tive uns outros probleminhas e problemoes mas recebi alerta de email do conto de vcs. Até o fim de semana boto em dia também. Abraços meninas.

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Mister Anderson, que clima pesado! Isso já está me cheirando que vai acabar em tragédia. Mas desde o início da série era de se esperar que a merda ia feder, mas não esperava tanto. Ótimo capítulo!

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É uma historia de vingança. Realmente algo grave teria que acontecer. Abraços amigo.

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É rapaz a casa caiu pra Paty, mas pqp será q a Coringa vai msm dar esse bote salva vidas pra ela enganar o marido?

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Ela descobriu uma forma melhor de se vingar e infelizmente o marido vai pagar a conta.

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NÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOO desculpoooooooooo kkkkkkkk

Abraços morenobnu

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Hahahahahahaha achei melhor dividir em 3 pra não ficar muito longo e como eram pontos de vista diferentes...

Abraços.

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Excelente Senhor Anderson! Só não sei o que o marido da Paty vai fazer pois se ele for raciocinar direito a história que as meninas falaram é diferente dessa que o Marcinho vai contar! Acho que que é mais uma armação do coringa!

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Engraçado que eu não consigo ter raiva de nenhuma delas como senti raiva da Renata do neto e da Fernanda do Al, só falta elas saírem ganhando e sem arrependimentos como a Fernanda.

Não sei qual é a pior se é a Grazi ou a Patrícia.

Parabéns pelo capítulo.

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Talvez porque elas estão numa área acinzentada. Elas são mais levianas do que malvadas. Tem falha de carater como muitos de nós temos e até mesmo algum tipo de transtorno é possivel diagnosticar nelas.

Se elas saírem ganhando, não será a primeira e nem a última. Isso acontece todo dia. Todo mundo conhece uma historia real que o traidor(a) se deu bem e não sofreu consequências graves.

Abraços e obrigado pelo comentário

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Droga!!! Só vou conseguir ler mais tarde!

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ai sim heinn, dois capítulos no mesmo dia.

esses últimos capítulos estão muito bons...

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Se eu botar mais um hoje, posso pedir música no Fantástico?

Abraços, Neto.

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Se fizer isso seria capaz até de te dar um beijo! Kkkkk Lógico que se eu gostasse do produto! Kkkk Desculpa a brincadeira!

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Hahahahaha então já vou adiantar que a noite tem mais um capitulo. Hoje vai ser 3 sem tirar de dentro. Abraços amigo

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Show! Agora vou ler e me deliciar com mais esse capítulo!

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Anderson, duvido vc fazer isso, afinal todo mundo de recesso, e deixa nós leitores com crise de abstinência de não ter um conteúdo para distrair a mente!!

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