Mya:
Na segunda todos reunidos pro almoço. Enquanto o almoço ia rolando eu e Let ia explicando tudo que a gente queria fazer de imediato. Também explicamos as mudanças que queríamos fazer no futuro, mas essas teriam que esperar porque tínhamos que fazer as reformas no prédio. Camila como sempre ajudou a gente com a indicação de uma psicóloga que fez estágio no escritório de advocacia que ela trabalha. Ela disse que todos gostaram muito da psicóloga e que ela só não foi contratada porque não tinha vaga. Ela mesmo fez questão de ligar para marcar uma entrevista.
A conversa foi muito agradável. Grazi por incrível que pareça foi a que menos comeu. Passou quase o almoço todo brincando com filhinha da Érica e da Tamires. A ruiva ama crianças.
Eduarda concordou com as mudanças, mas não quis diminuir seu horário. Ela disse que se não fosse por seu outro amor que era Camila ela moraria dentro de uma cozinha. 🤭
Tudo conversado e resolvido. Sentamos na sala e conversamos bastante coisas banais. Rimos muito também. Tamires que estava meio tímida no início por ser novata logo foi se enturmando e se soltou.
Lá pelas duas da tarde todos foram embora e ficamos só nós quatro no apê. Marcela e Grazi foram lavar a louça e arrumar a cozinha. Eu e Let fomos dividir os horários do pessoal.
O restaurante iria abrir às onze horas todos os dias menos na segunda. Porém o movimento só ficava mais intenso depois das dezenove. Antes disso era tranquilo. Metade das garçonetes e do pessoal da cozinha daria conta, então não precisava de ter todo mundo para funcionar. A ideia da Marcela que colocamos em prática era que metade do pessoal trabalharia o expediente todo e a outra metade só entraria às dezenove. Quem trabalhou o dia todo no outro dia entraria às dezenove. Resumindo, a gente cortou 8 horas de trabalho de todos, dia sim dia não.
O bar/lanchonete iria abrir todos os dias às onze também. Não iríamos abrir mais na parte da manhã. Érica e uma das garçonetes entraria às onze e iria até fechar. Tamires e a outra garçonete entrariam para ajudar às dezenove e iria até fechar. No outro dia Tamires e a garçonete que entrou com ela às dezenove entraria às onze e Érica e a outra às dezenove assim como fizemos com o pessoal do restaurante.
Eu ficaria responsável pelos pedidos, pagamentos e fornecedores. Let iria tomar conta dos funcionários, pagamentos, horários, entrevistas, contratações e demissões. A compra de verduras, legumes, peixe e o básico da cozinha Eduarda preferiu ela mesmo fazer. Na verdade era o certo.
As meninas iriam ajudar na recepção e ficar como coringa. Sempre que faltar alguém em algum lugar elas iriam cobrir. Só que durante a semana só até as 21, depois era cama. Elas faziam faxina toda quarta. Aí falei que na quarta elas não precisavam descer pro restaurante se elas não quisessem.
Bom, tudo resolvido na teoria, agora era pôr em prática.
Aproveitei e já liguei para a empresa que fez a reforma do restaurante e falei que tinha outro trabalho para eles. Combinei de receber o responsável no outro dia para a gente combinar.
Falei pra Let falar com Cristina ou Marcia sobre elas mudarem para o prédio. Ela disse que falaria sim. Disse que a proposta era a mesma que fiz para Érica se caso elas fossem ficar em BH. Mas se não fossem podia só alugar mesmo.
Bom, acho que estava tudo mais ou menos resolvido.
Marcela e Grazi terminaram de arrumar tudo e vieram sentar com a gente. Dei uma olhada na Marcela e ela deu um sorriso tão lindo. Levantei, peguei ela pela mão e chamei ela pra gente ir descansar um pouco. Me despedi de Let e Grazi e disse que depois aparecia. Falei que eu estava morta e queria descansar um pouco. Fui saindo, mas claro que Grazi ia falar alguma coisa. 🤭
Grazi: Descansar né!?! Você vai é colocar a gata pra beber um leitinho no Pires. 😂
Quando ela falou e colocou a língua para fora fazendo o movimento de lamber algo eu não aguentei e dei uma gargalhada.
Mar: kkkkkkkkkkk Tomara que sim. A gata está morrendo de sede. 🤣
Mya: Mas olha. São duas taradas agora. 😂
Vem gatinha linda. Vamos pro pire... Ops para casa. 🤣
Chegamos no apartamento e fomos direto pro banho. Entramos debaixo da ducha e deixamos a água cair sobre nossos corpos. Já fui beijando aquela boca gostosa, chupando sua língua. Fui esfregando naquele corpo gostoso. Eu estava com saudades. Já tinha uns 3 dias que a gente não transava. Ela já desceu pro meu pescoço, depois pros meus seios, fui chupando cada um deles com vontade. Deu para ver que ela também estava com saudades. Foi descendo para minha barriga e sem cerimônia caiu de boca na minha buceta. Beijou, chupou e lambeu bem gostoso. Eu gemia e segurava o cabelo dela empurrando a cabeça dela contra minha buceta. Eu estava louca de tesão e comecei a mexer os quadris. Ela sugou forte meu grelo e eu dei um urro de tanto tesão. Gozei gostoso na boca dela. Ela me limpou com a língua e veio beijar minha boca.
Eu tomei o controle da situação depois de me recuperar. Coloquei ela com as mãos na parede e já desci pro seu bumbum. Mordi, beijei, caí de boca na sua buceta que já estava toda melada. Lambi ela todinha. Meti minha língua bem fundo e ela rebolou gostoso. Levei a mão pela frente e comecei a friccionar seu grelo e comecei a lamber seu cuzinho. ela amava aquilo. Ela começou a gemer alto. Não demorou muito e ela gozou. Ficamos ali trocando caricias. Terminamos o banho e nos deitamos. Começamos tudo de novo. Ela fudeu meu rabinho enquanto chupava meu grelo até eu gozar. Depois me colocou de bruços e encaixou na minha bunda e gozou esfregando sua buceta nas minhas nádegas. Finalizamos em uma tesoura. Gozamos uma olhando no olho da outra. Caímos na cama e dormimos agarradinhas.
Acordamos era 8 horas da noite. Tomamos outro banho. Transamos de novo e voltamos pra cama. Ficamos namorando. Muitos beijos, carícias,e juras de amor. Eu estava realmente com saudades desses momentos com minha linda. Pedimos uma pizza e avisamos as meninas que íamos ficar no quarto. Não iríamos jantar e oferecemos pizza. Mas elas falaram que tinha acabado de comer uma e que ia ficar no quarto de boa. Com certeza elas estavam namorando um pouco também.
Acordei super animada no outro dia. Procurei por Marcela, mas ela não estava mais ali. Naquele horário já tinha ido pra aula. Peguei o celular e mandei um bom dia junto com um eu te amo para ela. Fui pro banheiro tomar banho e fazer minha higiene. Quando saí coloquei uma roupa e fui no apê de Let tomar café. Ela já estava toda arrumada pra sair. Disse que ia na delegacia conversar com Cristina sobre o apê e depois iria ao dentista. Eu falei que ia tomar café e esperar o pessoal da empresa para falar sobre a reforma.
Nos despedimos e lembrei ela da entrevista com a psicóloga ao meio dia. Ela disse que provavelmente chegaria a tempo, mas se não chegasse eu podia resolver sem ela numa boa.
Depois do café voltei pro meu apê. Vesti uma roupa mais social e dei uma maquiada básica. Desci e quando cheguei na porta do prédio escutei alguém me chamar. Era Cristina. Eu ia atravessar a avenida para falar com ela, mas ela veio primeiro. Me agradeceu por eu oferecer o apartamento. Disse que para ela e Márcia seria perfeito. Mas queria conferir comigo o valor porque achou que Let tinha feito confusão. Aí expliquei a ela que era aquele mesmo e expliquei o motivo de ser tão baixo. Eu disse a ela que também queria ter boas vizinhas perto de nós. Ela disse que por conta dela já pegaria a chave sem nem olhar o apê, mas que iria falar com Márcia primeiro. Se Márcia concordasse, ela preferia comprar porque o plano delas era se casar e viver ali em BH mesmo. Eu falei que estava ótimo e que amei saber que ia ter elas sempre por perto. Ela me deu um abraço e voltou para a delegacia.
Depois de uns dez minutos o responsável da empresa de construção apareceu. Levei ele no segundo andar e expliquei o que eu queria. Ele disse que dava para fazer. Que podia derrubar as paredes necessárias e construir outras sem causar nenhum tipo de problema na estrutura do prédio. Que só não podia mexer nas colunas, essas tinha que ficar no lugar onde estavam. Falei para ele dos escritórios e não precisou de eu ir no outro andar porque os apartamentos são idênticos, então dali mesmo eu expliquei. Ele disse que esses dava pra fazer mais rápido. Combinamos os preços e ele ficou de falar com o engenheiro que fez a planta do prédio só pra confirmar sobre as estruturas do prédio. Me disse que provavelmente em dois dias podia começar.
Liguei pra Camila e pedi para ela resolver a parte burocrático com ele e na prefeitura também. Ela disse que no outro dia resolvia tudo pra mim.
Quando descemos o bar já estava aberto. Fui lá falar com Érica que me disse que em três dias ia se mudar. Mas que faltavam os papéis para ela assinar. Eu disse que ia pedir para Camila resolver, mas que ela podia mudar quando quisesse sem se preocupar que o negócio para mim estava fechado. Tomei um refri ali conversando com ela. Perguntei se ela podia ficar responsável mesmo pelo bar. Tomar conta de tudo. Ela falou que se eu confiasse ela ficaria sim. Então falei que daquele momento em diante ela era a gerente. Que depois eu ia ver se aumentava o salário dela ou dava um bônus. Ela disse para eu não me preocupar que ela teria muito prazer em ser a gerente do bar.
Logo chega uma moça loira bem elegante e bonita procurando por mim. Era Denise, a psicóloga. Chamei ela pra ir até o restaurante. Fui para um dos cômodos reservados. Ofereci algo para ela beber, mas ela não quis. Começamos a entrevista, ela me deu seu currículo. Conversamos mais e ela me explicou algumas coisas que gostei. Sinceramente fui bem no popular com ela. Disse que a Camila a tinha indicado e falou que ela era muito boa. Que eu confiava no que Camila tinha me falado. Perguntei a ela como ela pensava em trabalhar. Horários disponíveis e quanto ela pretendia de salário.
Ela perguntou se tinha um local para atender os pacientes. Eu disse que não, mas que logo teria. Expliquei para ela sobre os escritórios e toda a situação. Ela ficou um tempo pensando e depois me fez uma proposta.
Ela disse que se eu arrumasse um apartamento para ela montar um consultório para ela atender os pacientes dela ela trabalharia de graça para mim. Atenderia três funcionários todos os dias com uma hora com cada um. Ela disse que podia trabalhar em um período de teste antes. Até o apartamento ficar pronto. Ela trabalharia para mim e eu pagaria o preço normal que uma psicóloga cobra para atender uma empresa como a nossa que era xxxxx por mês. Isso se a gente pudesse usar o cômodo que a gente estava como seu consultório. Com isso eu veria se compensava a proposta que ela fez. Se eu tivesse dúvidas do preço que ela passou eu poderia consultar o mercado sem problemas.
Nisso Let chama na porta. Eu falo pra ele entrar, apresento as duas e explico pra Let sobre a proposta. Let gostou e na verdade eu achei interessante. Então fechamos o acordo e Let seria sua primeira paciente. Saímos e ela perguntou se já podia começar no outro dia. Eu disse que ia tentar ajeitar o cômodo, mas provavelmente não ia dar tempo. Ela disse que não precisava ajeitar muito, que era só tirar a mesa e as cadeiras, colocar um divã e um sofá para ela sentar. Que não precisaria mais nada. Aí falei que então daria para ela começar no outro dia sim. Trocamos números de telefone e fiquei de ligar para ela para confirmar tudo.
Bom, agora sim estava quase tudo certo, só restavam poucos detalhes.
Agora era ir trabalhar e ver o que ia acontecer nos próximos dias!
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Continua.