O Drama começou após o meu sogro(Roberto,55 anos) ficar viúvo. Sem ninguém, ele passava todos os dias sozinho na casa dele, somente na presença dele e seu cachorro, com a mesma rotina todos os dias, acordava cedo, conversava com os vizinhos como todos os velhos fazem e depois passava o dia inteiro em casa sentado na frente da tv com um olhar vazio e triste.
Todo final de ano, reunimos nossa família e alguns parentes em uma casa de praia na região dos lagos para comemorar o natal e ano novo. A Mudança de semblante dele era notório, ele ficava muito feliz na presença de rostos conhecidos, não parava de falar, coisa normal de pessoas muito sozinhas, a gente não se importava muito ou pelo menos fingíamos não se importar.
Após as festas, voltamos pra casa e aquilo tudo ficou na cabeça do meu marido, percebendo a diferença de ânimo do meu sogro ao estar com seus familiares e começou a pensar na possibilidade dele ir morar com a gente na nossa casa. Como já temos um casal de filhos, a ideia era construir mais um quarto numa área da casa que não usávamos e assim acomodar meu sogro da melhor maneira possível.
De primeira eu já não gostei muito da ideia, como sou dona de casa(Rosangela , 36 anos), ter que dar atenção o tempo todo pra um senhor que gostava de falar já me deixava irritada, a falta de privacidade, além de toda canseira de uma obra dentro de casa. Meu marido não pensava em outra alternativa, mesmo eu sendo contraria.
Minha única alternativa era tentar fazer meu sogro negar a possibilidade de uma mudança pra nossa casa.
Esperei meu marido sair para o trabalho e fui até a casa do meu sogro falar com ele, chegando lá, assim que ele ouviu sobre a possibilidade, ele já ficou todo animado, começou a falar o quanto estava feliz naquele momento, e já começou a agradecer antes mesmo de tudo acontecer. Mas antes mesmo de ele terminar de falar, eu disse que não era a favor dele ir morar com a gente,
fazendo ele voltar ao semblante triste novamente. Confesso que aquilo me machucou um pouco, mas ainda sim não queria ele morando conosco e disse pra ele não aceitar quando meu marido viesse contar pra ele sobre essa ideia. Ele ficou calado sem dizer nada.
Voltei pra casa e aquilo ainda ficava na minha cabeça, mesmo convicta do que eu queria, minha consciência estava pesada e comecei a pensar no que eu poderia fazer pra ajudar.
Comecei a visitar ele mais vezes do que o normal, tentando fazer ele aceitar a ideia de continuar morando sozinho e dando alguns motivos pra ele se motivar:
"E se você encontrasse outra pessoa, não gostaria de mais privacidade?"
"E se você trouxesse seus amigos aqui pra fazer algumas coisas?"
Ele só concordava com a cabeça, mas o olhar triste continuava,
em alguns momentos, comecei a reparar que ele se perdia nos pensamentos e ficava olhando fixo pros meus peitos.
"Acorda seu Roberto", eu dizia, ele levantava o olhar e voltava pro planeta terra.
"Gostou?", eu disse, enquanto pressionava meus peitos com o braço apoiado embaixo, fazendo subir o volume.
Ele sem entender, continuou olhando pra mim.
"Pensa no que a gente conversou", eu disse, enquanto levantava e ia embora em direção ao portão.
Eu dei uma olhadinha sobre os ombros e ele não tirava os olhos da minha bunda.
Em casa, comecei a pensar no que eu poderia fazer pra ir mais longe e convencer de vez o meu sogro a continuar morando sozinho.
No dia seguinte, assim que meu marido saiu pra trabalhar, fui novamente de surpresa até a casa do meu sogro, assim que ele abriu a porta, ele ficou mais triste do que antes, achando que eu iria novamente vomitar a mesma conversa de sempre.
"Cheguei, sogro, Vim dar uma faxina na sua casa, você mora sozinho e mesmo assim a casa está horrivel"
A Casa não tinha nada demais, mas eu precisava de uma desculpa pra estar lá.
Ele se sentou na sala e começou a assistir tv, eu peguei uma vassoura, fui chegando perto dele e comecei a tirar minha calça, eu só estava com um short bem curto por baixo e um top bem apertado por baixo da minha camisa, sem sutiã.
"Com esse calor não vai dar pra ficar com essa roupa quente", disse enquanto me despia.
Ele não tirava os olhos de mim. A Cada lugar que eu limpava perto dele, eu me abaixava de proposito só pra provocar o velho.
Cada empinada era um suspiro diferente. Em um certo momento, ele começou a perceber o que eu estava fazendo e apertou a minha bunda.
Eu dei um pulo e perguntei o que ele estava fazendo.
Ele já estava com um riso tímido de felicidade.
Não falei mais nada e virei de novo continuando a faxina. Assim que eu terminei, virei pra ele tirando o top encharcado de suor.
"Continue morando aqui, que eu continuo limpando a casa pra você", eu disse, enquanto ele babava olhando meus peitos.
"E fique calado, não conte que eu estive aqui"
Me vesti e voltei pra casa, deixando o velho mais animado do que nunca.
Nisso, chegou o final de semana, meu marido e eu fomos até a casa dele para convida-lo a morar com a gente como meu marido planejava.
Papo vai e papo vem, meu sogro estava irredutível quanto a sair de sua casa.
Ele argumentava sobre a privacidade que ele e nós perderíamos, disse que estava melhor depois das festas do fim de ano e até que estava conhecendo uma pessoa nova e que não queria nos atrapalhar.
Após muitas tentativas, meu marido acabou aceitado a vontade de seu pai. Voltamos pra casa e aliviada que tudo tinha dado certo, mas sem esquecer da minha promessa.
Na semana seguinte, lá estava eu na casa do meu sogro pra faxina semanal.
Antes uma obrigação, aquilo começou a tomar outro rumo, eu achava graça em provocar meu sogro enquanto limpava a casa dele, nem camisa usava mais, andava pela casa com os peitos a mostra, fazendo os olhos dele brilharem toda vez que ele me encarava.
"Perdeu alguma coisa, seu roberto?"
Ele desviava o olhar e desconversava, olhando fixo pra tv.
Nisso, me virei de costas pra ele e comecei a tirar meu short, ficando somente de calcinha na frente dele.
O Velho não se aguentou e passou a mão na minha bunda. No reflexo, dei um tapa na mão dele, disse pra tirar a mão e sai rindo da sala em direção a cozinha.
Comecei a escutar uns passos vindo atrás de mim e não deu nem tempo de me virar, meu sogro me deu um agarrão por trás segurando meu peito com uma mão e me puxando com a outra.
Senti o volume da sua bermuda roçando atrás de mim enquanto ele me agarrava. Dei ele brincar um pouco por alguns segundos, fiz um pequeno esforço e consegui me soltar dele.
"Tá se empolgou demais", eu disse, voltando a me vestir.
Voltei pra casa com uma sensação muito estranha.
Chegando final de semana seguinte, de surpresa, meu sogro apareceu lá em casa pela manhã sem avisar.
Meu marido o recebeu e em tom de brincadeira, perguntou se ele tinha mudado de ideia, ele olhou pra nós e disse: "quem sabe".
Aquilo me deixou puta da vida.
Em um certo momento, meu marido nos deixou pra tomar banho e fiquei sozinha com ele na cozinha, enquanto meus filhos dormiam no andar de cima.
Nem preciso dizer que o velho começou a se animar e quando eu menos esperava, ele me pressionou contra a pia da cozinha, me encoxando e colocando sua mão por dentro da minha calça. Senti seus dedos roçarem na minha buceta por poucos segundos e logo me livrei dele, sem falar nada, fazendo sinal de silêncio e com olhar de desaprovação.
Meu marido saiu do banho e o resto do dia continuou normalmente.
No dia seguinte, assim que me livrei do meu marido, lá estava eu na casa do velho novamente, cheguei puta da vida, perguntando se ele estava louco, que ele não poderia fazia aquilo com meu marido e meus filhos em casa.
Ele começou a rir e disse que só estava provocando.
Nem parecia o senhor frágil e cabisbaixo de semanas atrás.
Aquilo estava indo longe demais, enquanto eu limpava a casa, ele colocou o pau pra fora e começou a se masturbar.
Cada peça de roupa que eu tirava, ele aumentava o ritmo da punheta, aquilo começou a me deixar arrepiada e ao mesmo tempo apreensiva.
"Pare com isso", disse enquanto estava pelada na frente dele.
"Promete que não vai fazer mais aquilo quando for na minha casa?"
"Depende", ele disse, enquanto segurava o pau olhando pra mim.
Nisso eu respirei fundo e me ajoelhei na frente dele, a respiração do velho começou a ficar pesada, me apoiei nas coxas dele e fui tomando o pau de sua mão, fazendo movimentos bem devagar de vai e vem, a casa em silêncio, só escutava os suspiros do meu sogro.
O cheiro daquele pau na minha frente já estava me deixando louca, tinha que terminar aquilo o mais rápido possível, fui aumentando a velocidade, quase fazendo o velho desmaiar, quando ele começou a gemer, coloquei minha boca na cabeça do seu pau, ao mesmo tempo em que ele puxou a minha cabeça contra ele, me fazendo receber tudo o que ele tinha, todo meu do meu sogro dentro da minha boca, escorrendo pelo meu queixo.
Em silêncio, me levantei e fui ao banheiro me limpar, me arrumei e fui embora pra casa sem me despedir do meu sogro.
[Continua.. ]