Não conseguia tirar os acontecidos da semana passada dos meus pensamentos. Estar ajoelhada chupando meu sogro me fez questionar por várias vezes o meu caráter. Sua mão por cima da minha calcinha, alisando firme e me deixando mais úmida. Seu clamor pelo meu corpo enquanto tudo acontecia. Vez ou outra estavam tudo na minha mente.
Em casa, nem conseguia tentar algo com meu marido. Apesar que nisso, não fez tanta diferença porque ele também nunca me procurava pra nada, já estava pra mais de mês que não havíamos transado.
Eu não costumava ir na casa dos meus sogros, mas sentia essa necessidade naquele momento, parecia que queria algo que estava lá, não conseguia me entender por completa, os pensamentos estavam muito confusos.
Numa terça-feira a tarde, após sair do trabalho, decidi pegar o carro pra dar uma volta e pensar em tudo, rodei algumas ruas do bairro por poucos minutos e então resolvi dirigir em direção a casa deles. Cheguei por lá em 40 minutos, tendo em vista o grande engarrafamento que tomava a cidade.
Quando cheguei, um ambiente muito tranquilo, completamente diferente do que estava naquele fim de semana. Todo o ambiente externo da casa, estava organizado e apenas minha sogra Lídia, se encontrava em casa.
Sogra: Ohhhhh, minha filha, o que houve? Cadê o Marcos (meu marido/Filho dela)?
Eu: Ele está no trabalho, sequer avisei que estava vindo pra cá.
Sogra: Esqueceu alguma coisa aqui?
Eu: Não dona Lídia, só queria saber se estava tudo organizado mesmo, se precisavam de ajuda depois de toda bagunça do fim de semana...
Sogra: Ah, mas você podia apenas ter ligado, não é mesmo?
Eu: Verdade... Mas precisava dar uma volta também, juntei o útil ao agradável.
Sogra: Brigou com o Marcos?
Nesse momento seu Mário chegou abrindo o portão, ele estava sem camisa, caminhava com ela no ombro, estava todo suado, sua bermuda pequena e fina estavam úmidas de suor também. Pude perceber seu peitoral bastante peludo e as axilas também. Sua barba de lenhador estava um pouco desarrumada, de repente ele se aproximou a nós duas.
Ele: Que milagre é esse? Você aqui...
Eu: Vim dar uma olhada se estava tudo em ordem...
Ele: Hm...Sei.
E saiu em direção a parte interna da casa, continuei conversando com minha sogra, mas morrendo de vontade de saber o que ele fazia lá dentro, o que ele estava pensando da minha presença ali. Uns 30 Minutos depois ele volta de banho tomado, estava com uma camisa regata, bermuda e um sapatinho preto.
Ele: Você podia me dar uma carona até o centro, quero fazer algumas compras do mês por lá.
Eu: Claro que posso, sem problemas...
Sogra: A Menina acabou de chegar, deixa ela aí descansando, depois você faz essas compras...
Ele: Não, melhor fazer logo pra se livrar dessa obrigação.
Eu: Levo, sem problemas dona Lídia. Vamos, agora?
Ele: Claro.
Ele tinha uma forma de agir bastante dominadora, todas as coisas precisavam ser da forma que ele quer, do jeito que ele quer, na hora que ele quer, de certo modo eu achava isso atraente nele, é algo que eu sentia falta em casa, meu marido nunca foi assim, pelo contrário.
Me despedi de Dona Lídia, e entramos no carro, o silêncio tomava conta, ninguém direcionava nenhuma palavra ao outro. Até que nos afastamos um pouco da casa e ele passou a me fitar dos pés a cabeça. Eu estava de calça, e uma blusa de botão branca da empresa.
Ele: Eu pensei que demoraria a ver você novamente...
Eu: Porque?
Ele: Vocês sempre somem por um tempo até lembrarem que tem família...
Eu: É, dias são corridos, as vezes.
Ele: O Marcos está bem? Cuidando de você?
Eu: No trabalho...
De repente ele botou a mão por cima da minha que estava na marcha e começou a alisar, sorria pra mim de canto de boca. Eu não fazia nada, além de dirigir e prestar atenção no tráfego. De repente colocou sua mão na minha perna e segurou um pouco mais firme. Sentir a pegada daquele homem me fazia arrepiar. Ele notava que eu tava gostando.
Ele: Não consigo esquecer aquilo que você fez comigo...
Eu: Aquilo não foi certo.
Ele: Eu sei que você quer novamente...
Eu: Não, eu não quero.
Nessa hora ele segurou mais firme ainda minha perna, ao ponto de doer, soltei um pequeno gemido e ele sorriu.
Ele: Saudades de ouvir esse gemido.
Eu: Isso não é certo, seu Mário...
Então no meio do caminho ele apontou pra uma rua e me mandou entrar ela, fiquei sem entender porque era totalmente afastada do destino que ele havia dito que no iria, me mandou continuar dirigindo e continuei sem muitas perguntas.
Cada rua que passava, ficava um pouco mais deserta, até que chegamos numa parte mais arborizada, havia casas perto, mas eram poucas e então ele disse pra parar o carro. Pensei que ele desceria ali pra pegar algo, mas não. Me mandou desligar o carro.
Estava sem entender mais uma vez as atitudes daquele homem, de repente ele veio em direção a mim, aproximando seu rosto do meu e segurou com sua mão o meu rosto, sua barba estava tocando na minha face l, sua boca bem próxima dos meus olhos, olhava pra ele com uma certeza surpresa novamente.
Ele: Eu não vou mais me segurar...
Eu: Como assim, seu Mário?
Ele: Você sabe que eu quero você... E eu sei que você tá querendo o mesmo.
Eu: Não podemos... Você é padrasto do meu marido.
Ele: Eu não quero ser nada além, de seu homem.
E então tacou um beijo em mim, seus lábios carnudos tomavam conta da minha boca, sua língua quente invadia minha cavidade oral, eu só retribuía o beijo sem pensar muito, ele segurava no meu rosto e passava sua boca no meu pescoço, me lambia, sua barba roçava no meu corpo.
Uma das suas mãos segurou nos meus seios e soltei um suspiro fundo, ele baixou sua bermuda e pude notar que estava sem cueca, seu pau apenas pulou pra fora, estava duro e bem peludo, eu dava umas olhadas enquanto ele me beijava.
Ele: Você sabe que eu não consegui parar de pensar na sua mamada?
Fazia tempo que não sentia uma tão gostosa...
Eu: é mesmo? O senhor gostou?
Ele: Eu quero novamente.
Balancei a cabeça negativamente e sussurrei que não podemos, então ele me puxou pelos cabelos e colocou meu rosto próximo ao membro dele, e me ordenou lamber.
Eu obedeci prontamente e comecei a lamber sua pica, de cima a baixo, parecia pulsar a cada lambida que eu dava, ele soltava sorrisos, segurava no pau e batia com ele na minha bochecha. Tentava engolir o pau dele, mas todo o tamanho não me permitia, engasgava sempre que tentava, a babá escorria pelo pau dele, estava deixando seu saco bem molhado.
Ele me mandou afastar e foi para o banco de trás, ele tirou toda sua roupa e ficou só de sapato, afastei o banco da frente e ficamos com mais espaço, naquela altura, já havíamos esquecidos que estávamos no meio da rua com o carro.
Arrumei um jeito de me ajoelhar na frente dele e continuei saboreando aquele pau maravilhoso, segurava ele e batia uma punhetinha enquanto sugava a cabeça do membro, ele parecia estar se deliciando pra caramba. Começou a desabotoar minha blusa e arranjou um jeito de abrir meu sutiã, mas sem tirar ele. Meus peitos são do tamanho GG, ficaram bem soltos, ele puxou pra cima e meus biquinhos ficaram expostos.
Ele: Hmmmmm... Pretinhos e grandes, do jeito que eu gosto.
Devolvi com um sorriso pra ele, e massageava meus peitos enquanto continuava mamando e sentindo o cheiro dele, me deliciava com aquilo, seu corpo estava começando a suar, juntei meus peitos e comecei a tocar uma punheta pra ele numa espanhola, era um encaixe perfeito aquele pau no meio dos meus peitos, cuspia pra deslizar melhor, ele só alisava meu rosto e me elogiava e mandava continuar, estava sendo altamente prazeroso ver aquele macho gemendo pra mim.
Cada momento iria acelerando um pouco mais a espanhola, podia ver sua testa suar, ele olhava pra mim com uma feição de feroz, de necessidade, de prazer, me sentia totalmente entregue a fazer aquele homem sentir-se no paraíso. O bico do meus peitos essas alturas já estavam completamente duros, ele ficando ofegante cada vez mais.
Ele: Não para, porra!
Eu: Porque?
Ele: Porque eu não deixo...
Eu: A gente precisa parar...
De repente senti um jato quente tocar meu queixo, ele soltou um gemido mais firme, e se contorceu, senti os jatos seguintes tocar meus peitos, ele continuava ofegante, respirando fundo, parecia procurar algo pra apertar com as mãos, se contorceu mais, sua porra estava completamente espessa, cor branquinha, deslizava bem devagar sobre minha pele, ele foi ficando mais calmo, meu peito e o pau dele, ainda tocavam um no outro, ele me beijou na boca e me falou no ouvido
Ele: Você agora é minha, e eu vou te mostrar isso...
Deixei ele no centro e voltei pra casa depois de todo acontecido. eu nem tinha feito nada e minha buceta estava altamente encharcada, quando tirei a calcinha em casa, parecia um verdadeiro rio no meio das minhas pernas. Meu marido preparando o jantar, sem nem desconfiar de nada.