Eu estava cansado e estressado, havia passado o dia inteiro no trabalho, só queria chegar em casa e comer a minha mulher com força, mas ela não iria querer, ela não aguentava o tamanho inteiro do meu pau, sempre pediu só até a metade ou terminaria comigo, mas hoje eu estava decidido de comer ela até eu dizer chega.
Ao chegar em casa estava tudo apagado, não me dei ao trabalho de acender a luz e deixei a chave em cima da mesa, subi as escadas com meu pau já latejando de tanto tesão, ao abrir a porta do quarto, a única luz que clareava era a da lua que entrava pela janela, olhei para a cama vendo uma pessoa ali deitada dormindo, sorri de lado já tirando o sinto e fui me deitar ao lado da minha mulher.
Ao me deitar ao seu lado, a abracei por trás a puxando para mais perto de mim, a deixando colada no meu pau, levei minha mão por baixo de sua camisola e percebi que a mulher estava sem calcinha.
— Safada.
Eu disse baixinho comigo mesmo, fui subindo minha mão até chegar nos seios da mulher que por alguns segundos parecia estarem menores do que o normal, mas ignorei e continuei o apertando, com minha mão livre , levei até dentro da minha calça tirando meu pau pra fora.
Desci minha mão novamente levando até a buceta da mulher, que também parecia um pouco menor que o normal, mas novamente ignorei e comecei a masturba-la rapidamente, quando sinto a mulher começar a acordar e em segundos ela começou a se debater tentando se afastar, sorri de lado levando a mão que estava no meu pau até sua boca a impedindo de falar alguma coisa e continuei a masturbando rapidamente, até que parei e levei minha mão até sua perna a levantando e dando espaço para o meu pau entrar, o coloquei na entradinha da sua buceta que já estava molhada e sem aviso prévio meti com força fazendo a mulher gritar abafadamente pela minha mão, a sua buceta parecia extremamente mais apertada, foi quando eu comecei a estranhar, mas continuei socando dentro da mulher sem dó, com força e rapidamente.
Os gritos dela haviam sido tomados por pequenos gemidos, sorri de lado e tirei minha mão de sua boca, foi quando eu resolvi trocar de posição e ficar entre as pernas da mulher e assim eu fiz a virando de barriga para cima e entrando ente suas pernas, a mulher havia colocado uma almofada no rosto para abafar os gemidos e eu ri enquanto e comia com mais força e rapidez, eu estava a arrombando por dentro, sentia meu pau bater no colo de seu útero, os gemidos da mulher aumentavam, foi quando eu decidi que queria ver seu rosto de prazer, mas quando eu tirei a almofada de seu rosto, meus olhos se arregalaram ao ver que eu estava comendo a minha filha e não minha mulher.
A garota me olhou revirando os olhos de prazer e disse:
— Continua papai..
Eu não queria continuar a comendo, mas aquela voz doce me pedindo para continuar, seguido de gemidos dessa vez mais finos pois ela devia ter parado de forçar, eu não me aguentei, minhas estocadas que estavam lentas, voltaram a o ritmo rápido em segundos arrancando um grito de prazer da garota, levei uma de minhas mãos até seu seio direito e comecei a apertalo enquanto ainda a arrombava e a putinha gemia como uma cadelinha.
— pa-Papai eu vou gozar, tô quase lá, não para..— Ela disse entre gemidos.
Eu atendi ao pedido da garota e comecei a estocar mais rápido e levei minha mão até seu clitóris começando a masturbala rapidamente e com força junto as estocadas que estavam no mesmo ritmo, comecei a sentir as pernas da garota tremerem e a masturbei mais rápido ainda, logo senti que também gozaria e dei uma última estocada extremamente forte na garota seguido de um jato de gozo dentro da sua buceta, que em segundos se misturou com o dela.
Levei minha mão até o seu rosto afastando o cabelo de la e comecei a beijar o pescoço da garota com meu pau ainda dentro dela sendo apertado pela sua bucetinha que estava fechando.
— Esse é o nosso segredinho amor, ok? Não conte a sua mãe.
— Nosso segredinho papai..— Ela disse baixinho com os olhos fechados.