Comida Pelo Namorado Da Minha Irmã Gêmea

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 05/12/2022 21:24:21

Essa história aconteceu em uma viagem de ano novo. Eu, minha irmã, Julia, seu namorado Maurício e vários outros amigos nossos decidimos alugar um sítio em Saquarema para passar a virada do ano.

Antes de começar a história, é preciso dizer que eu e Júlia somos gêmeas idênticas. Temos os mesmos cabelos morenos, longos e encaracolados, a pele bem branca e os seios empinados e coxas grossas. É bastante comum sermos confundidas, principalmente com quem não nos conhece, isso é algo que nos acostumamos ao longo da vida. A única característica física que eu e minha irmã demos de diferente é uma pequena pinta no canto direito do lábio superior que a minha irmã tem, além do cabelo de Júlia ser um pouco mais longo que o meu.

Como quem estava lá já nos conhecia há muito tempo, jamais imaginaria que esse tipo de confusão aconteceria. Mas não só aconteceu, como foi uma das minhas experiências mais alucinantes.

Júlia e Maurício já namoravam há dois anos. Ele era alto, moreno e bem sarado. Tinha o cabelo cortado estilo militar, os lábios grossos e o maxilar retilíneo. Confesso que achava ele um gato, um tremendo partidão que a minha irmã arranjou e também muito divertido. Nós dávamos muito bem, mas nunca desejei nada além disso. Sempre fui uma moça bem comportada e talaricar minha própria irmã estava bem longe de cogitação para mim.

Chegamos no sítio dia 29 de dezembro, era uma sexta-feira bem ensolarada. Passamos praticamente o dia inteiro na piscina, bebendo e nos divertindo. O dia 30 também foi o mesmo roteiro: sol, cerveja, música e diversão. Mas faltava uma coisa, pelo menos para mim: sexo.

Além de minha irmã e Maurício, ainda haviam mais dois casais de amigos, aos quais não entrarei muito em detalhes para não tomar muito o tempo. Mas no fim, apenas eu, minha amiga Bia e meu amigo Jonas éramos solteiros. Não havia a menor possibilidade de rolar alguma coisa naquela viagem. Pelo menos eu achava.

Enfim chegou o dia 31, os meninos foram até a cidade comprar mais cerveja e até alguns fogos para soltar à meia-noite. Já por volta das quatro da tarde, começamos a beber e fomos sem parar até 3 da manhã. Quando já estava completamente abatida, assim como todos, fui deitar pra dormir.

Aqui é importante dizer que o sítio que alugamos só tinha dois quartos. Por isso, tivemos que fazer uma divisão de quem dormiria onde logo no primeiro dia. A maioria decidiu montar seus colchonetes na sala, porém minha irmã queria um pouco de conforto e privacidade, e acabou que eu, ela e seu namorado fomos dormir em um quarto separado. O quarto não tinha cama, e por isso montamos os colchonetes juntos no chão pra dormir.

Normalmente, nos dias anteriores, Júlia dormia entre eu e Maurício, com ele no canto direito. Não havia nenhum problema com isso.

Até que na manhã do dia primeiro, aconteceu. Eu estava bastante mal ainda de tanto beber, mas consegui acordar ao ouvir Maurício se levantar de manhã para ir ao banheiro. Porém, quando ele voltou, em vez de se deitar do lado da minha irmã, ele se deitou do meu, e acabou me abraçando pra dormir de conchinha.

Eu até quis me levantar para ir para outro lado, pensei que ele ainda estava bêbado e poderia ter se confundido entre nós duas. Porém eu estava completamente exausta, sem energia nenhuma para me levantar naquele momento. Então, só deixei ele me abraçando sem problemas.

Mas o problema é que não terminou em um abraço. Maurício começou a acariciar o meu corpo, passar sua mão pela minha cintura até os meus quadris. Ele aproximou o seu corpo mais para perto de mim, senti ele respirar bem fundo na minha nuca, sentindo o meu cheiro, assim como eu também senti ele esfregando sua virilha na minha bunda.

Ele desceu sua mão pelo meu corpo, a enfiou dentro do meu short e começou a me masturbar. Naquele momento, eu quis parar. Sabia que aquele engano estava indo longe demais. Porém, além da falta de energia, estava gostoso. Maurício me tocou de um jeito bem delicioso, que fez minha boceta babar toda. Eu me controlei para não gemer alto, mas deixei escapar alguns suspiros.

Abri os olhos e vi Maurício tirar os seus dedos babados lá de dentro e provar o meu mel. Por um momento pensei se ele notaria a diferença. Aparentemente não havia, pois logo em seguida ele pegou a minha mão e levou para dentro do seu short também, e me fez tocar uma punheta para ele.

– Faz devagar, Ju, não quero acordar a Carol. – Falou bem baixinho no meu ouvido.

Naquele momento, senti uma certa culpa de estar me aproveitando deste engano, mas ao mesmo tempo, já estava tomada pelo tesão. Senti sua rola grossa se enrijecer enquanto eu esfregava minha mão para cima e para baixo. Maurício respirava pesado bem na minha nuca, e era delicioso. Há muito tempo não me sentia assim tão excitada.

Ele então abaixou o meu short, o suficiente para poder esfregar sua rola grossa entre os meus lábios molhados, me deixando ainda mais excitada, até ele finalmente enfiar lá dentro.

Aquela piroca deliciosa foi entrando, esgarçando a minha boceta. Quis gemer de dor, mas me contive. Olhei para a verdadeira Júlia, que estava virada para o outro lado, provavelmente tão destruída quanto eu estava após tanta bebida, e não esboçava nenhum indício de que acordaria com qualquer barulho.

– Nossa, Ju, 'cê tá tão apertada hoje. Que delícia. – Disse Maurício no meu ouvido.

Ele foi tirando e colocando sua rola dentro de mim e fazendo meus olhos se revirarem de um prazer intenso e louco. Nunca pensei que faria algo tão insano quanto se passar pela minha irmã e transar com o seu namorado. Porém as coisas simplesmente aconteceram, totalmente passiva a isso tudo, eu só me mantive calada e me aproveitava da situação.

Maurício acelerou o máximo que podia sem fazer barulho. Não era intenso, mas eu agradeci que não fosse. Com uma piroca enorme daquela, que já doía devagar, não sei se aguentaria se ele fosse mais rápido. Não sei nem como minha irmã aguenta.

Seja como for, ela é uma mulher de muita sorte. Pois além de bem dotado, Maurício sabia como comer uma mulher mesmo bêbado. Ele alternava entre acariciar os meus seios e tocar no meu grelo, além de beijar minha nuca e pescoço, me fazendo arrepiar todinha.

Eu acabei gozando pouco antes de Maurício, esticando minhas pernas e contorcendo os dedos dos pés, fazendo eu ficar zonza e molenga após o orgasmo. Pouco depois, Maurício tirou sua rola e gozou na minha coxa. Enquanto ainda estava ofegante após ter gozado, Maurício chegou no pé do meu ouvido e falou:

– Eu sei que é você, Carol.

Aquela frase fez meu corpo congelar e suar frio. Por um momento, achei que era um engano, agora era algo proposital, premeditado, e eu fiz parte daquilo.

– Fica tranquila. – Disse Maurício tentando me acalmar enquanto colocava seu pau para dentro do short. – Eu não conto se você não contar.

Me virei para ele, seu olhar era sacana, como se soubesse que havia se aproveitado da minha própria imoralidade.

– Como você sabia? – Perguntei a ele, gaguejando um pouco de nervoso.

– A Ju odeia sexo matinal. – Ele falou e me deu um sorriso.

Maurício se levantou e deitou do outro lado, junto da verdadeira Júlia, e eu não tive outra escolha a não ser viver com este segredo comigo. Um momento de total indecência que mesmo me fazendo se sentir culpada, eu não me arrependo de ter feito.

Júlia continuou a namorar Maurício por mais dois anos. Nunca fizemos nada desse tipo novamente. Depois de tanto tempo, ela terminou com ele, pois descobriu que ele o traía. Bem, depois do que eu havia vivido naquele réveillon, não fiquei muito surpresa.

Portanto, aqui está a história do dia em que eu acabei transando com o namorado da minha irmã gêmea. Espero que vocês tenham gostado. Até outra hora.

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