Voltei pra contar mais uma das fodas que mais curti na vida.
Antes mesmo de ir pra cama com o Eduardo, eu sempre admirei um dos funcionários do meu antigo emprego.
O Alexandre era um dos que sempre visitava meus pensamentos quando me masturbava. Tinha 32 anos. Era branquinho, cabelo liso, e não era muito alto. Era casado, mas todos sempre souberam que ele vivia pulando a cerca, e depois que começou a fazer crossfit, foi ficando cada vez mais gostoso. Gozava toda vez que ele postava uma foto sem camisa. A esposa, pelo que eu sabia, morria de ciúmes dele, o que eu não julgava, pois com aquele macho eu também seria um ciumento doentio.
Ele se sentava de frente à porta da minha sala, então passava 8 horas por dia admirando aquele baixinho marrento, gostoso.
Muitas vezes sonhava em ser traçado por ele e acordava todo melado. Certa vez comentando com uma colega do trabalho, deixei escapar que meu crush era o Alexandre. Não achei que fosse passar dali, e segui minha vida.
Um tempo depois, começou a rolar na empresa que o Alexandre havia sido traído pela mulher e havia se separado. Confesso que uma chama de esperança se ascendeu, mas sabia que era difícil acontecer algo.
Um tempo se passou e chegou a famigerada confraternização da empresa. E nesse ano, meus chefes haviam pago um hotel fazenda, muito longe da cidade. Afim de ir não estava, mas como era “obrigatório” fui. Chegando lá, a confraternização ocorreu tudo dentro do esperado, e após as homenagens aos funcionários, começou a bebedeira. Chopps, destilados e tudo o que se pensar em álcool.
Lá pelas tantas, todos já não respondiam mais por eles, mas eu nunca fui de beber, só fiquei meio tonto, mas sabia me controlar. Estava conversando em uma das mesas, e olhei de relance e vi o Alexandre me observando, com uma cara que poucas vezes eu havia visto.
Lá pelas 3h30 da manhã, muitos já haviam ido dormir. Eu estava mexendo no celular, quando ele passou na minha frente, eu ergui os olhos e ele disse pra mim:
- Hiago, vem aqui, preciso falar uma coisa com você… - ele já falou caminhando.
Levantei e fui atrás dele, chegamos em uma área com várias árvores, o que deixava tudo ainda mais escuro. Era onde ele havia estacionado o carro. Chegamos e ele fez sinal pra eu entrar.
- Aconteceu alguma coisa? - eu perguntei.
- Tem um tempo aí que eu tou ouvindo uma conversa, de que você é afim de mim… - ele já começou falando.
- Quem te contou isso? - eu perguntei
- Um pessoal anda comentando. - ele respondia
Pude então entender o porque ele estava com aquele olhar pra mim.
- Cara foi mal, não era nem pra você saber disso. - eu comecei me explicando
- Então é verdade? - ele perguntou
Tomei coragem e confirmei, quem sabe poderia rolar algo?
Pra minha surpresa ele ficou até mais relaxado, disse que tava tudo bem sentir aquilo, e começou a puxar dos mais variados assuntos comigo. Eu também comecei a me soltar mais.
Durante a conversa ficava olhando pra boca dele, tava louco pra beijar.
- Tá querendo me beijar? - ele perguntou - Tá olhando demais pra minha boca
- Já beijou um cara na sua vida? - eu perguntei
- Não! - ele respondeu - mas tou querendo beijar a tua.
- Tá bêbado Alexandre, depois vai ficar de história! - eu disse com intenção de sair dali.
- Tô nada! Vem aqui - ele disse já me puxando
Pqp aquele beijo era delicioso, a pouca barba dele roçava na minha, e em pouco tempo minha língua explorava a boca dele, e a língua dele cruzava coma minha. Passava a mão pelo peito, braços e passei a mão na perna e senti que o pau dele tava duro feito pedra. Comecei a apalpar com força, e ele gemia rouco no meu ouvido.
- Deixa eu te chupar! - eu falei
Foi o suficiente pra ele desabotoar a calça, e
colocar o pau pra fora. O pau dele era lindo, branquinho igual o resto do corpo, grosso e grande, devia ter uns 18 cm. A cabeça rosa e grande. Tava pedindo pra ser mamado. Cai de boca, e ele se segurou pra não gemer mais alto. Sugava com força e enfiava tudo aquilo na minha boca. Mamava com maestria e ele começou a soltar pequenos gemidos.
- Isso… chupa gostoso vai. Enfia tudo na boca… aah que gostoso.
Minha saliva, junto do líquido pré-gozo dele fazia aquilo ficar ainda melhor. Ele começou a gemer mais desesperado, e quando tava tudo ficando melhor ainda, ouvimos um barulho. Rapidamente parei, ele fechou a calça e eu me recompus.
Esperei um pouco pra sair dali, mas combinei de ir visitar ele, pra terminarmos o que havia começado. Sempre soube fingir muito bem, então no outro dia foi como se nada tivesse acontecido. Lá pelas 17h fomos embora.
Como ele havia se separado, havia se mudado pra um apartamento perto do prédio onde eu morava, então, quando cheguei em casa ele já mandou mensagem, falando pra eu ir pra lá.
Tomei um banho, caprichei e parti encontrar aquele macho. Bati na porta e ele já veio atender, tava delicioso só de short, sem camisa e descalço. Me convidou pra entrar e eu já fui beijando ele. O joguei no sofá e fiquei de joelho entre as suas pernas. Ele tirou o pau pra fora e ficou me provocando fazendo vai e vem, revelando e escondendo a cabeça do pau.
- Vem mamar viadinho - ele disse forçando minha cabeça no pau dele.
Aquela pica parecia ainda mais gostosa que da outra vez, eu sugava com toda vontade que eu tinha. Com uma mão segurava aquele pau, e com a outra eu passava na perna dele. Ele gemia e forçava ainda mais minha cabeça, controlando o ritmo da mamada que eu dava nele.
O ajudei a tirar seu short e ele ficava ainda mais gostoso daquela forma, pelado. Sempre fui maluco por pé de macho, então comecei a beija-los, subindo pelas pernas. Voltei a chupar ele e queria aproveitar todo o sabor daquela pica. Aos poucos ia colocando todo ele na boca, e depois subia, ficando mais tempo chupando a cabeça. Enquanto chupava, olhava pra ele e ele tinha jogado a cabeça pra trás, gemia e arfava cada vez mais.
- Que boca gostosa hiago… - ele falava em meio aos gemidos dele
Ele voltou a forçar minha cabeça, me fazendo engasgar. Eu já conseguia colocar todo na minha boca, e aquilo me deixava extasiado. Ele me puxou pra ele e me deu outro beijo.
- Quero te comer antes de gozar! - ele falou no meu ouvido
Sempre andei com camisinhas na carteira, mas havia esquecido o lubrificante. Ele foi até o quarto e veio com um creme pro corpo, depois foi até a cozinha e pegou duas garrafas e cerveja e me deu uma. Dei um gole e ele outro. Ele me colocou de quatro no sofá, passou o creme nos dedos e sem cerimônia introduziu na minha entrada, na mesma hora eu gemi alto.
- Vou te preparar pra receber minha pica viadinho! - ele disse enquanto dava tesouradas no meu cu com os dedos.
Cada estocada que ele dava com os dedos eu gemia mais alto, e a cada gemido ele me beijava e me xingava de puta, de viadinho, bichinha. Depois de um tempo ele tirou os dedos, colocou a camisinha e passou mais creme no pau dele. Se posicionou sentado no sofá de novo.
- Senta aqui! - ele disse me oferecendo a pica.
Fui sentando, sentindo cada centímetro me invadir. O pau parecia maior ainda, o que aumentava o desafio de receber aquele pau no meu rabo. Eu gemia de dor e prazer, e ele me beijava o pescoço. Quando estava todo dentro de mim ele ficou parado um tempo, até que me sentisse confortável.
Quando já não doía mais, comecei a alisar seu peito lisinho, beijar seu pescoço.
- Pau gostoso! Macho gostoso! - eu falava no ouvido dele
- Esse macho aqui vai te foder tanto… que não vai conseguir sentar amanhã! - ele falou mordendo minha orelha
- Então me fode! Me come igual as putas que você come na rua! - eu falei provocando
Foi o necessário pra ele começar a bombar meu cu.
- Puto safado! - ele gemia enquanto bombava a pica no meu cu
Eu subia e descia, cada vez mais rápido e o pau dele me tocava lá no fundo, me causando um prazer indescritível, eu suava por todo o corpo e ele também. Ele me apertava, enquanto eu arranhava as costas dele. Ele me beijava a todo momento. Eu sabia que se tocasse meu pau naquele momento explodiria em gozo.
- Me come de quatro? - eu pedi
Trocamos de posição, e antes de me socar de novo, ele deu mais uma golada da cerveja. Ele posicionou o pau na minha entrada pincelou pra me provocar e socou de uma só vez, me fazendo gritar. Ali eu me sentia o viado mais realizado de todos, com aquele macho me preenchendo o cu daquela forma.
- Me come! - foi a única coisa que eu disse.
Ele começou a meter como não havia metido antes, deslisava aquele pau dentro de mim, sem nenhuma resistência. Meu cu já estava acostumado com ele, mas ainda era apertadinho, o que fazia ele delirar de tesão. Ele começou o vai e vem e a cada estocada ele gemia no meu ouvido. Aquele gemido de homem, de macho fodedor. Ele não parecia se cansar de forma alguma, socava sem parar, e eu provocava
- Mete forte no seu viadinho, mete!
Ele metia com força e gemia cada vez mais alto. Ali era somente o barulho dos nossos gemidos que ecoava, e os tapas que ele me dava na bunda.
- Deixa eu gozar na sua boca? - ele pediu
Tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e sentou de novo no sofá. Me aproximei e ele começou a foder minha boca com a vara dele. Ele gemia, batia na minha casa, e urrava principalmente.
Logo ele gozou, inundando minha boca com a porra dele. Nesse momento eu comecei a bater uma punheta e logo gozei também, no chão. Já estava de noite. Fomos pro banheiro e eu ainda mamei ele outra vez, fazendo ele gozar de novo na minha boca. A partir daquele dia tinha conseguido mais um macho dos meus sonhos, e transformado minhas fantasias em realidade.