No início do ano de 2022 eu separei da minha esposa, Júlia, um pouco mais tarde acabei namorando sua irmã mais nova, Malu, que foi o motivo de eu ter pedido o divórcio. Júlia nunca descobriu que eu tive um caso com a irmã dela enquanto ainda estávamos juntos. Obviamente, quando revelamos o namoro, foi uma confusão na casa da minha sogra, mas as coisas se acalmaram e hoje em dia está tudo bem, elas convivem em paz.
A família delas, de Malu e Júlia, têm a tradição de realizar encontros anuais com o objetivo de reunir o máximo de membros possível e confraternizar por um final de semana. Esse encontro não acontece desde 2019, meses antes da pandemia. Finalmente em 2022 ele viria a acontecer novamente. Como sempre, seria realizado no final do ano, em uma cidadezinha de Santa Catarina onde o núcleo familiar se encontra. No primeiro instante eu falei que não iria, afinal, em 2019 eu estava firme e forte com a Júlia, mas a sogra insistiu e acabei cedendo. Esses encontros eram legais, cheio de comida e bebida, três noites de muita festa.
O evento iria ocorrer em um hotel tradicional da cidade, bem antigo, onde os donos eram membros da família. Chegamos no final da tarde de quinta e fomos direto no hotel largar as malas em nossos quartos. O hotel é lindo, rústico, feito boa parte com madeira e pedras. A parte nova era de alvenaria, sem deixar o estilo rústico do lugar, mas essa parte estava destinada para os hóspedes normais, a família ficaria hospedado na parte antiga do hotel, que por mim era a melhor, só era ruim a acústica do local, afinal, era tudo de madeira.
Malu logo confirmou isso para mim, entramos no nosso quarto, continuava com chave e fechadura normal mesmo, sem nada cartões magnéticos como a maioria dos hotéis de hoje em dia, isso só deixava o lugar mais rústico ainda. Larguei as malas ao lado do armário, olhei para Malu e ela estava dando uma risadinha enquanto olhava para a parede.
– O que aconteceu? – perguntei sem entender a risada espontânea.
– Lembrei de um dos encontros da família que escutei você e minha irmã transarem no quarto ao lado, a acústica desse lugar é uma bosta.
– Quando que foi isso?
– Acho que foi em 2017 ou 2016, eu era virgem e inocente.
– Para Malu, você nunca foi inocente – eu falei sorrindo e Malu começou a rir, se aproximou e me abraçou.
– Eu me lembro de cada detalhe…
– Você gostou de ouvir, então? – falei sorrindo.
– Olha, gostar é uma palavra muito forte, era minha irmã que estava transando no quarto ao lado. Mas eu fiquei molhadinha, bem molhadinha – Malu desceu com suas mãos até minha bunda e apalpou.
– Me conta o que aconteceu naquele dia, – eu pedi, curioso.
Malu riu, antes que falasse algo, respirou fundo e ficou em silêncio como se estivesse tentando se lembrar.
– Aquela vez eu estava dividindo um quarto com a mãe, estava cansada e fui me deitar mais cedo. A mãe ficou na festa até mais tarde. Tomei um banho e deitei na cama de pijama, estava quase dormindo quando escutei um barulho na parede que fica oposta da cama. Achei que era só um estalo de madeira, mas depois ouvi minha irmã gemendo baixinho. Levantei da cama e encostei meu ouvido na parede, dava para escutar vocês dois gemendo e o barulho do beijo. Fiquei paralisada, vocês foram aumentando a velocidade, dava para ouvir tudo, imaginei que você estava por cima da minha irmã. Ela começou a gemer mais alto e mais agudo, até que todo o som do sexo parou e só dava para ouvir vocês se beijarem e a respiração. Coloquei a mão por dentro da minha calcinha, eu estava encharcada, encostei um dedo na minha buceta e vibrei de prazer… – Malu foi contando cada detalhe, eu estava excitado ao extremo ao ouvir aquilo, depois continuou – eu achei que vocês tinham acabado, mas ouvi minha irmã perguntar “amor, quer gozar dentro?”, não escutei nenhuma resposta, mas o barulho de você comendo minha irmã voltou e logo imaginei que você tinha aceito. Não demorou muito e você estava gemendo mais alto, minha irmã gemia junto, mas mais baixinho. Pararam novamente e só ficou o barulho de beijo, depois vocês começaram a conversar, eu não prestei atenção pois minha buceta estava batendo palma de tanto tesão que eu estava sentindo. Tive que correr para o banheiro me masturbar, foi a primeira vez que eu fiz isso… Achei estranho tocar uma pensando no sexo da minha irmã, mas não me controlei. Tive que trocar de calcinha depois.
Malu terminou de contar a história e eu estava chocado e excitado. Empurrei ela na cama e saltei em cima, Malu deitou rindo, começamos a nos beijar, coloquei a mão por debaixo da sua blusa e fui puxando para tirá-la, mas fomos interrompidos por alguém batendo na porta. Pedi para Malu ir ver quem era, eu estava nitidamente com a barraca armada. Malu saiu de baixo de mim e eu me joguei na cama de um jeito que escondesse o volume na calça. Ela abriu a porta e lá estava a minha sogra.
– Querem descer lá para o barzinho do outro lado da rua? O povo está se reunindo lá.
– Claro mãe, a gente só vai trocar de roupa e vamos.
– Vou indo com sua irmã, então.
Com a transa interrompida, nos arrumamos para ir ao bar. No geral, esse evento da família delas começa na sexta-feira, mas um pessoal mais festeiro ia um dia antes para aproveitar mais, que era o nosso caso. A família é grande, geralmente dá em torno de umas 70~80 pessoas ao total do evento.
Chegamos ao bar, o sol estava se pondo, o clima estava fresquinho e o visual ali era sensacional. Entramos pela porta e tinha um barulhão de pessoas falando alto, rindo, berrando, comemorando e felizes por estarem se vendo depois de 3 anos. Minha sogra, Júlia e o namorado dela recém tinha chegado ali, no início pareceu que ninguém percebeu que o namorado de Júlia não era mais eu, ou pelo menos, que o cara ao lado delas era o namorado. Foi quando uma tia delas, irmã da minha sogra, viu eu e Malu de mão dadas, depois olhou para Júlia e para o Gabriel.
– O que está acontecendo aqui?
Eu não sou de ficar constrangido, mas aquele momento foi estranho, senti minhas bochechas ficarem vermelhas de vergonha e minhas mãos suarem. Minha sogra explicou a situação e o clima ficou um pouco pesado. Todos estavam olhando para a gente, maioria com cara de julgamento e desaprovação, menos o Matheus, filho dessa tia, ele ria muito. A família delas é totalmente conservadora e católica. As risadas de Matheus ajudaram o clima a ficar menos tenso, o pai dele começou a rir também.
– Eu não estou acreditando nisso, mas tudo bem, é ótimo revê-los aqui – o tio Antônio, pai de Matheus, falou alto e rindo, sua voz grossa de locutor deixou a situação mais cômica.
Ajudamos a organizar as mesas do bar ali, fizemos uma rodinha para que todos pudessem sentar e começamos a beber. O chopp era sensacional, feito por cervejarias ali da cidade mesmo, com forte tradição alemã, não demorou muito e eu já estava ficando tonto, Malu estava visivelmente pior e mais alegre. A conversa fluía bem e todos estavam se divertindo, até que o bar precisou fechar, já era meia noite e eles tinham ficado uma hora a mais aberto para a gente. Mas ainda estavam com um clima de comemoração, felizes por se reencontrarem depois de tanto tempo.
Eu estava louco para ir para o quarto e foder Malu com todas as minhas forças restantes. Em vários momentos da noite ela tinha me lançado o seu olhar sedutor e provocativo que queria dizer “vou sentar em você até não aguentar mais”, quanto mais bêbada Malu ficava, menos discreto eram seus sinais. Estávamos atravessando a rua de volta para o hotel, eu e Malu fomos direto para porta de entrada, quando Matheus me segurou pela camisa.
– Está indo aonde? A noite ainda não acabou… vamos lá atrás tocar um violão ao redor da fogueira.
Eu fiquei travado, tentando arrumar uma desculpa para dar mas minha cabeça não estava ágil o suficiente para pensar em algo que não fosse “quero transar agora”. O restante do grupo já estava se dirigindo para a parte de trás do hotel, pelo jeito já tinham combinado isso e eu não fiquei sabendo. Antes que eu falasse algo, Matheus se adiantou.
– Vocês podem transar depois, agora vamos aproveitar a noite. Tem dois barris de chopp lá trás e carne para a gente assar.
– Amei a idéia – Malu falou alegremente – amor, vamos lá que depois eu te recompenso.
Concordei. Na verdade, até achei uma ideia sensacional. Fui com o Matheus no carro dele pegar os instrumentos, depois seguimos para o local destinado. Fiquei impressionado com o espaço ali, era nos fundos do hotel, mas razoavelmente afastado. Seguimos um trajeto de pavimento novinho, com pequenos postes que ajudavam a iluminar a trilha, entramos em um bosque e saímos em uma clareira grande. No meio tinha uma construção de madeira do mesmo estilo do hotel, era um galpão para eventos.
O galpão tinha uma varanda grande, onde estava a mesa com o barril de chopp. No pátio à frente da varanda, tinha uma lareira acesa com vários bancos ao redor, eu e Matheus fomos ali, Malu correu para servir chopp para a gente. Dentro do galpão estavam iniciando o preparo do churrasco. Fomos afinando os violões, algumas pessoas sentaram perto da gente, duas delas eram Júlia e o namorado, ele ficava me encarando de uma forma que eu não gostava.
– Quer tocar? – eu perguntei para ele, apontando para o violão.
– Oi? – deu para ver que ele não esperava pela pergunta.
Júlia estava fazendo um leve não com a cabeça, ela me conhecia melhor que ninguém, no mundo, ficamos 14 anos juntos, além de 8 anos de amizade antes disso. Antes que eu pudesse continuar a provocação, Malu se aproximou trazendo um copo de chopp e me deu um beijo bem fogoso. A gente tinha combinado em não demonstrar muito carinho enquanto estivéssemos presentes da irmã dela, mas ela estava tão bêbada que esqueceu disso.
Matheus fez uma primeira nota e um dedilhado no violão, identifiquei a música rapidamente e começamos a tocar. Fomos madrugada adentro, o frio estava forte, mas o álcool e a fogueira eram mais fortes ainda. Coincidentemente, a primeira música que tocamos foi “Frio da Madrugada”.
O dono do hotel estava com nós, era primo da minha sogra, ele nos garantiu que podíamos fazer barulho a vontade que não daria para escutar do hotel. Tocamos do sertanejo raiz ao sertanejo atual. Malu estava garantindo que meu copo não ficaria vazio, toda vez que ela largava o copo ao meu lado, ela falava algo em meu ouvido, “vontade de chupar o seu pau”, “minha bucetinha ta pulsando”, “queria sentir você pulsando dentro de mim”, “será que rola um cuzinho hoje?”. No final eu já não estava mais aguentando, meu pau estava duro e doido de tanto ficar pressionado e pulsando contra o violão. Até que desisti e resolvi ir para o quarto. Houve protesto das pessoas que estavam na rodinha da música, que era praticamente todos que estavam no bar, mas Matheus garantiu que ele iria continuar tocando.
Me levantei e fui para o hotel. Malu abraçou meu braço e fomos caminhando juntinhos.
Estávamos os dois cambaleando, calculei que se não fosse a carne que comemos ali, teríamos passado mal. Subimos as escadas e andamos nos corredores até chegar no nosso quarto, paramos na frente da porta e comecei a procurar a chave em meus bolsos. Malu colocou a mão na maçaneta e abriu a porta. Olhei para ela sem entender, eu tinha trancado a porta.
– Fui eu que tranquei a porta, amor – Malu falou, com a língua enrolada.
– Que não trancou a porta…– corrigi Malu, também com a língua enrolada. Esse era um mal da família delas, não trancar a porta.
– É, isso… agora entra.
Entrei no quarto e Malu fechou a porta, me virei e ela veio para cima de mim, me empurrou e eu caí deitado na cama, “fecha os olhos” ela falou e eu obedeci. Senti seus dedos tentando abrir minha calça, ajudei-a. Malu puxou minha calça junto com minha cueca e meu pau saltou para fora. Sua boca molhadinha abocanhou meu pau, ela passava a língua na parte de trás da cabecinha e eu estremecia de prazer. Em uma transa normal eu teria gozado com um boquete daqueles, mas estava bêbado demais para isso. Coloquei a mão em seu cabelo e a puxei para cima, me levantei e ficamos nos beijando enquanto eu tirava a roupa dela.
Com minha namorada pelada, a joguei na cama e pulei junto. Malu ficou deitada com a barriga para cima, antes que ela pudesse ajeitar a cabeça no travesseiro eu já estava penetrando sua bucetinha, Malu respondeu minha investida com um gemido alto de prazer.
Cruzou as pernas na minha cintura e me prendeu, colocou as mãos no meu pescoço e me puxou para baixo para nos beijarmos. Lentamente ela foi soltando as pernas e eu fui saindo e entrando, bem lentamente. Dava para escutar o barulho de sua bucetinha molhada sendo penetrada, além do nosso beijo. Comecei a acelerar o movimento, mas logo Malu me prendeu novamente, seus gemidos estavam sendo abafados por nosso beijo constante. Tentei me mexer, mas ela não me deixou.
– Amor, eu já cheguei…— Malu falou envergonhada.
– Como assim? – eu perguntei dando uma risadinha..
– Sei lá, tu comendo devagarzinho ao mesmo tempo que me beijava foi demais para mim.
Eu comecei a rir e quase falei “igual a tua irmã”, mas um fio de consciência me impediu. Malu me puxou novamente para perto e nos beijamos mais um pouco, depois me empurrou para que eu saísse de cima, fiquei de joelhos na cama enquanto ela se ajeitava de quatro, minha posição favorita. Logo pensei “bem diferente da tua irmã”, que odiava essa posição. Malu empinou bem a bunda, seu cuzinho e bucetinha estavam lindos, sua bunda era maravilhosa, me vi obrigado a ficar apreciando a vista por um momento. Me aproximei e a penetrei novamente, nós dois gememos juntos. Segurei firmemente sua cintura e comecei a comer sua bucetinha com bastante vontade, Malu agarrava com força o lençol. Eu estava gemendo e Malu sabia que isso era um sinal que eu estava quase chegando ao orgasmo.
– Amor, se você segurar mais um pouco eu acho que consigo chegar de novo – Malu falou ofegante.
Concordei com ela e me concentrei em não gozar, tentei não perder o ritmo. Malu foi gemendo com bastante sensualidade, ritmado junto com as batidas dos nossos corpos.
– O que é isso? – ouvi uma voz feminina falar assustada.
Senti um gelo percorrer meu corpo e parei a transa.
– Não para amor…– Malu falou e mexeu a bunda para me incentivar.
– Que merda é essa? – uma voz masculina exclamou.
Olhei para a porta e estava Júlia e Gabriel de pé. Eu sai de dentro de Malu rapidamente, ela olhou para trás para reclamar da minha parada, ela não tinha entendido o que estava acontecendo ainda, nem eu, na verdade.
– O que vocês estão fazendo em nosso quarto? – Júlia perguntou incrédula. Malu então percebeu que tinha mais gente ali e puxou rapidamente um travesseiro para cobrir seu corpo.
– O que está acontecendo? – Malu perguntou atordoada.
– Vocês que expliquem isso…– Júlia falou brava, seu olhar estava furioso, eu odiava esse olhar.
– Estamos transando em nosso quarto! – Malu falou brava também.
– Esse é o nosso quarto – Gabriel falou.
Olhei ao redor e fiquei impressionado com a nossa burrice, a disposição dos móveis estava diferente do nosso quarto, além das malas que não eram as nossas. Malu foi continuar a protestar mas impedi ela, a gente estava no quarto deles. Senti um embrulho no estômago. Não vou detalhar muito essa parte, mas nos desculpamos e chegamos ao acordo que iríamos trocar a roupa de cama deles com a nossa. Não achava minha cueca e foi constrangedor eu procurando ele com meu pau meia bomba balançando por aí, até que resolvi pegar apenas minha calça e vesti-la.
Júlia ficou perto da porta, com os braços cruzados e esperando a gente arrumar as coisas, trocar lençol e afins. Gabriel ficou do lado de fora. Quando acabamos, eu fui rápido para nosso quarto, que era o do lado, Malu foi tentar conversar com Júlia, mas Júlia estava brava demais e deu um corridão na sua irmã. Já no nosso quarto, sentamos na cama em silêncio, olhei para Malu e ela me olhou de volta, no fundo dos olhos. Começamos a rir, muito. Afinal, eu realmente tinha trancado a porta do nosso quarto e não estava louco.
Quando ficamos novamente em silêncio, começamos a escutar um rangido bem leve, depois começou um gemido bem baixinho. Malu me olhou com seus olhos verdes, arregalados. Gabriel e Júlia estavam transado. Tenho que admitir que aquilo me incomodou um pouco, ouvir minha ex dando para outro, mas foi uma escolha minha e ela não estava fazendo nada de errado. Fiquei um pouco pensativo, quando olhei novamente para Malu, ela estava sem roupa.
– Não fica assim, amor.
Fiquei olhando para Malu e seu corpo espetacular. Ela subiu na cama e ficou de quatro novamente, “vamos continuar?” ela falou baixinho. Sorri, tirei a roupa rapidamente e subi na cama, quando penetrei nela novamente, Malu gemeu. Quase que em seguida, Júlia gemeu no outro quarto. Continuei comendo Malu sem me importar com o barulho ao lado, mas em cada gemido que Malu soltava, Júlia também soltava e vice-versa. Elas estavam “competindo”. Isso até me incomodou um pouco no começo, mas aproveitei e me diverti com a situação.
– Adoro sentar nesse teu pau – Júlia falou no quarto ao lado.
Malu parou de gemer e olhou para mim, seus olhos brilhavam e eu entendi o que ela queria. Fiz um sim com a cabeça.
– Amor, coloca o teu dedo no meu cuzinho – Malu falou.
Os gemidos do quarto ao lado pararam na hora e antes mesmo que eu pudesse me aproveitar da situação, eu e Malu começamos a rir freneticamente. Não era a intenção nossa cair na gargalhada.
– Vocês são uns filhos da puta – Júlia berrou do outro quarto.
Rimos mais um pouco até que finalmente o silêncio reinou naquele hotel. Nesse momento, boa parte do álcool tinha passado e eu estava retomando a sanidade. Aquela transa ali já não estava mais gostosa, era apenas “provocativa”. Percebi então que estávamos suados e fedidos, cansados da correria de trocar a roupa das camas. Fui então tomar um banho, Malu foi logo em seguida. Deitamos na cama, nos cobrimos e ficamos nos encarando por um tempinho. Fiquei apreciando a beleza de Malu. Ela se virou de costas e ficamos de conchinha, bem coladinhos um com o outro. Meu pau que estava mole nesse momento, começou a dar sinais de vida, involuntariamente, movido apenas pela sensação gostosa e quentinha de estar abraçado com minha namorada.
– Olha quem está acordado ainda – Malu falou dando uma risadinha, enquanto dava uma leve rebolada.
– Desculpa te acordar – falei enquanto tentava desencostar meu pau de Malu.
– Você não gozou hoje, né?
– Não, mas não tem problema.
– Que tipo de namorada eu seria se não satisfizesse meu namorado? – Malu falava com uma voz sensual e baixinha.
– Mas você me satisfaz…
– Fica quietinho.
Senti a mão de Malu tateando minha cintura, depois colocou por dentro do meu pijama até achar meu pau, segurou ele firme e puxou para fora. Ajeitou ele no meio de sua bunda, que para minha surpresa, Malu já tinha baixado a calça de seu pijama. Senti o calorzinho emanando de sua bunda e esquentando meu pau.
– Vem mais pertinho – Malu falou.
Colei novamente nela, senti uma sensação úmida na cabecinha do meu pau. Malu se mexeu mais um pouco e senti que estava penetrando-a, mas bem pouquinho. Sua mão tateou meu corpo novamente até achar minha bunda, ela apertou firme e puxou minha cintura para perto, meu pau penetrou ela e gememos juntos com o prazer. Entrei e sai bem pouquinho, Malu não tirou a mão da minha bunda, me segurava para impedir que saísse demais. Fui repetindo o vai e vem, nossos gemidos estavam sincronizados, Malu falou “não se preocupa comigo, pode gozar”, entre seus gemidos, e assim eu fiz. A bunda de Malu é maravilhosa, sentir ela colada no meu púbis era um prazer enorme. Uma das minhas mãos estava em seu peito e a outra na perna, perto da virilha. Não demorou muito e um prazer imenso tomou conta do meu corpo, senti meu pau jorrar com bastante força dentro dela, Malu cravou as unhas na minha bunda e me segurou firme para que eu não me movesse. Quando meu pau parou de pulsar, Malu tirou a mão que estava em minha bunda, segurou minha mão que estava em sua perna e puxou para cima e ajeitou de uma forma que eu abraçasse seu corpo, ela agarrou/abraçou meu braço e dormiu. Não demorou muito e eu dormi também.
No outro dia de manhã acordamos perto das 9, tínhamos até as 10:00 para tomar café da manhã do hotel. Se tem algo que é lei para mim, é tomar café da manhã em hotel. Levantamos da cama, tontos, a ressaca bateu forte. Malu já é imprestável quando acorda, de ressaca então, parece um zumbi. Eu a obriguei a tomar banho, tinha porra seca nas nossas pernas, gozei dentro dela ontem e dormimos logo em seguida. Tomei uma ducha antes, bem gelada para ver se acordava, Malu odiava água gelada e ficou sentada no vaso, quase dormindo. Esquentei a água e a puxei para baixo do chuveiro, ela estava muito lenta e eu acabei lavando seu corpo, o que me deixou excitado, mas não era momento para isso.
Descemos até o restaurante. Escolhi uma mesa mais reservada e fomos nos servir. Alguns membros da família estavam ali comendo, outros já tinham acabado e estavam conversando, quase todos que estavam no bar ontem a noite, estavam ali. O ambiente estava tranquilo, tinha alguns barulhos de conversas. Quando eu e Malu passamos por eles, o silêncio tomou conta do lugar, olhares pesados caíram sobre nós. Até Malu que estava lenta, percebeu. Cumprimentamos eles, pegamos a comida e fomos para nossa mesa.
– Será que eles escutaram a gente? – Malu perguntou assustada.
– Pelo olhar, tenho certeza que sim – falei, nervoso e constrangido.
Logo que sentamos, Júlia e Gabriel entraram no restaurante. Malu fez um sinal para eles virem até a nossa mesa, os dois estavam nitidamente com ressaca, como nós. Deu para ver que Gabriel não queria sentar com nós, mas Malu e Júlia se odeiam e amam na mesma intensidade, brigam e fazem as pazes o tempo todo. Ao chegarem, Malu contou sobre os olhares e os dois ficaram com vergonha, parece que as “brigas” de ontem ficaram para trás. Eles resolveram sentar na mesa com a gente. Ao se servirem, receberam os mesmos olhares silenciosos. Assim que voltaram para a mesa, Matheus apareceu ao nosso lado dando risada.
– Bom dia, meu povo. Aproveitaram bastante a noite?
– Não estamos no ânimo, Matheus…– Júlia falou brava.
– Não fica assim, prima, achei que estaria mais alegre.
– O que vocês escutaram? – Malu perguntou receosa.
– O suficiente para entender que os quartos estavam pegando fogo – Matheus falou, se divertindo com a situação – Desculpa, vou falar sério agora. Não foi nada demais, apenas escutamos os gemidos, pareciam que estavam disputando quem gemia mais…
Matheus ia continuar sua fala, mas parou e nos olhou sério, depois voltou a rir com bastante vontade.
– Não acredito, vocês estavam disputando? – Matheus puxou uma cadeira pra sentar e continuar rindo.
– Eu não estou acreditando nisso – Júlia falou, claramente envergonhada.
– Fiquem tranquilos que podia ser pior, o resto da família chega só hoje, e são bastante pessoas – Matheus se levantou para ir embora – se forem transar hoje, façam em silêncio, por favor, o hotel vai estar lotado.
Julia estava com as mãos cobrindo o rosto, Malu estava vermelha de vergonha. Eu e Gabriel fingíamos que o outro não existia. Tomamos nosso café em silêncio. Minha sogra chegou logo que acabamos de comer, pelo jeito ela foi uma das poucas pessoas que não ouviu nada.
O restante do dia foi tranquilo, almoçamos todos em um restaurante e durante a tarde fomos visitar alguns lugares. Ao decorrer da tarde, o restante da família foi chegando, e as 20 pessoas logo se tornaram 80. O evento tinha finalmente começado e para minha surpresa, as coisas ainda iriam piorar. Mas isso fica para outra história, essa já ficou longa demais.