O ingresso nos anos 2000 marca para a maior parte das pessoas o início da Internet. Sei que já existia antes, mas era bem restirta e poucos a conheciam. Mais do que se popularizar, uma das coisas que surgem e chamam bastante minha atenção foram as salas de bate-papo, principalmente porque descubro a possibilidade das conversas eróticas e a exposição de fantasias. Numa dessas vezes conheci uma mulher de São Paulo que adorava literatura e música popular brasileira e, conversa vai, conversa vem, fomos ficando mais próximos até que em algum momento trocamos telefones e em menos tempo ainda iniciávamos um namoro virtual. Era interessante porque falávamos de tudo, tanto pela Internet quanto pelo telefone e a ausência de uma imagem ao vivo facilitava a sinceridade nas palavras. Claro que trocamos fotos, mas era outra coisa.
Tínhamos talvez uns dois meses nessa conversa quando marquei de ir a Sâo Paulo: ficaria em um hotel onde a reserva estaria em nome dos dois e lá nos encontraríamos pela primeira vez. Posso dizer que foi uma das mulheres mais interessantes que conheci: inteligente, ótimo humor, adorava cultura em geral e na primeira manhã até o meio da tarde andamos bastante pela cidade e retornamos ao hotel. Era inveitável que rolasse algo em termos de sexo e, admito, que até me surpreendi com minhas ações e melhor ainda com as reações dela: chupei bastante sua boceta, chicoteava com a língua o clitóris, subia lambendo sua barriga, umbigo, rodeava seus mamilos e sugava deliciosamente seus peitos. Ela, por sua vez, chupou meus peitos maravilhosamente, abocanhava meu pau e dava doces mordidas na cabeça do meu caralho me deixando louco, até que eu me virei, ficando de barriga para baixo, e ela começou a me cavalgar esfregando sua deliciosa boceta molhada na minha bunda. Engraçado que nunca tinha feito isso com mulher alguma e ela, por sua vez, entendeu perfeitamente o que eu queria. Parecia que era ela que me comia e isso dei nosxava cada vez mais excitados até que nessa nossa primeira transa ocorreu algo inédito para mim: ela gozou esfregando a boceta no meu cu e eu, com seu peso por sobre o meu corpo e me esfregando no lençol da cama, também gozei junto. Nos viramos, rimos, nos beijamos, nos abraçamos.
A contar dali e equanto durou nossa relação, nunca deixei de ficar de pau duro para ela, nunca perdi o tesão, lamentando apenas que eu somente podia ir a São Paulo uma única vez por mês. Por outro lado, ela reuniu recursos e foi ao Rio e na despedida fomos a um motel carioca. Lá depois de todo sexo oral, chupadas, sarros e penetrações na sua boceta, ela me deu a seguinte ordem: que eu ficasse de 4, em frente ao espelho e me masturbasse enquanto que ela, por trás, começou a enfiar um e depois dois dedos no meu cu. Era delicioso sentir que eu era enrabado por ela, o tesão nos olhos dela, enquanto uma de suas mãos segurava minha cintura e a outra me comia com dois dedos. Foi delicioso e, acreditem, ela tambem gozou apenas esfregando a boceta na minha bunda enquanto me penetrava. Eu, é claro, adorei dar o cu novamente depois de tanto tempo e gozei abundantemente.
No mês seuinte eu estava em São Paulo e já não ficava mais e hotéis. Dormia em sua casa e ela me recebeu com um brinquedo: um consolo de borracha que devia ter una 15cm e não era muito grosso. No quarto, quando trepávamos, ela amava me colocar de barriga para cima, enfiar o consolo no meu cu e me masturbar. Inúmeras vezes ela fez isso e pouco importando se eu a comia ou ao menos a chupava e sarrava sua bunda a única coisa certa era que ela me comeria. Nesses meses em que mantivemos nosso caso não procurei macho, não tive desejo em ser penetrado por um homem ou chupar um caralho: apenas dava para ela; ela era a minha "comedora", me enrabava e eu adorava aquilo.
Por essa época comecei a trabalhar na região metropolitana do Rio e lá conheci uma outra mulher que sem qualquer explicação passou a ser minha paixão arrebatadora. Ainda alimentei um pouco a relação com a paulista, mas não teve solução: apesar de todo o tesão que sentia nela e o prazer de nossas trepadas, me separei e fiquei com aquela por quem tinha me apaixonado.
Sai do Rio, aluguei um apartamento próximo a ela e morando sozinho pela primeira vez em toda a minha vida e com o acesso tranquilo a Internet, aquele fogo no rabo reapareceu aos poucos e apesar de ser forte a paixão, o sexo com ela demonstrou ser não tão excitante quanto era com a paulista. Assim, quando voltava para a minha casa, entrava nas salas de bate-papo e vez por outra conhecia algum macho interessante até que o inevitável aconteceu. De certa feita, um me chamou para ir a sua casa dizendo que a esposa estava viajando. Ao chegar lá, tiramos a roupa, começamos a nos beijar loucamente e ele me levou para a cama de casal. Com ele de pé e eu sentado na beirada, comecei a chupar seu caralho, lambia do saco até a cabeça, esfregava a ponta da língua na cabeça de seu pau, voltava para o saco e sugava delicadamente suas bolas. Nessa hora me deitei na cama com a bunda para a cima esperando um sarro gostoso daquele caralho quando seu telefone tocou. Ele nu, de pé em frente a mim, e eu como uma absoluta vadia, me arrastei até a beirada, levantei um pouco a cabeça com o apoio dos braços e abocanhei sua piroca. Era delicioso ouvir a voz dele ao telefone enquanto eu agia feito puta chupando seu pau. Quando acabou a lingação ele disse que eu o deixara com muito tesão, me tirou da cama, e me levou até um dos cômodos onde havia um grande espelho na parede. Me fez ficar apoiado no espelho, com a bunda empinada, vestiu uma camisinha e começou a foder meu rabo. Sentia a extensão de seu caralho entrar no meu cu, via a cara de tesão dele me comendo e ele via a minha cara de viado bem cadela dando o rabo. Passando seus braços por baixo de minhas axilas, me segurando com força e enfiando tudo até gozar, mandava que eu rebolasse e ali eu era sua égua e ele o cavalo que me cobria.
Depois dessa trepada, vi que mesmo a paixão que tinha pela atual mulher não me fazia abandonar o tesão nas pirocas. Soube naquele dia que eu seria ao menos bissexual. Mal esperava que tempos depois passaria ser um viado crossdresser. (continua)