Olá a todos os leitores! Esse é meu primeiro conto depois de muitos anos visitando o site, sou apaixonado pelos contos reais e vou narrar por aqui situações que aconteceram comigo ao longo da minha vida, começando pela minha iniciação no mundo liberal, tudo 100% real exceto os nomes dos envolvidos.
Esse conto se passou quando eu tinha 18 anos e trabalhava em um prédio comercial da minha cidade, hoje tenho 31. Sou moreno, 1.85 de altura, 75/80kilos algumas tattoos, barbudo.
Eu trabalhava como office-boy e entrava e saia o dia inteiro do prédio de 14 andares mais 4 níveis de subsolo que estavam em obras, pegava muito o elevador e conhecia as meninas que trabalhavam ali, e uma dessa era a Marina,28 anos, daquelas branquinhas com a bunda em formato de coração, cabelo longo e preto ate a cintura, mais baixa do que eu, brincalhona do sorriso fácil, todos os caras do prédio tentavam alguma gracinha com ela e eu pegava sempre o elevador dela pra ver aquele corpo e aquela bunda maravilhosa.
Conversávamos banalidades do dia a dia, eu era novo mas já tinha minha namorada e as meninas que eu pegava escondido kkkkkk então eu olhava pra ela meio que pra ela perceber mesmo as vezes apertava meu pau por cima da calça e ela percebia. O pessoal que trabalhava no prédio vendo a gente sempre junto no elevador e rindo começaram a falar que éramos irmãos e todo mundo ria e seguia o dia.
Um dia fui ate o subsolo com ela e pedi pra ela segurar o elevador que eu já ia voltar rapidinho, ela me esperou e quando eu voltei ela continuou com ele parado olhei pra ela sem entender e ela disse
-Você viu o povo chamando a gente de irmão? Ela me perguntou rindo
-Vi sim, a galera gosta de zoar ne?!
-Pois é, mas no sonho que tive esses dias o que a gente fazia não era coisa de irmão não kkkkkkkkkkkkk
Fiquei meio sem entender e perguntei por que, ela continuou rindo e seguiu com o elevador, continuei meu dia, mas não tirei aquilo da cabeça... quando comecei a entender já era hora de ir embora e não vi mais a Marina. Fiquei com muito tesão e não poderia ver minha namorada nesse dia, cheguei em casa e chamei a Fernanda, uma amiga que gostava de foder comigo e falava que meu pau era enorme, o maior que ela já tinha sentido, eu não acreditava muito e achava que toda mulher falava isso. Ela chegou em casa a noite e não podíamos fazer barulho, levei ela pro meu quarto deixei ela peladinha e como sempre amei chupar uma bucetinha, cai de boca na bucetinha dela sem falar nada, chupei bastante e meu pau já estava melando vendo ela tremer na minha boca junto com o tesão pela Marina, mandei ela babar um pouco no meu pau, coloquei a camisinha levantei a Fernanda pelo cabelo e fodi ela com força em pé e segurando a boca dela pra não gemer alto, fodi ela pensando na bunda da Marina e gozei muito.
No outro dia acordei mais cedo e tomei um banho demorado e gostoso já imaginando como ia ser com a Marina, no trabalho ela estava com o uniforme que era uma calça preta bem colada que deixava a bunda dela enorme e uma camisa branca social e nesse dia estava de salto alto e com o cabelo num rabo de cavalo, entrei no elevador já falando
-O que você sonhou Marina? Fala logo vai
Ela me olhou e apertou o botão do subsolo do prédio
- Vou te contar mas não conta pra ninguém em Gui ! Eu sonhei que a gente estava se beijando acredita? E você ficava apertando e mordendo minha bunda, Vê se pode, irmão fazer isso, ela falou me olhando com cara de sapeca e rindo
Eu já encorajado pelo assunto do sonho dela olhei bem nos olhos dela e falei
- Não faz mesmo não, que bom que não somos irmãos ne?! Falei e já fui chegando mais perto dela pra apertar o meu andar e ver qual seria a reação dela
Ela levanta da cadeira e fica de frente pra mim e fala
- Que bom mesmo...
Quando ela falou isso, segurei ela pela cintura empurrando e colando ela na parede do elevador, colei meu corpo no dela e parei a boca a centímetros da boca dela, ela se assustou um pouco e eu fiquei parado e respirando bem pertinho dela alguns segundos e explodimos num beijo cheio de vontade e tesão, me aproveitei daquela bunda segurando com as duas mãos puxando ela pra mim meu pau já muito duro marcando a calça e esfregando nela quando ela levou a mão pra pegar e sentiu o volume, começou a apertar meu pau e gemer baixinho enquanto me beijava, parou e olhou pra baixo:
-Isso tudo ai é seu de verdade?
Eu rindo falei que era mas que ela podia conferir e voltei a beijar enquanto ela tentava abrir minha calça jeans, conseguiu colocar meu pau pra fora:
-O que é isso Gui, que pau é esse? Ela falou me punhetando,
-Grande e grosso... posso dar um beijo nele? E me olhou com cara de putinha
Nem falei nada, só sentei na cadeira dela no elevador e fiz ela ajoelhar na minha frente, ela pegou nele e deu uns beijinhos na cabeça, colocava de lado e cheirava e beijava meu pau inteiro me deixando maluco pra sentir a boca dela, segurou meu pau pela base e começou a mamar só na cabeça, e hoje eu já sei que tenho o pau grande, então ela ficava com a boca cheia e gemia me chupando, isso me deixava loucoo.
Eu não tinha recebido um boquete que engolia meu pau daquele jeito ainda, as menininhas que eu comia não conseguiam nem colocar na boca direito, Mariana tentava e se esforçava pra engolir o máximo do meu pau e eu delirava de tesão.
Então aconteceu uma coisa que ia mudar minha vida pra sempre, no meio do boquete, com a Marina de joelhos mamando no meu pau, o telefone dela começa a tocar, ela tira meu pau babado da boca e atende:
-Oi amor! Bom dia...
Continua