Olá a todos vocês! Esse conto ficou mais longo que o usual pq realmente se desenrolou em 3 partes. Foi um longo dia e agora venho relatar como acabou na madrugada, minha, da Pâmela e do meu amigo Jhonny.
Bebiamos à mesa do bar, eu ali como se fosse amigo do casal e Jhonny curtindo minha esposinha. Conforme o tempo ia passando, eles iam trocando carícias mais ousadas. A certa altura, Pâmela já aproveitava a pouca iluminação daquele cantinho para acariciar a pica de Jhonny por cima da calça. Vi o quanto estava volumosa, e Jhonny já não se importava tanto comigo ali. A bebida nos fez perder o restante de timidez. E eu, também já não me importando muito com o que as pessoas ao redor pensaria, de vez em quando puxava a Pâmela e lhe beijava na boca. Eu já cheio de tesão em vê-la com meu amigo, de casalzinho, e enquanto me beijava, a mão dela permanecia ali, provocando-o. Pâmela estava dengosa, e as carícias com ambos já a deixavam molinha.
Conheço Jhonny há muitos anos e apesar de sempre ter respeitado meus relacionamentos, sempre soube que ele adora uma putaria pesada. Mas ainda assim me surpreendi quando ele nos fez uma proposta. De irmos para uma casa de swing! Argumentei, e sugeri que fossemos a um motel, assim nossa Pâmela poderia curtir duas pirocas bem a vontade. Mas ele disse que preferia o swing pois nunca tinha ido. E na verdade, apensar das nossas loucuras, eu e Pâmela tbm não. As vezes que rolou foi com caras desconhecidos na rua, ou motoristas de aplicativo. Nunca fomos no swing. Bem, acabou que Pâmela topou e eu tbm não me opus.
Pagamos nossa conta e pedimos um Uber. Fomos para o meio fio. Pâmela e Jhonny de mãos dadas, trocando beijinhos. Pareciam um casal mesmo. Eu ao lado. Chegou o carro. Jhonny abriu a porta traseira e entrou. Pâmela entrou em seguida. E eu tbm. Sim, ficamos os três atrás. O motorista meio indignado, protestou.
- Você bem que podia vir aqui no carona, né amigo?
- Não, não. Vou aqui mesmo. Eu disse, já rindo. Pra revolta ainda maior dele.
Pâmela botou uma mão em cada pau. Jhonny a abraçava pelos ombros. Eu acariciei seu seio direito por cima da blusinha e logo arriei, expondo o peito delicioso da minha mulher.
- Olha, Jhonny, que delícia
Jhonny sorriu com cara de tarado. Falei para ele fazer o mesmo e assim ele fez com o esquerdo. Encheu a mão com o seio da minha mulher e falou: - Lindos mesmo!
E assim fomos durante a viagem. Pâmela entre nós dois, alvo das nossas investidas. Os biquinhos dos peitos estavam durinhos, mostrando o quanto ela estava excitada. Sugeri que Jhonny pusesse o pau pra fora pra nossa putinha punhetar. Ele riu e disse que era melhor não
- Cara, olha o motorista. Botou um louvor
Gargalhamos kkkkk
O motorista era crente e estava assustado.
Pâmela pôs a mão no ombro dele e falou:
- Quer tocar neles tbm? Sei que vc está vendo pelo retrovisor. Pode pegar, amigo.
Silêncio rs
Jhonny falou pra deixar ele quieto
Chegamos a casa de swing. Tentamos entrar como trisal mas informaram que não era possível. Então recebemos pulseiras de casal, Pâmela e eu. E Jhonny uma de solteiro. Acho que isso influenciou ele, pq surpreendentemente, ao entrarmos no local, Jhonny ao pegar umas cervejas, saiu andando pela casa, deixando eu e Pâmela para trás. Eu não entendi nada, achei que a primeira coisa que ele faria seria irmos para uma cabine, comer minha mulher. Bem, eu e Pâmela começamos a beber. Ela se contagiou com a música e o astral do lugar. Ao ver uma daquelas poltronas que parecem um cavalinho, ela sentou, como se tivesse montando mesmo. E dançava, esfregando a xotinha na poltrona, com cara de safada. Bem do lado, tinha um cara com camisa de time e de braços cruzados. Pâmela se inclinou, fazendo uma carinha irresistível, e ele a beijou na boca. Beijo longo. Ela voltou a se insinuar quando passou outro cara. Esse não perdeu tempo e avançou pra beijar minha esposa. Enquanto a beijava, passava a mão na sua deliciosa bunda. Reparei que o cara estava morrendo de tesão. Eu e o primeiro cara que a beijou observavamos os dois, excitados, bem ali na nossa frente.
- Quero comer você! , Ele disse
- Tá esperando o que? , Ela respondeu, mais puta do que nunca.
Nos dirigimos ao caixa, onde ele comprou camisinha. Ela avisou que sou marido dela e que iria junto. Ele falou que tudo bem e apertou minha mão. Sorrindo.
Nos dirigimos a uma das cabines e assim que entramos, vários caras botaram o pau por aqueles buraquinhos. Pâmela mandou fechar as janelinhas. Pâmela antigamente chupava qualquer um. Na nossa primeira sacanagem, o cara curtia mais ser mamado do que a foda propriamente. Inclusive ela engoliu toda a porra do macho, o que me surpreendeu. Mas hoje ela não curte mais. Inclusive o comedor que estava com a gente pediu pra ela mamar. O pau do cara parecia que ia explodir. Ela falou que não, que só ia dar a buceta mesmo. E já tirou a roupa. Eu iluminava a cabine com a lanterna do celular, e então pedi para eles se beijarem mais. Eu fico extremamente excitado vendo minha esposa beijar na boca. Eles se agarraram firme, e o cara já foi tirando a blusa e arriando o shortinho da minha mulher. Logo ela se pôs de quatro. Ele pôs a camisinha e meteu nela. O cara comia com força, chegava a suar. Ela ofegante, gemendo alto, gritando. Ela pediu meu pau pra chupar, pq a essa hora eu estava me punhetando. Calei sua boca com minha piroca dura na boca. E o cara suando, atrás dela. Pediu o cuzinho e ela, com a boca cheia, murmurou que não. E o cara seguiu metendo firme, deu-lhe um tapa forte na bunda, e falou:
- Olha como meto na sua puta, seu corno!
Ela riu, e eu disse:
- Come ela direito hein, filho da puta!
Não demorou e ele tirou de dentro dela, tirou a camisinha. Ela foi pra frente e ele a puxou, pra esguichar leite quente na raba empinada da Pâmela. Puxei alguns papéis toalha e falei
- Limpa esse leite da minha puta, seu arrombado
Ele a limpou, ela acabou de mamar até que eu soltei porra na garganta dela. Se recompôs, suada. Ele a beijou e falou pra mim: adorei sua piranha, amigo.
Saímos da cabine e vários caras tentando puxar a Pâmela pelo braço. Afinal ela é uma mulher linda, atraente demais. Nos desvencilhamos e voltamos ao corredor. Fomos pro salão, após pegar mais cerveja. Encontramos o Jhonny que veio falar com a gente e falou que "depois" iríamos pra cabine. Fomos fumar, em outra sala. Pâmela disse que Jhonny parecia uma criança num parque. E eu disse que estava surpreso pelo fato dele não ter comido ela ainda. Acabamos de fumar e fomos pro salão. Música rolando, várias pessoas nos sofás, Pâmela foi para o pole dance. Começou a dançar agarrada ao poste, de forma sensual. Me olhava e eu cheio de tesão, bebia minha cerveja e olhava orgulhoso pra minha putinha. Comecei a acariciar meu pau, já estava doido pra comer minha mulher. Até ali eu tinha ganho só uma mamada. Certa hora, ela avistou o rapaz que a comeu. Ele estava do lado oposto ao meu, numa mesa, sozinho, com um balde de cerveja. Ela foi até ele, começou a dançar pra ele. Apesar de tudo, me deu ciúme. Não havíamos combinado aquilo. Ela sentou no colo dele e rebolando, começou a beija-lo. Ele com as duas mãos, bateu forte em sua bunda, apertando-a. Ela se esfregava e o beijava. Depois de alguns minutos, se despediu e voltou pra nossa mesa. Eu chamei atenção dela, mas ela sorrindo, ignorou. Chamei pra irmos buscar mais cerveja. Queria tirar ela dali. Ao nos dirigirmos ao bar, encontramos o Jhonny.
- Onde vc estava? Perguntou Pâmela, rindo.
- Por aí rs , disse ele.
- Vamos pra cabine? , Continuou ele, pegando-a pela cintura, com a mão meio que já na bunda dela.
- Vamos! , Ela disse
E assim fizemos. Ao chegar na cabine, novamente vários paus pela janelinha, ansiosos por uma mamada da minha puta. Novamente Pâmela mandou que eu fechasse as janelas. Jhonny estava de pau duro, e ordenou que Pâmela o mamasse. Ele já estava embriagado e cheio de tesão nela. Ela olhou pra mim, meio que séria. Ela não curtia mamar outros. Mas falou:
- Olha o que eu faço por vc
E já pegou no pau dele, se abaixou e mamou. Jhonny agarrou em seus cabelos e já forçou até que ela abocanhasse sua piroca. Era menor que a minha, branca, e estava cheia de veias pulsando. Vi a piroca do meu amigo sumir na boca da minha esposa. Ele fudia a boca dela como se fosse uma buceta, e ela babava, mamava, com jeito de putinha. Até que ela pediu pra ele comer ela. E ele falou que ntpodia pq não tinha camisinha. Nossa que decepção! Ele falou que achava que teria na cabine, que não sabia que tinha que comprar. Ela com carinha de decepção , falou pra mim:
- Me come amor, eu queria muito dar pro seu amigo, mas sem camisinha não rola. Me come corno, enquanto mamo seu amigo
E assim o fiz. Meu tesão já estava latente, e quando pus meu pau em seu rabo, ela gemeu alto, e Jhonny a calou enfiando ainda mais fundo sua piroca em sua boca. Ela estava com a buceta e a boca bem ocupadas e agora dava pra mim e mamava nosso convidado, ao contrário da primeira foda da noite. Jhonny não aguentou e acabou enchendo a boca da Pâmela de leite. Ela não deu conta de beber tudo, e acabou melando a carinha dela. Nessa hora eu jorrei dentro, enchi sua buceta de porra quente que acabou caindo no colchão da cabine. Nos recompomos e ela lhe disse:
- pena que vc não me comeu, eu queria dar pra vc
- depois pego camisinha, putinha. Ele disse
Saímos e Jhonny novamente foi para outro lado da casa. Fomos nos dirigindo pro fumodromo, quando um cara a pegou pelo braço e a beijou. Ela de mão dada comigo e um estranho simplesmente a agarrou. Normal, né? Casa de swing, rola só putaria mesmo. Depois do beijo, seguimos e ela disse:
- nossa amor... Esse cara tem bafo rs
Rimos e seguimos pra beber, fumar e conversar.
Pâmela relatou a decepção de não ter dado pro nosso amigo, mas disse que adorou chupar o pau dele. Falou pra eu não me acostumar pq ela gosta de chupar só o meu rs
Saímos da salinha e lá estava o cara de novo. Foi tentar beijar a Pâmela e dessa vez ela se esquivou e olhou pra mim, balançando a cabeça negativamente. Eu:
- não amigão, ela não quer.
O cara não insistiu e foi embora.
Bem, não rolou mais nada demais até nossa saída. Só que conhecemos algumas pessoas ali, inclusive uma mulher que faz filme adulto rs
Encontramos o Jhonny e falamos de ir embora. Já estava tarde e tal. Ele concordou. Aí pedi pra Pamela e ele me esperarem enquanto eu ia no banheiro , antes de irmos. Pâmela disse que enquanto eu fui, ele a agarrou, beijando sua boca e disse:
- vem cá sua cachorra!
Nisso ele meteu a mão por dentro do short dela, tocando sua bucetinha. Ela estava molhadinha...
- Tá doido pra me comer né safado? Pq não vai lá rapidinho pra buscar uma camisinha? Vamos dar uma rapidinha?
Pâmela disse que no que ele esboçou de ir, eu voltei. Então ele recuou (só soube disso tudo mais tarde, quando fomos pra casa)
Saimos e enquanto esperávamos o Uber, uma menina se aproximou e pediu pra eu acender o cigarro dela. Era uma morena, bonita, e que eu tinha dado umas olhadas pra ela na festa. Depois falei pra Pamela que eu tive vontade de ficar com ela, mas que não falei nada pq sei que temos um acordo que só ela transava com outra pessoa. Rs
Pedimos um Uber e dessa vez, fui na frente, deixando assim Pâmela e Jhonny no banco de trás. De vez em quando eu olhava pra trás. Pâmela cansada, com a cabeça no ombro de Jhonny, que alisava sua coxa e descansava. Vez ou outra trocavam beijos, e vi uma vez que ele apalpou os seios grandes da minha mulher. O Uber nos deixou em casa e provavelmente não entendeu nada pq ela e eu descemos, e nosso amigo seguiu viagem. Rs
E assim terminou nosso dia, o dia que pela primeira vez vi minha esposa com um amigo meu de verdade. Todos saíram felizes mas depois combinamos dele enfim, meter na Pamela. Faltou isso... Mas logo ele volta e vamos sair de novo. Vai rolar...