-Oi amor! Bom dia... tudo bem? Estou tomando café, pode falar sim...
Marina terminou de falar isso com um sorriso e abocanhou meu pau mais uma vez, segurando o celular no ouvido, me fazendo tremer de tesão, guardou meu pau na cueca e voltou a conversar no telefone, apertou meu andar no elevador agindo como se nada tivesse acontecido.
Desci no meu andar e já fui direto pro banheiro do setor, me tranquei no com o pau latejando de tanto tesão e a cabeça a mil já tocando uma punheta e pensando:
“Amor? Quem será que era no telefone com ela”
“ Marina deve ser casada! Sempre escutei que comer mulher casada dá merda, mas como aquela filha da puta chupa gostoso! Com meu pau na boca e falando com o cara ainda... que safada do caralho”
Com esses pensamentos inundando minha mente gozei muito forte e vários jatos na parede do banheiro e no chão, muita porra praquela gostosa.
Segui meu dia trabalhando e procurando uma oportunidade de conversar com ela no elevador e só tive essa chance quase na hora de ir embora quando ficamos a sós no elevador:
- Que delicia aquela chupada Mari, mas quem era no telefone? Você é casada?
Perguntei já chegando perto dela e vendo ela rir me olhando de baixo pra cima:
- Sou casada Gui, você não sabia? Me falou mostrando a aliança no dedo, que eu nunca notei por que focava na bunda dela
-Claro que eu não sabia! Não sou maluco de dar em cima de mulher casada! E agora?
- E agora o que? Não gostou do boquete da casadinha? Ela me perguntou rindo e passando a mão no meu pau por cima da minha calça
Quando ela falou “casadinha” e passou a mão no meu pau, meu tesão foi a mil e ali eu já sabia que ia comer ela, sendo casada ou não.
O elevador chamou nos andares de baixo e ela se levantou da cadeira me empurrando, virando aquela bunda pra mim e ainda segurando o elevador, fingiu que ia pegar algo na bolsa dela e relou a bunda no meu pau, abracei ela forte por trás entrelaçando meus braços na cintura dela e puxando aquela bunda pra encaixar meu pau no meio certinho e fazer ela sentir tudo, funcionou e ela gemeu baixinho:
-uhmmmm... vou liberar o elevador Gui. Ela falou empinando a bunda pra trás e se mexendo de leve
Me afastei dela e tentei ajeitar meu pau duro na calça jeans, o que era impossível, mas tentei disfarçar ao máximo, ela se sentou na cadeira e logo nos andares de baixo entraram mais pessoas, os homens sempre puxando assunto com ela, que era cordial e profissional com todos.
Eram 17:55 e todos desceram no térreo, eu ainda iria levar produtos pro estoque do prédio, que era no subsolo 4, que já estava marcado no elevador, assim que as portas se fecharam ela falou:
- Olha Gui, sou casada, meu marido me traiu e não me aguenta na cama, a verdade é essa, descobri e as vezes eu traio também, ainda mais se tiver um pau gostoso igual ao seu, se você não quiser se envolver nisso tá tudo certo, nossa amizade continua.
Meu pau continuava duro como pedra e eu nem escutei direito o que ela falou, peguei ela pela mão fazendo ela se levantar da cadeira, fiz ela dar uma volta no elevador pra apreciar aquela bunda, encostei ela de costas na parede do elevador e comecei a beija-la com gosto, devagar e sentindo aquela boca, mordi, apertei a bunda e a cintura dela e enquanto forçava meu corpo no dela pra ela sentir tudo que a aguardava.
O elevador chegou no meu andar e eu sentei na cadeira dela e coloquei a perna entra as portas pra não se fecharem. Ela continuou parada em pé e meio vermelha, eu fui abrindo meu zíper e tirei meu pau pra fora olhando diretamente pra ela:
- Me chupa então casadinha.
Ela riu, arrumou o cabelo pra não atrapalhar e se ajoelhou na minha frente:
- A gente não pode demorar safado, me dá esse pauzão aqui.
Segurou meu pau com uma mão na base e a mãozinha dela não se fechava no meu pau, ela riu e começou a lamber a cabeça me fazendo dar uns espasmos de tesão. Ficou ali babando um pouco na cabeça do meu pau e dando uns beijinhos ate que começou a colocar a cabeça toda na boca
- Que pau é esse menino? Eu já imaginava que seria grande pelo seu tamanho, mas não esperava essa grossura, você deve rasgar sua namoradinha né?!
Eu estava nas nuvens por ter aquela delicia me mamando e elogiando meu pau e falei que algumas já reclamaram mesmo quando eu bombava forte, e que ninguém nunca tinha engolido meu pau todo igual eu via nos filmes.
Nem precisei falar mais nada, a safada ouviu isso e começou a tentar colocar meu pau todo na boca, comecei a sentir meu pau atolado na garganta dela e aquela sensação era maravilhosa, instintivamente comecei a fazer movimentos pra foder a boquinha dela enquanto ela tentava me engolir inteiro e aquilo ai foi o máximo pra mim, com ela tentando engolir meu pau todo e eu fudendo aquela boca, explodi no segundo gozo farto do dia, os primeiro jatos foram direto na garganta dela e ela se assustou, tirou o pau da boca puxando ar e engolindo porra enquanto meu pau soltava mais porra na cara e no uniforme dela, a vagabunda pegou meu pau e colocou na boca pra receber os últimos jatos e lambeu tudo depois, aquilo me deu um tesão descomunal e ali descobri que existiam mulheres que gostavam de engolir porra.
Me recompus olhando pra ela que se limpava e tentava tirar a porra do uniforme.
- Que delicia Marina! Nunca recebi um boquete tão gostoso na minha vida!
- Gostou né safado, da próxima vez me avisa quando for gozar, não posso me sujar assim, e se o corno percebe que estou toda gozada? Vai dar problema hahahahaha
- Seu pau é uma delicia Gui, quero tentar engolir ele todo de novo, não consegui hoje.
Quando ela falou aquilo eu me espantei com ela chamando o marido de corno e pela sensação maravilhosa naquele boquete, eu achei que ela tinha engolido tudo, mas eu ainda ia me surpreender muito mais...
