Vingança

Um conto erótico de Simone
Categoria: Heterossexual
Contém 1645 palavras
Data: 08/12/2022 04:36:35

Meu nome é Simone, sou casada com Roberto há 11 anos. Namoramos por 16 anos antes de nos casarmos. Roberto foi o primeiro homem da minha vida. Namoramos 7 meses antes de perder minha virgindade com ele.

Com 1 ano e meio de namoro, Roberto terminou comigo para ficar com uma coordenadora de ônibus da faculdade dele. Ele diz que não, mas acredito que eles estavam juntos bem antes, uns 6 meses.

Ficamos 20 dias separados, até que ele me procurou. Eu voltei com ele, mas prometi a mim mesma que aquilo não ficaria por nada.

Eu fazia técnico em contabilidade em uma escola de minha cidade. Havia um colega, o Mauro que tinha pedido para ficar comigo e eu havia negado, pois estava namorando. Depois disso, vi no Mauro a minha perfeita vingança.

Eu sou morena com alguns traços indígenas, porém o rosto fino. Corpo magro, mas com volumes nos locais certos. Cintura bem fina. Não sou gostosona com coxas grossas. Sou mais estilo princesa.

Havia uma colega que era mais experiente que eu, a Renata. Num dia de aula vaga, estávamos todos na quadra, dei uma olhada meio marota para o Mauro e disse no ouvido da Renata falar para ele que eu estava o esperando na sala de aula. Falei para ela ficar vigiando se viria alguém. Era uma quinta feira.

Eu estava usando uma calça jeans, uma jaqueta e por baixo uma blusinha de alcinha. Não tinha costume de usar sutiã. Como estava de jaqueta, ninguém percebeu.

Meus mamilos são bem pontudos então chamaria a atenção de longe e poderia dar problema na escola, por isso deixava a jaqueta fechada.

Mauro não demorou nem 1 minuto. Nem deixei ele falar nada: dei um beijo nele e me encostei, logo ele percebeu que aquilo não ficaria somente nos beijinhos. Senti um bom volume e cada vez crescendo mais. Nada parecido com que sentia no Roberto. Mauro era negro, meu marido é branco, ambos com suas belezas.

Ele abriu minha jaqueta num puxão só. Meus seios estavam quase que furando minha blusa. Mauro desceu a alça direita, deixando meu seio à mostra. Olhou nos meus olhos, apalpou com delicadeza e colocou na boca. Fui ao delírio: aquela mistura de coisa nova com perigo.

Senti um volume tão grande que não contive minha curiosidade: abri a calça de Mauro e vi um membro bem grande. Segurei e vi que dava umas duas mãos minha e ainda sobrava mais um pedaço.

Mas o que me chamou a atenção foi outra coisa: a cabeça era de tamanho normal, e o membro ia aumentando de grossura conforme ia para a base.

Me abaixei e olhando nos olhos de Mauro coloquei na boca. Eu nunca havia feito aquilo: oral sem camisinha, mas deixei o nojo de lado pela minha vingança. Não sabia que era tão gostoso.

Eu não sei se era muita vontade de Mauro em fazer aquilo, ou se eu fiz muito bem feito: a verdade foi que com uns 10 vai e vem olhando para ele senti o que estava acostumada com Roberto, mas de camisinha. A cabeça começou a aumentar de tamanho dentro da minha boca, mas não iria dar tempo de tirar sem me sujar, e não teria lugar para me limpar. O jeito foi receber aquele gozo na minha boca. Que gosto maravilhoso! Engoli tudo.

Mauro ficou louco! Ele queria a todo custo que fôssemos para um lugar mais calmo. Mas Roberto iria chegar às 22:30 para me buscar, eram 21:40. Eu não gosto de fazer nada com pressa. Disse a ele que na sexta poderíamos enforcar a aula e ele poderia me levar em algum lugar. Eu estava muito excitada com aquilo!

Depois que saí da sala, Renata me perguntou se havia ficado louca, pois aquela atitude não condizia comigo… Ela disse que pelo barulho que ouviu ficou curiosa e deu uma olhadinha, e me viu chupando o Mauro! Contei a história para ela. Renata me apoiou.

Roberto chegou. Estava muito excitada! Dei-lhe um beijo e falei para ele que estava com muita vontade de transar. Ele estranhou pois geralmente eu não desviava o caminho entre escola e casa. Mas ele nem ligou, pois gosta muito de sexo.

Ele se surpreendeu mesmo foi do fato que eu fiz oral sem camisinha, ele nem imaginava. Muito menos que o deixaria gozar na minha boca, e engoliria. Quis saber o que houve. Inventei que havia conversado algumas coisas com a Renata e resolvi experimentar.

No outro dia, passei o dia todo com tesão, lembrando o episódio da escola.

Eu e Roberto costumávamos conversar por telefone na hora do almoço ou pessoalmente, pois ele vinha na casa dos meus pais.

Naquele dia ele veio. Demos uns bons amassos. Roberto já era meio corno (se é que existe kkkk), mas decidi dar uma chance para não torná-lo corno completo: disse que a noite anterior tinha me deixado muito afim e se ele não queria faltar da faculdade naquele dia.

Ele disse que não podia pois a aula de sexta-feira era a mais importante e que eu conseguiria esperar até às 22:30, o que me deixaria ainda com mais tesão.

Disse que tudo bem… bom, eu havia dado a chance.

Chegou a hora de ir para aula. Eu tinha um vestido preto até acima do joelho bem comportado mas bem molinho, um decote discreto. Eu me visto sexy sem ser vulgar. Coloquei somente ele, em nada por baixo. Como não tenho costume de usar sutiã minha mãe não questionou. E não percebeu que estava sem calcinha. Peguei meus materiais e fui.

Mauro combinou de me pegar na frente da igreja que ficava uns quarteirões para baixo da escola. Ele já me aguardava. Tinha um gol. Entrei dentro do carro e ele veio me beijar. Disse que não. Era para ir direto para onde ele iria me levar.

Quando ele comecou a dirigir, na hora que ele foi trocar de marcha, peguei a mão dele e coloquei no meio da minhas pernas.

Ele sentiu minha bucetinha toda depilada, e muito molhada. Falei para ele ir rápido pois estava com um pouco de pressa, com uma cara bem safada.

Ele me levou para a casa dos pais dele! Mas não havia ninguém em casa. Ele viu minha preocupação e disse para ficar tranquila pois haviam viajado, só voltariam no domingo à noite.

Me levou para o quarto dele, já tirando meu vestido. Cheguei lá peladinha. Ele ficou me contemplado por alguns momentos, e eu enquanto isso dei uma olhada no quarto. Vi uma coisa que me chamou atenção: tinha um espelho de mais ou menos 1,80 m na frente da cama. Adoro me olhar no espelho. E dessa vez não foi diferente.

Pedi para ele deitar na cama, baixei as calças dele e comecei a chupá-lo. Fiquei de quatro na cama, meio inclinada, com minha bunda virada para o espelho. Dessa forma eu poderia me ver chupando e meu corpo ao mesmo tempo. Fiquei imaginando que o espelho era o Roberto.

Eu já estava um pouco mais escolada com o membro do Mauro. Mas estava com dúvida se iria aguentar aquilo tudo. Na hora que notei a cabeça estava começando a crescer, parei.

Pedi para ele virar ao contrário. Ele ficou com sua cabeça virada para o espelho. Fiquei de pernas abertas na direção de seu rosto, apoiei minhas mãos para trás e ele começou a me chupar. Eu estava vendo uma cena maravilhosa de vários ângulos: quando olhava para baixo, via a língua de Mauro entrando na minha bucetinha. Quando olhava para frente, via tudo isso mais meu corpo inteiro. Não aguentei, gozei em poucos minutos.

Saí de cima do Mauro e pedi para virar novamente. Fiquei de costas para ele, direcionei seu pau na minha bucetinha. Até a metade foi bem, nada que não havia recebido antes. Fiquei ali paradinha gemendo alto. Mauro perguntou se estava tudo bem, se estava doendo.

Doendo? Disse eu… eu estou adorando essa sensação.

Era como perder a virgindade pela segunda vez, só que dessa vez sem dor.

Deixei a minha bucetinha se acostumar com aquele volume todo por uns momentos, fazendo movimentos curtos. Aquele formato de pau foi uma surpresa para mim. Era anatômico, até mais que o do Roberto que era menor.

Mauro achou que iria ficar só naquilo. De repente eu fiz um movimento com a minha bunda para tras e forcei para baixo. Entrou tudo, até as bolas tocarem minha buceta. Nessa posição, comecei o movimento que gosto: um vai e vem para frente e para trás com aquele membro inteirinho dentro de mim.

Não demorou para eu gozar novamente. Nessa hora, senti o jorro quente bem lá no fundo. Ainda bem que estava usando anticoncepcional, senão teria engravidado fácil.

Após isso, Mauro quis que eu ficasse de 4. Descobri que para aguentar um membro daquele tamanho nessa posição não há outra forma: ombros encostados na cama e bunda arrebitada lá no teto, senão não aguenta. Acho que é por isso que as atrizes porno ficam dessa forma.

Gemi alto, tive um orgasmo múltiplo.

Cai exausta na cama, pernas trêmulas.

Olhei no relógio, bateu um desperto: 22:20! Roberto era muito pontual. Mauro me levou rápido para perto da escola, despediu-se de mim com um beijo e com a mão na minha bucetinha…

Fui para a porta da escola. Roberto chegou. Entrei no carro e fiz o mesmo que fiz com Mauro: peguei a mão dele e coloquei na minha bucetinha. Apesar de cansada, estava com muito tesão ainda. Não sei o que estava acontecendo comigo.

Naquele dia tivemos o melhor sexo desde o início do namoro. Eu não gosto de mentir, então abri o jogo para Roberto: disse que havia acabado de traí-lo com Mauro.

Para minha surpresa, Roberto ficou excitado com isso e quis saber dos detalhes enquanto transávamos mais uma vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Rrcuck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vish foi muito putinha mesmo kkkk, que tesão este conto! Relatos de traição são os melhores.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Na verdade vc liberou a putinha que tinha em vc...eu no lugar do seu namorado te trataria como merece!vamos trocar detalhes dessa experiência já vivi algo parecido..me passa seu email

1 0
Foto de perfil genérica

Realmente eu liberei. Mas foi depois que me casei. Sim, agora sou casada e putinha. E meu marido corninho manso me trata como uma rainha, uma dama de espadas.

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro provocar um corninho com minha pica dura pra esposa dele...vamos trocar contato?sigilo sem mostrar rosto

1 0
Foto de perfil genérica

Comigo não funciona assim. O negócio acontece ao acaso.

0 0
Este comentário não está disponível