Meu mecânico fudeu meu cuzinho

Um conto erótico de Kamiskamis
Categoria: Heterossexual
Contém 1370 palavras
Data: 08/12/2022 15:01:12

Eu sou mulata, de traços finos, cabelos longos e lisos batendo na cintura, tenho uma bunda grande e empinada e seios médios. Com meus 30 anos, sou o que meus vizinhos certamente chamam de "vizinha gostosa da rua". Moro sozinha nessa casa há 2 anos e sempre preciso recorrer aos serviços masculinos para uma coisa ou outra, e dessa vez foi meu carro, que após ficar parado na garagem por 1 semana devido a minha viagem a trabalho, descarregou a bateria completamente. Pra minha sorte tem uma oficina de um mecânico muito gente boa há duas casas abaixo e não pensei duas vezes ao acioná-lo.

Logo quando me mudei pra cá, ele se apresentou e deixou um cartão comigo, para o caso de eu precisar de alguma ajuda. Nunca senti malícia nele, pelo contrário: sempre muito gentil e sério, diferente dos outros engraçadinhos aqui, mas enfim...nessa sexta-feira mandei uma mensagem pra ele: "Oi Marco Antônio, tudo bem?!, Estou precisando de uma chupeta aqui no carro". Ele respondeu com um áudio rindo e disse que tive sorte, pois já eram mais de 19 horas e ele já estava indo embora, mas viria me ajudar. Eu abri a porta pra ele e percebi que ele me olhou diferente. Até pensei que fosse pela minha roupa, uma legging de academia cinza e uma blusa amarela sem sutiã com o cabelo molhado, pois havia acabado de sair do banho, estava cansada e queria ficar confortável, mas enquanto ele mexia na bateria do carro, me orientou a não mais falar "chupeta", mas sim, Conexão, pois esse termo poderia fazer as pessoas pensar besteira. Nós rimos muito, até que eu perguntei pra ele:" mas o que vc pensou?" Nesse momento ele olhou dentro dos meus olhos e falou que pensou muito coisa, inclusive já pensava em muita coisas com a gente há muito tempo, vendo meu olhar malicioso, ele chegou mais perto, pegou no bico do meu peito e apertou, enquanto apenas olhava pra minha boca. Eu suspirei de tesão, pois não esperava esse comportamento dele, ele não me beijou. Ficou olhando fixo pra mim como quem estivesse testando minha vontade, então, nessa hora resolvi entrar no jogo dele. Passei a mão por sobre a bermuda jeans e percebi que ele estava a com a rola bem dura e sem cueca. Ainda olhando nos olhos dele tirei a pistola pra fora. Percebi que estava com a cabeça melada de tesão e as bolas estavam pesadas de porra, como quem estava há tempo sem gozar. Fiquei fazendo movimentos suaves na cabeça com a ponta dos dedos e perguntei se talvez ele não queria uma chupeta, ele não respondeu, apenas desistiu de me provocar , me catou pelo cabelo e me beijou muito gostoso. Eu ali, com a mão na pistola melada, escutando ele sussurrar que me desejava e que minha boca falava muito como seria gostoso me comer ali mesmo. O beijo era uma delícia, não dava vontade de parar, a rola era bem grossa e eu só pensava nela me atravessando, até que sussurrei nos lábios dele: "me coloca pra mamar na sua pistola, amor?!", Ele se derreteu todo e com carinho levou minha cabeça até o pau. Me deixou lamber bastante, passar a língua nas bolas, até que quando eu abocanhei tudo, ele forçou minha cabeça de uma só vez, me fazendo tossir e engasgar. A baba escorria da minha boca e eu sentia o gosto do melado escorrendo da pistola dele. Ele interrompeu meu boquete, dizendo que queria me comer muito. Me levantou com carinho, abaixou minha calça até o joelho e me colocou de quatro no banco do carro com a porta aberta. Foi passando a cabeça da rola melada no meu cuzinho apertando, como se tivesse me testando, mas eu disse a ele que não daria o cu, que era pra ele meter só na minha buceta e ele obedeceu, cravou a rola inteirinha de uma vez só na minha xota e quando entrou tudo, ele ainda me segurou pela cintura sem bombar, com o cacete todo enterrado. Eu gemia baixinhos pra ninguém ouvir, mas estava enlouquecida, antes de começar a meter, ele tirou meus peitos de dento da blusinha e procurou os bicos. Segurando forte os dois, sentou a rola sem dó e eu fiquei assim, tomando rola, tendo o biquinho do meu peito quase arrancado e esperando meu carro carregar. Depois de me comer por um tempo assim, ele resolveu tirar o carregador e baixar a tampa do capô pra eu deitar em cima, mas antes, tirou minha roupa toda, me deixou peladinha ali na garagem. Me deitou no capô do carro com a buceta bem arreganhada e quando ia meter a rola, desistiu e resolveu me chupar. Era uma chupada forte, molhada...o desejo dele era tanto que ele não sabia o que queria fazer comigo. As chupadas na minha buceta estavam desconfortáveis porque ela estava sensível e inchada de tesão igual de uma cadela no cio. Ele não queria saber, mesmo comigo empurrando a cabeça dele e implorando pra parar, ele puxava o bico do meu peito e chupava muito forte minha xota até que eu percebi que a única chance dele me soltar seria oferecer algo mais gostoso pra ele, pois o tesão havia o transformado ele num bicho, então eu sussurrei baixinho: "amor, solta minha buceta, vem aqui foder gostoso no meu cuzinho!". Quando eu disse isso, ele me soltou, e num gesto automático me desceu do capô e já me virou de costas posicionando a rola no meu rabo. A intenção era enganar ele apenas para que parasse um pouco de me chupar, e na verdade, eu colocaria a rola na buceta de novo, mas não colou. Enquanto eu tentava encaixar na buceta, ele segurou minhas mãos e conseguiu mirar no meu cuzinho. Quando eu vi que não tinha jeito e que ele ia me arrombar, comecei a pedir devagarinho e com a voz manhosa falei pra ele :" amor, coloca só a cabecinha primeiro? Me deixa te sentir devagarinho,por favor?!" Eu percebi que quando pedia assim para aquele macho dominador, conseguia tudo com ele, então ele me atendeu e colocou só a pontinha da cabeça da rola, soltou uma das minhas mãos e virou meu rosto com carinho, me dando um beijo bem gostoso enquanto bombava curtinho no meu rabo. Eu gemi gostoso no beijo dele, e ele todo ofegante de tesão, me beijando e segurando o tarado que havia dentro de si, confessou baixinho que sempre foi louco pra me comer daquele jeito. Que já tinha batido muita punheta imaginando me arrombando toda e que o sonho dele estava se realizando. Essa tara dele por mim me deixou tão excitada que eu nem percebi que a rola já estava toda cravada no meu rabo, e que instintivamente, eu mesma havia empurrado ela. Quando ele percebeu, começou a bombar sem dó. A rola deslizava dentro do meu cu com tanta facilidade que eu até pensei que ele havia gozado, e assim ele foi metendo, eu sentia aquele saco enorme batendo no meu bucetão inchado, ao mesmo tempo que ele parecia querer arrancar meus mamilos. Quando ele me avisou que iria gozar, eu comecei a provocar, piscando meu cu no cacete dele, ele se contorcia de prazer, catava meu cabelo e me beijava babado, até que não aguentou mais e entre urros e gemidos, jogou toda porra quente dento do meu rabo. Ficamos ali totalmente suados, engatados, não acreditando naquela foda deliciosa. Minhas pernas tremiam e ele perdeu as forças, jogando o peso do corpo todo em cima de mim. No dia seguinte eu estava toda cheia de hematomas pelo corpo, com o cuzinho levemente ardendo e a buceta toda inchada. No celular uma mensagem dele dizendo que eu era muito mais do que ele imaginava. Devido meu estilo de vida mais reservado e pelo fato de ele também estar em processo de separação, seguimos metendo gostoso no sigilo, as vezes. A oficina, as vezes na minha garagem. Alguns vizinhos comentam coisas com ele como se desconfiassem, mas ele segue jurando que eu sou apenas a cliente preferida e eu sigo descobrindo o jeito certinho de fazer esse macho me comer cada vez mais gostoso

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Comentários

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Maravilhosa... também sou mecânico...será que tem mais mulheres assim que gostam de dar para o mecânico... 3 estrelas merecidas ... Me manda uma foto sua ccontoconto@gmail.com

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Amei o seu conto e tenho muito tesão por mulatas, adoraria poder receber algumas fotos suas principalmente dos seios pelo qual tenho muito tesão: euamoavida2020@gmail.com

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