Acordar e beber uma cerveja gelada é uma experiência interessante.
Aconselho você a experimentar. Se for uma trappista, na temperatura ambiente será melhor ainda a sua experiência.
Olhei para o sofá e estavam as duas ali deitadas, cada bundinha gostosa para um lado do sofá, espero que permaneçam aí quando eu voltar.
Fui dar a bendita aula pela manhã, improviso do início ao fim, afinal nem havia tido tempo para organizar nada. Contei com meu HD externo para achar alguma apresentação antiga para falar sobre o assunto.
Entrei em sala de aula e a Vivi já estava lá. Pensei na hora em comentar sobre o shortinho dela, mas com essa imundice da Beautiful people politicamente correta me cancelaria na hora se algum jumento ouvisse eu falar isso. Permaneci desejando em silencio não só falar, mas só pela censura queria ir ali enfiar a língua dentro da buceta dela, porque eu sei que ela quer. Ela demonstra isso desde o início do semestre mostrando sua calcinha todas as aulas para mim, abrindo as pernas de saia sem calcinha discretamente sentada na sala, chega antes de mim na sala, toda sexta feira no primeiro horário e sempre se insinuando na maneira de sentar, se abaixar e se movimentar quando ninguém está perto. E isso eu já estava ficando excitado e resolvi neste momento dar uma “aula diferente” para os meus alunos.
Quando todos chegaram eu pedi que formassem em grupos de 3 e apresentassem um parágrafo defendendo o Trisal. Em uma aula de filosofia este assunto logo gera muito interesse nos jovens, logo se reuniram, escreveram e apresentaram seus pontos de vista, a moral e a ética. Gostei bastante da frase do grupo dela e resolvi trazer uma questão mais profunda sobre o tema central que era Prazer e Desejo que rendeu discussões com a turma inteira até o horário de término da aula.
Acabada a aula, saí, cumpri as formalidades e fui em direção ao estacionamento. Entrei no carro e quando estava saindo a Sheila acenou pedindo para esperar. Ela se aproximou da porta do passageiro e eu desci o vidro, ela com aquele ar de safada disfarçada, que só quem conhece sabe, pediu que eu a deixasse no shopping. Destravei a porta e ela entrou no carro. Levantei os vidros e na hora um cheiro suave exalava de sua pele, um aroma diferente dentro do meu carro, também o suficiente para me trazer a memória de todas as vezes que ela mostrou a calcinha e também quando estava sem durante as aulas. Eu não tinha ideia do que conversávamos e eu concentrado nas lembranças e imagens e o transito. A vontade de subir nela era maior que eu. Quando percebi, estava bem próximo do shopping, e em vez de deixa-la na parada de ônibus, disse que também iria aproveitar o shopping para buscar meu óculos na ótica, e na descida da avenida, vi uma rua vazia e sem vacilar entrei, que nem ela percebeu o caminho, mexendo no maldito telefone estava que nem percebeu, dai pensei, esse é o destino.
Foi aí que ela percebeu e disse: por que vamos parar tão longe? Respondi: confia em mim? Ela: não estaria aqui dentro se não confiasse. Para mim essa foi a melhor resposta. Parei debaixo de uma arvore, nem desliguei o motor e já fui beijando sua boca e ela no susto me puxou e falou no ouvido: por que não fez isso antes comigo heim? Olhei fundo nos olhos daquela loirinha gostosa e enfiei a mão debaixo da saia e logo afastei a calcinha com os dedos e enfiei a língua na boca com vontade de engolir aquela ninfeta inteira, enfiei o dedo naquela bucetinha molhadinha e ela abriu as pernas e no seus ouvidos falei, que tal ter mais espaço? Ela assentiu com a cabeça e disse: vai para o banco de trás, dai afastei os 2 bancos dianteiros e um bom espaço ficou ali atrás, enquanto ela se movimentava eu passava a mão em sua bucetinha, dedava o cuzinho e ela falando que eu era tarado e safado e mal conseguia falar eu enfiava minha língua na boca alcançando a sua língua quente e que pedia por mais, abri meu zíper e coloquei meu pau para fora trouxe ela para perto e enfiei de uma vez naquela bucetinha molhada e ela gemia no meu ouvido e eu enfiando cada vez mais forte e fundo senti ela gozando e não segurei e enchi de porra aquela bucetinha quente gostosa, e mesmo depois dessa gozada não parei e fiquei enfiando nela como que se quisesse gozar duas vezes em seguida, seus peitos durinhos saltando para fora da camiseta me deixava mais excitado e a bucetinha dela começou a apertar meu pau e eu ainda com muito tesão nem pensei e gozei de novo dentro dela e esfacelemos com meu pau dentro dela. Gostosa que demorei para comer, pensei.
Fiquei ali beijando o pescoço dela, acariciando seu corpo e passando a mão com vontade na bucetinha espalhando nosso gozo pelo meio das pernas, pelo cuzinho dela que cada passada de dedo sentia ela pedir para fazer alguma coisa mais, e isso foi me excitando e deitei ela por cima de mim fazendo ela sentar no meu rosto, levantei seu quadril e comecei a lamber aquele cuzinho delicioso, ela excitada chupando meu pau meia bomba, mas cheio de porra ela lambia e chupava querendo sorver de todo gozo que estava ali. Minha língua alcançava dentro do cuzinho dela e ela rebolava e sentava na minha boca se esfregando com vontade, e falou que ia gozar, e chupando meu pau sem parar senti que ia gozar de novo e não paramos o movimento e gozei na sua boca e ela na minha. Um liquido bem viscoso e doce surgiu escorrendo e ela falou que nunca tinha gozado tanto na rua… terminei de lamber toda aquela porra gostosa e ela a minha, nos vestimos e perguntei se ela ainda quereria ir ao shopping. Dai ela respondeu com uma pergunta, se eu teria alguma outra opção.
Na mesma hora respondi: talvez… se quiser conhecer a Mahina e a Vanessa que estão comigo, podemos fazer um churrasco lá em casa, o que acha? Depois de explicar sobre meu relacionamento com a Mahina e a Vanessa, ela aceitou respondendo: Então você deu aquele tema em sala de aula de propósito, não foi? Respondi: Sou um filósofo. Jamais deixaria de pensar nas coisas que me motivam a vida sem jogar sementes que possam frutificar. Ela abriu uma gargalhada que me irritou e calei ela com um beijo na boca e 3 dedos enfiados na buceta com um jeitinho certo para ela ficar excitada em vez de invadida...
