Olá, tenho vinte e cinco anos, um metro e setenta, cabelos e olhos castanhos. Aprecio praticar exercícios físicos. O meu preferido, nesse caso, é a punheta.
O que mais me deixa com vontade de socar uma bronha é ver alguma gostosa praticando yoga. É sério, agradeço do fundo do coração os orientais que, há milênios antes de Cristo e antes dos Redtube, descobriram que respirar fundo, abrir as pernas e esticar os braços, traz equilíbrio mental e energiza os chakras.
Enfim, o fato é que noite dessas, nem precisei acessar o XVideos. Encontrei no Youtube mesmo, uma loirinha gostosa pra caralho, ensinando a Tadasana, postura da montanha, a Trikonasana, a Dhanurasana e outros posições de nomes tão esdrúxulos quanto os inimigos do Jaspion.
A instrutora, de longos cabelos loiros e uma bunda que era um convite à putaria, iniciou fazendo um exercício de respiração. Eu, com uma mão no mouse e outra no pau, iniciei os procedimentos onanistas.
Quando ela ficou de quatro com a rabiola apontada para a constelação de Órion, acelerei o ritmo da punheta. Foi aí que algo inusitado ocorreu.
O notebook simplesmente desligou sozinho. Quando fui olhar se havia ocorrido uma queda de energia, reparei que mais alguém estava no quarto.
- Puta que pariu, caralho! - Foi o que eu consegui dizer no instante em que meus olhos viram a loirinha do vídeo, bem ali, na minha frente, em carne e osso (e que carne!)
- Você gosta dessa posição? - Ela perguntou fazendo uma carinha safada, apoiando as mãos na estante ao lado da cama e arrebitando a bunda para cima.
- Vem foder o meu rabo. - Ela ordenou.
Eu, de pau duro, nem me questionei se o que estava ocorrendo ia contra as leis da física ou não. A gostosa surgiu como mágica no meu quarto e eu queria mesmo era era fodê-la.
Comecei beijando a bunda dela. Eu abaixei a calça legging que ela usava e meti a minha língua naquele cuzinho delicioso.
Eu sei, cu é igual peixe de açude, difícil de limpar e gostoso de comer, por isso, foda-se, continuei ali, esfregando a minha cara naquela bunda bem boa.
Excitado, abri o zíper da bermuda e introduzi o meu pau naquele cu apertadinho. Enfiei bem devagar, conforme ela gemia. Quando ela relaxou e o meu pau se sentiu confortável nas profundezas daquele buraco negro, iniciei as estocadas com força.
- Vai, goza aí dentro, goza. - Ela implorava.
Lá pelas tantas ejaculei.
A instrutora, sorridente, disse para eu fechar os olhos. Eu fechei. Quando abri, eu não vi mais ela. Novamente estava eu, solitário no meu quarto, me deparando com os mesmos móveis, o notebook e a guitarra apoiada no guarda-roupa.
Liguei o computador e procurei de novo o vídeo da tal loirinha, mas foi em vão. Nunca mais a encontrei.