Sou um cara vivido, 62 anos, uma coisa que admiro são as maravilhas que a vida me oferece, dentre essas, estão as situações prazerosas que parcipamos e que proporcionamos .
Quem lê minhas hostórias, sabem…..as coisas que adoro fazer por prazer, nunca fugi da raia, tudo começou com meu primo Chico, aquelas sensações de coceira no rabinho quando chegava perto dele, eram impressionantes, e ele parecia adivinhar, sempre dávamos um jeito de providenciar a “coçada”, e o rosto dele, quando eu abocanhava sua piroca, lambia e saboreava despudoradamente, como se fosse parte de meu corpo, o que na realidade era, pois quando ele enterrava tudo no meu cuzinho, era o complemento, era o prazer total, tanto que Chico me comeu muitos anos, até depois de casado.
Outro que também me ensinou muito, e nos proporcionamos mutuamente prazeres inenarráveis, foi tio Geraldo, irmão mais novo de minha mãe, com ele começou nas ingênuas pescarias no fundo de nossas casas, com ele aprendi sobre o instinto e sutileza , a simples atitude em cuidar de um ferimento no dedo dele, quando furou ao encastoar um anzol, conduziu àquela que poderia ser apenas mais uma pescaria que um tio e um sobrinho faziam, numa tarde sedutoramente prazerosa, quando levei a boca para sorver a gotícula de sangue, foi como um convite selado ao prazer, enquanto eu “chupava” o dedo de meu tio, ele começou a me enxergar como possibilidade de prazer para ele, e consequentemente para mim também, quando ele sutilmente mencionou que minha língua tinha o poder de além de estancar o sangue, tirar a dor, já abriu um leque de possibilidades, e atiçou também a coceirinha que sentia com Chico, eu quis saber onde ele estava sentindo alguma dor, que eu faria questão de cura-lo, a visão do pau de meu tio saindo pela perna larga do shorts de futebol, me levou a lamber seus dedos, com a suavidade de quem saboreia um sorvete, no caso, de chocolate, pois aquela piroca bem morena, mentalmente seria meu sorvete de chocolate, voluntariamente eu para “chupar” os dedos da outra mão, esbarrei com meu cotovelo naquela piroca, deixei ficar roçando, até meu tio sutilmente acariciar minhas costas, descer para minha bundinha, sob o tecido do shorts, acariciar, com seus dedos procurando meu reguinho, atingindo meu cuzinho sedento. Eu já segurava a piroca quente e rígida de meu tio, tamanho da piroca do Chico, eram da mesma idade, perguntei se ele estava com dor no piru tambem, pois estava latejante, ele ordenou que eu chupasse, proporcionei aquele macho um prazer que ele quando culminou com o gozo, elogiou-me dizendo que eu chupava melhor que mulher, me deixando com a boca cheia de porra, escorrendo pelos cantos, falei que poderia ser uma mulherzinha pra ele, se ele quisesse, meu tio estava com dois dedos enterrados em meu cuzinho, me “siriricando”, minha proposta foi entendida e atendida, com a pica ainda duríssima, meu tipo, quebrou uma folha de babosa, lambuzando meu rabinho, sua piroca, eu curvado pra frente, entreabri as nádegas, deixando exposto e a mercê dele meu cuzinho sedento, que foi contemplado com estocadas lentas, gozo e me fazendo gozar tambem., meu tio me comeu por alguns anos tambem, mas depois que arrumou uma namorada e foi para o quartel, foi se perdendo o contato.
Com a experiência adquirida, e por ter excelentes argumentos de indução, eu também aproveitava de meus atributos físicos e mentais para proporcionar prazer e saborear os mais diversos tipos de garotos, as vezes mais novos, outros broncos, alguns safadinhos, como Francisquinho, um negrinho uns 2 anos mais novo que eu, cuja mãe dele reclamando da dificuldade de aprendizagem na escola, com minha mãe, essa me colocou a disposição para ajudá-lo nas matérias, nos fazendo ter uma convivência além da escola e das brincadeiras de rua. Francisquinho passou a frequentar mais minha casa, e eu a dele, a ponto de algumas vezes ficarmos sozinhos fazendo alguma tarefa escolar. Eu era muito solicito a ele, que esperto sutilmente aproveitava em algumas situações, como por exemplo, no intuito de explicar alguma questão, eu me posicionava em frente ele, o que favorecia a esbarradas, encoxadas, muitas vezes ele tinha dúvidas insistentes, de modo que eu não saísse da posição que era interessante, outras vezes, provocantemente eu forçava a bundinha contra sua ereção que era sentida nas encoxadas, essas brincadeiras de gato e rato era constante, e nós fazia querer ficar juntos. Francisquinho foi ficando mais desenvolvido intelectual e sexualmente, pois eu fingindo não notar , sentia que ele algumas vezes passava o lápis, ou algum objeto no pau, que eu depois iria colocar a mão, quando era o lápis, para provoca-lo eu colocava na boca. Fizemos um trabalho de ciências, sobre o corpo humano, as curiosidades passaram a ser os membros inferiores, os quadris, a bunda, eu basicamente explicava , mostrando figuras dos livros, ele forçava pra ver no corpo real, como era aquele órgão. Fingi não perceber, mas Francisquinho aproveitando que eu estava propositalmente com um shortinho de tecido fininho, bem folgado, sem cuecas, explicando sobre a lição bem em frente ele, as encoxadas fizeram temperatura aumentar, tanto em mim quanto nele, o encorajei dando uma pressionada de bunda contra seu pau duro, senti ele encostar a pica quente e dura em minha popinha, como tatear a procura do ponto desejado, para facilitar, me curvei , arrebitando a bundinha, também em movimento que facilitasse o encontro, quando encostou, dei a forçadinha, e deixando a cabeça da pica dele bem na entrada de meu cuzinho faminto. Com movimentos sutis, senti ele gozar ali na portinha, o que facilitou entrar mais, até ele estar totalmente enterrado em mim. Francisquinho começou a me comer sempre, até o dia que fui para o colégio interno