Sou a Loiragostosa, alta, branca, seios e bunda grande
Transei com minha irmã e vocês não imaginam o quanto fiquei feliz com isso, faltei explodir de tanta alegria.
Eu queria fazer algo realmente especial pra ela.
Uma coisa que embora eu estivesse pensando há muito tempo foi uma decisão impulsiva, mas não me arrependo porque foi a escolha mais certa que já fiz.
Pude organizar tudo muito bem como minha gatinha merecia. Na nossa casa tem um corredor longo, de um lado é só uma parede lisa e do outro lado as portas do meu quarto, banheiro de visitas e o quarto ela (na época quarto de hóspedes).
Ali fiz um túnel de luz com pisca-piscas estilo fio de fada e colei várias fotos na parede contando a minha história com ela em meio a corações vermelhos e rosa. Ficou simples, mas muito lindo e fofo. Na sala de jantar fiz uma decoração bem romântica com velas e encomendei a comida favorita dela.
Fui a um salão e arrumei meu cabelo e as unhas, comprei uma lingerie vermelha rendada muito linda e fiquei esperando o horário da minha irmã voltar.
Enfim…
Eu esperei o barulho do portão e sentei no sofá de frente pra porta, cruzei as pernas e respirei fundo. Quando ela entrou só disse “maninha, cheguei…” e travou ao me ver, uma chama pareceu acender nos olhos dela na hora.
Boa noite, senhorita. – eu disse em uma voz um pouco formal, então me levantei sorrindo. – Me chamo loira e hoje serei a sua guia em um passeio.
Um passeio? – ela perguntou curiosa, mas sem deixar de me olhar com desejo.
– Sim. Através do tempo. Me acompanhe, por favor. – estendi a mão e ela segurou.
Ela fez uma expressão confusa, mas segurou minha mão e seguiu comigo. O engraçado é que ela estava me comendo com os olhos que acabou se batendo no sofá quando passamos por ele.
Chegando no corredor els ficou toda sem jeito com os olhinhos brilhando com a surpresa, mas a emoção tomou muito mais conta quando comecei a explicar conforme a gente passava pelas fotos o que elas representavam.
E por fim chegamos ao fim do corredor onde havia um espaço vazio com um ponto de interrogação com as velas.
– Concluindo… – essa parte foi difícil, pois eu já estava querendo chorar. – Você tem sido a pessoa mais importante da minha vida desde os meus 10 anos e eu não consigo imaginar um futuro pra mim que não seja envelhecer ao seu lado e te acordar com beijo na testa todo dia. – dito isso peguei uma caixinha pequena que estava no chão, no cantinho da parede. – Então, senhorita, agora eu te passo o meu crachá de guia porque nosso passeio pelo tempo vai pro futuro e você é que vai nos guiar pra ele respondendo uma pergunta muito simples, mas muito importante. Quer ficar comigo?
– Marina, o meu futuro é a felicidade. E minha felicidade sempre foi e sempre vai ser você, então a única resposta pra isso é Sim. Mil vezes, um milhão, infinitas vezes SIM. – ela disse sorrindo e chorando e então se atirou em mim e me beijou com toda a intensidade que um simples selinho poderia ter. – Mas como a gente vai fazer?
– Eu, você, um lugar bonito e dois discursos de causar de diabetes de tão melosos. É tudo que eu preciso, mesmo querendo gritar esse amor pro mundo só o seu sim já me deixa feliz. – respondi totalmente emocionada, finalmente abrindo a caixa pra tirar os anéis. – Queria poder te dar alianças de verdade, mas como não dá ficamos com esses anéis de coquinho que ninguém vai desconfiar de ver duas irmãs usando.
Ela riu e disse. – Você sempre pensa em tudo rsrs.
Então colocamos os anéis de coquinho uma na outra e voltamos a nos beijar. Dessa vez ela só me beijou fofinho por alguns segundos, depois segurou minha cintura com uma pegada sem igual e dominou a minha língua de um jeito que me deixou desnorteada e sem fôlego.
– Nossa que delícia. – murmurei.
– Desculpa cortar o clima meloso, mas você vestida assim tá me deixando doida. – ela disse mordendo meu lábio de leve e puxando até desprender dos dentes dela.
Eu sorri e respondi. – Não to reclamando. Essa era minha intenção, lindinha.
Ela também sorriu e me empurrou contra a parede, me beijando ainda mais intensamente. A língua dela domando a minha deixou minhas pernas bambas e foi questão de segundos pra sentir minha buceta começando a molhar. E as mãos dela me pegando com firmeza e desejo deixava a pele arrepiada por onde passava.
Não demorou muito pra sentir a mão dela invadindo delicadamente minha calcinha enquanto os lábios dela desciam pelo meu pescoço.
– Deixa eu te marcar? – ela pediu com uma voz sexy e ao mesmo tempo manhosa.
Gemi baixinho sentindo os dedos dela deslizando pelo meu clitóris. – Amor, você sabe que não posso.
Ela jogou sujo me olhando nos olhos por saber que era difícil eu resistir assim. – É um dia especial, maninha. Deixa sua noiva marcar esse momento na sua pele.
Continuei gemendo, fechei os olhos e inclinei a cabeça pra trás, o que ela aproveitou pra beijar de novo meu pescoço e mordiscar de leve, então traçou um caminho com a língua até o lóbulo da minha orelha, mordiscando também antes de murmurar um “deixa vai” tão manhoso que não consegui mais resistir.
– Tudo bem. Mas só do ombro pra baixo. – falei com a voz escorrendo tesão.
Ela riu, me deixando confusa um instante, então ela me olhou e explicou. – Você é tão cuidadosa que eu não consigo te persuadir nem com a mão na tua buceta.
Eu também ri, mas fiquei com as bochechas coradas quando também tive que explicar. – É que eu não quero te perder. Nunca. Só pensar nisso me apavora.
O sorriso apaixonado dela deu derreteu tanto meu coração que nem sei explicar, então ela me beijou cm um “eu te amo” mudo e deslizou os dedos pra dentro de mim, me fazendo gemer mais alto do que antes.
– Eu também não quero te perder, mas ainda quero te marcar.
– Eu entendo. – respondi entre gemidos e ofegos. – Pode ficar à vontade, mas lembra: dos ombros pra baixo.
– Pode deixar.
Ela levou isso a sério o bastante pra deixar um puta chupão na minha clavícula antes descer a boca pros meus seios, o desejo que ela mostrava quando chupava minha pele na intenção de marcar me fez ter vontade de deixar mais vezes. O tesão dela em mim que excitava tanto quanto os dedos dela entrando e saindo da minha buceta devagarinho, mas com a força e a pressão perfeita.
Depois de satisfeita com o que fez nos meus peitos, a Lara desceu mais e deixou marcas de chupão e mordida na minha barriga também, então finalmente se ajoelhou aos meus pés e colocou uma das minhas pernas sobre o ombro. Ao invés de tirar minha calcinha, ela afastou pro lado e saboreou minha buceta como se fosse seu doce favorito ao mesmo tempo em que voltava a meter os dedos em mim, acelerando aos poucos.
Eu gemi e rebolei, chamando o nome dela. Deu pra sentir o sorriso na minha buceta quando falei o nome, nos olhamos com intensidade e eu continuei falando tanto porque gostava de dizer o nome dela quanto porque quanto mais eu dizia, com mais tesão ela me chupava e em questão de minutos eu já estava a ponto de gozar.
Então ela falou as palavras que me levaram ao ápice. – Vem, maninha. Goza gostoso pra sua noiva.
Meu gozo foi por uma mistura de tesão e felicidade tão grande, tão forte que simplesmente perdi a força nas pernas (que tremiam mais que gelatina). Então precisou fazer um esforço quase além das capacidades dela pra conseguir me segurar e me deitar ali no chão sem se machucar nem deixar eu me machucar.
Estava bem sem fôlego, mas mesmo assim ela veio me beijar.
Nos beijamos lentamente até que eu me recuperasse um pouco, mas logo estava de volta todo o fogo. O jeito que somos apaixonadas uma pela outra é além do que eu possa descrever com palavras, eu desejo essa garota com cada célula do meu corpo, a amo com toda a minha alma. E sei que é recíproco.
Comecei a tirar as roupas dela tentando não ser muito bruta, mas com certa pressa. Eu queria tocá-la a primeira vez como minha namorada.
Troquei nossas posições e rocei nossos corpos sem interromper o beijo. E por mais que eu estivesse gostosa com a lingerie, o pano impedindo nossas peles de se tocar plenamente começou a me incomodar e pelo visto incomodou também porque logo as mãozinhas ágeis encontraram o fecho do meu sutiã e ela o removeu com toda a facilidade do mundo. Agora nossos peitos podiam se roçar de verdade, sentíamos o calor da pele uma da outra e isso foi o bastante pra nos fazer gemer em meio ao beijo.
Deslizei minhas mãos pela cintura dela, descendo até encontrar as coxas grossas e apertar com muito tesão. Então ela separou a boca da minha um instante, aproximou do meu ouvido e implorou com um tom super manhoso.
– Me fode, maninha. Por favor, senão eu vou morrer de tesão.
Senti meu corpo tremer com aquela voz e logo tratei de me apoiar com um joelho de cada lado do quadril dela, abrindo um pequeno espaço entre nós, só o bastante pra passar minha mão e tocar aquela bucetinha deliciosamente molhada, tão molhada que simplesmente engoliu meus dedos sem muito esforço. Nós duas gememos.
Eu comecei a fodê-la com força, ouvindo os gemidos manhosos bem pertinho do meu ouvido. Claro que a voz dela foi mudando com o tempo, mas sempre é característico dela. Mesmo assim não me acostumo ou enjoo, esses gemidos sempre me deixam louca de tesão e eu sei que poderia foder essa buceta pra sempre.
Em geral ela se controla o máximo que pode, mas naquele dia ela arranhou minhas costas com força, queria me marcar de todas as formas possíveis. Eu senti arder pra caramba no banho depois, mas no momento isso só me excitou mais ainda.
Demorou tão pouco pra ela gozar nos meus dedos que quando aconteceu eu até fiquei surpresa, até ri dizendo “mas já?”, ao que ela respondeu ofegante “porque você me deixa louca” e me puxou pra outro beijo difícil pela respiração acelerada.
Deixei ela descansar bem pouquinho também, logo tirei os dedos de dentro dela e encaixei nossas bucetas, é um encaixe tão perfeito que parece que nossas bucetas foram feitas uma pra outra, é uma delícia.
Eu rebolava, ela rebolava, estávamos levando uma a outra a loucura até que ouvimos a campainha de casa.
– Droga. – ela resmungou embaixo de mim.
– Calma, deve ser o nosso jantar romântico. – falei saindo de cima dela e estendendo a mão para ajudá-la a levantar. – Eu encomendei do seu restaurante favorito.
– Você é muito fofa, mas eu ainda queria sentir você gozando na minha buceta. – ela disse sem rodeios e começou a se vestir. – Vai responder o interfone e eu me visto pra ir lá na frente.
A situação acabou fazendo a gente rir depois enquanto jantava sob a luz de velas. E compensamos a interrupção transando horrores naquela noite.
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