500 tapas na cara

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Lésbicas
Contém 1302 palavras
Data: 11/12/2022 17:55:40

500 tapas na cara, foi que eu tomei depois do que aprontei. É que sou lésbica e me declarei à minha musa, agora depois dos 40. O nome dela é Jaqueline, alta formosa, 23 anos e tudo aquilo. Eu sou uma loira quarentona e pervertida. Apesar de ter me assumido como lésbica, venho me desfrutando com alguns machos. Ela não aceita e não quer entender. Chega, sem mais nem menos e, planta o tapa na minha cara. Já estou acostumada com isso. Ela tem toda a razão, pois eu preciso me decidir.

Estávamos numa piscina e eu só ando de biquíni cavado, para apresentar o meu corpão. Alguns homens me paqueravam e eu retribuí. Daí, veio a Jaqueline e me deu uma bofetada violenta. Quase caí, mas sou alta também e me segurei. Os homens ficaram rindo. Depois, quando chegamos em casa, ela chamou:

− Verinha!

E eu:

− O que foi, meu amor?

Tomei um tapão na cara. Ela chamou novamente:

− Vera Lúcia!

Respondi:

− Fala, meu anjo!

Tomei outro tapão na cara. E mais outro. E mais outros. Ficou uns 5 minutos batendo, dum lado e de outro. Depois parou, que já estava até suando de tanto bater na minha cara. Deitou-se no sofá e mandou eu contar das minhas transas. Comecei:

“Entrei num barzinho e a minha saia enroscou numa mesinha. Acho que um pivete colocou um prego lá. Daí, os homens ficaram olhando para as minhas coxas e eu terminei de tirar a saia para eles verem melhor. Fiquei só de calcinha fio-dental e fui sentar no colo de um deles.”

Eu estava sentada no sofá, contando e, ela se levantou de repente e mandou um tapão na minha cara. Quando eu me reestabeleci, ela ordenou:

− Continua!

Massageei o lado da cara ofendido e continuei:

“Começaram a falar putaria, os homens da mesa, e eu, comecei a esfregar o rabo no colo de um deles. Veio o dono do bar, me expulsando, mas dois caras saíram e me seguiram. Botei um no volante e fui chupando o seu pau até o motel. Quando chegamos, este fazia os pedidos pelo interfone, enquanto eu fazia o boquete no outro.”

Ela levantou, me puxou pelo cabelo, me colocou de pé e disse:

− Se defende!

E deu uma bofetada do lado esquerdo da minha cara. Eu não reagi e ela deu outra bofetada, do lado direito da minha cara. Foi no rádio e ligou o botão. No ritmo da música, ficou dançando e me dando tapas na cara. Eu fiquei só tomando os tapas e curtindo a música, que pareceu mais longa do que nunca. Era Cindy Lauper, com aqueles gritinhos dela. Quando acabou a música, ela pediu para eu continuar e foi:

“Depois de chupar os dois deitados na cama, numa chupada inesquecível, quando juntei os dois paus na boca, e esfregava um no outro e na minha língua, pedi para fazerem-me uma DP.”

Jaqueline interrompeu:

− Você gosta de DP’s? E se os dois lados da minha mão forem na sua cara?

Dei de ombros e, ela mandou a palma da mão direita, que explodiu na minha face esquerda. Em seguida, voltou com as costas da mesma mão, estalando na minha face direita. E perguntou:

− Então, como foi a DP?

“Eles estavam eufóricos. Um deles, menina, me pegou por trás e penetrou na minha racha, lubrificando. Depois, me ergueu pelas ancas e me penetrou o orifício trazeiro. Só dali, eu já tirava um orgasmo, mas o outro veio por frente, e com pegada firme, me socou na buceta, completando a dupla penetração. Aquilo é um delírio para qualquer puta! Os homens eram gostosos demais e eu me perdi, ali, no meio deles. E eles ficaram...”

Tomei um tapa quente da Jaqueline, que já fazia uma carinha feia com o relato, quase perdendo a queda-de-braço.

“... me acabando, me acab...”

Tomei mais uma esquentada na cara e a Jaque já apresentava sinais de câimbras no braço. E ela disse:

− Só sabe dizer isso? Me acabando, me acabando...

Ela estava sofrendo, e eu como amante lésbica, tinha a obrigação e, fui dar beijinhos e fazer massaginha na mão e no braço. Deitei-a na maca e fiz massagem nas costas, até que desvaneceu-se e virou de frente. Ataquei a perseguida com a língua. Esfreguei bem a parte da vulva. Esfreguei bem, por completo, a cara, para a minha língua chegar a tocar o ânus e o meu nariz simular uma penetração. Terminou com ela dando um mijada gostosa na minha boca.

Deixei-a dormindo, na casa dela, e fui. Já estava atrasada, pois marquei com dois machos, que eu conheci quando comprava calcinhas no Shopping. Na ocasião, um deles me cochichou ao pescoço, dizendo:

− Não acredito que isso aí entra na sua bunda!

Eu falei:

− Claro que entra!

Reagi ao atrevimento e lhe dei um beijão de língua.

Voltando, saí para completar a minha agenda de putaria. No outro dia, na minha empresa, eu estava com minhas amigas, já jogando o meu charme para elas. Chegou a Jaqueline, ainda com raiva de eu ser muito puta, viu a conversa descontraída e, quando me levantei para recebê-la, me mandou uma bofetada, na frente das minhas amigas. Entrou para a copa e, eu voltei a mostrar o que estava fazendo para as ingênuas peruas. Uma delas perguntou:

− Tá tudo bem com a sua amiga?

Respondi:

− Está estressadinha. Deve ser TPM.

Continuei mostrando: agora vocês fazem xixi aqui no copinho e eu vou verificar a personalidade de vocês, pelo gosto da urina. Eram três, Maria Clara, de 28 anos; Claudete, de 39 e; Marina, de 32 anos, que perguntou:

− Fazer xixi aqui?

− Não se preocupe, que não tem homem no momento!

Fiquei observando, elas abaixarem o copinho até a virilha, baixarem as calcinhas e jorrarem o líquido prateado. Me entregaram. Eu tinha dito anteriormente, que o gosto da urina revelava o caráter da mulher. Disse que era uma técnica milenar, quando os eunucos escolhiam as melhores concubinas para o sultão. Tomei a porção da Maria Clara, e disse:

− Formidável! Você é uma mulher de fibra e resolve todos os entraves da vida!

Me olhou com uma cara de dúvida. Tomei a urina da Claudete, que estava com um sabor salgadinho e levemente ácido. Falei:

− Delícia! Quer dizer, muito boa amostra! Vejo que você é um tanto romântica e vaidosa. Preciso te conhecer melhor para...

Jaqueline entrou dizendo:

− Não estão vendo que ela é uma lésbica safada e está dando em cima de vocês?

Fui até ela, interagindo:

− Jaque, não é isso! Eu...

Ela virou-me um bofetão, com as costas da mão, que eu caí na cadeira. Maria Clara, que entendeu tudo, chegou a mim e pediu:

− Fica de pé!

Levantei e ela desferiu um tapa violento na minha cara e saiu. Claudete veio, olhou para mim, com cara de tristeza e foi saindo. Jaqueline correu, segurou-a pelo braço e pediu:

− Bate na cara dela!

Ela me olhou, chegou a levantar a mão, mas não bateu e saiu. Jaqueline correu para fora, atrás dela, insistindo. Enquanto isso, Marina se aproximou, olhou fixamente para os meus olhos azuis, titubeou e, de repente me mandou uma bofetada. Quando ia saindo, exclamei:

− Espera! Ainda não provei a sua!

Ela se aproximou, apertou o meu queixo com a mão direita e disse:

− Prova!

− Beleza! – Respondi. – Vamos ver!

Peguei o copinho com o líquido dourado e virei na boca, continuando com o meu olhar fixo à ela. Falei:

− Você é uma mulher quente! Capaz de dar prazer a qualquer criatura, inclusive do mesmo sexo e...

Me interrompeu com um tapinha fraco, quando perguntei:

− Acertei?

Ela ficou de frente, esperou eu me posicionar e me mandou uma bofetada à queima roupa, dizendo:

− Digamos que sim!

Saiu sem me dar maiores atenções. Mas, eu sei que é assim: enquanto quiserem bater na minha cara, é porque ainda tenho chances.

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Comentários

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Olá Madame Puta! Amei este conto! Aconteceu mesmo? Foi contigo?

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Kkkkkkkkkkk! Bom demais!

Não tem história aqui no CCE, com esta mistura de humor, com esta sacanagem, putaria escrachada, você faz uma mistura única Morena Peituda. Pena que também faz muito cú doce!

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A Morena Peituda é a Deusa do erotismo. Eu sou, simplesmente, uma vassala, que sabe escrever alguma sacanagem do dia a dia.

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Bom, sabe seu lugar, como recompensa, merece uma boa seção de esquenta cara de puta, até ficar bem vermelha!

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