Reencontrando a amiga da faculdade

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1783 palavras
Data: 12/12/2022 18:13:57

Semana passada tive uma notícia que, na maioria das vezes, não me alegraria: precisaria viajar a trabalho. Não sou daqueles que enxerga o glamour nessas viagens. Prefiro ficar em casa nos braços - e entre as coxas - da minha morena Jamille.

Mas dessa vez foi diferente. O destino era Ribeirão Preto. Logo lembrei que era a cidade onde morava a Camila, minha melhor amiga na faculdade.

Todo mundo tem uma amiga assim. Aquela que namorava desde o primeiro dia, e que exatamente por isso, era quase um "fruto proibido" que só aumenta o tesão.

E a Camila não ajudava a apaziguar: tinha um corpo quente e delicioso. Era uma baixinha goiana de 1,60m, naquele estilo mignon: coxas grossas, peitos grandes e nádegas redondas. O rosto era de boa moça do interior, para contrastar com a tentação de suas curvas.

Sempre rolou uma tensão sexual entre nós, mas nunca deu em nada. Acabou a faculdade e ela foi morar com o namorado - o mesmo que estava desde sempre - em Ribeirão Preto, e nunca mais a vi. E uns 6 anos se passaram.

Agora teria a chance de reencontrá-la. Não perdi tempo e mandei uma mensagem para ela: "Ei Ca… adivinha quem está indo para a sua cidade amanhã?"

Ela respondeu super animada. Falei que só estaria lá por uma noite, então combinamos de tomar um drink em um bar meio chique da cidade.

No dia seguinte, fiz o que precisava do trabalho e fui logo para o hotel tomar banho e me aprontar. Estava ansioso para encontrar a Camila, mesmo tentando manter minhas expectativas baixas para evitar decepções.

Cheguei no bar e ela ainda não estava por lá. Era um lugar agradável, com lugares no balcão e algumas mesas. Preferi sentar no bar mesmo. Pedi um Negroni e fiquei ali esperando.

Uma meia hora depois, ela chegou. Meu amigo, que mulher. Usava um vestido vinho que ia até o meio das coxas, mais colado que látex, mostrando todas as suas curvas.

Estava uns 20 quilos mais gorda e tinha passado de gata mignon para gordelícia. A bunda, maior do que nunca, balaçava com cada passo. Agora ela tinha uma barriguinha levemente perceptível.

Ela veio em minha direção e me deu um abraço caloroso. Apertei aquela mulher baixinha e cheirosa bem forte contra o meu corpo, sentindo seus seios volumosos contra o meu peito.

Fiz menção de pegar uma mesa:

"Estava aqui enrolando no balcão… mas vamos sentar em uma mesa?"

Sentando no banco alto do bar ao meu lado, pernas balançando há alguns centímetros do chão, ela acenou negativamente:

"Nah… eu adoro sentar no balcão. Vamos ficar aqui mesmo."

Ela pediu um Gin Tônica e ficamos ali conversando, lembrando das histórias e dos bons momentos da época da faculdade.

Mais uma Gin Tônica se foi e a Camila já estava bem alegre. Fiz então a fatídica pergunta:

"E o Fernando, Ca? Como ele está?"

"Ah… não falei para você? Nós separamos faz uns 3 meses."

Nessa hora fui tomado por uma nova onda de desejo. Não acreditei que a mulher que eu sempre quis estava finalmente livre.

"Poxa… que pena, Ca. Você sabe que sempre pode desabafar comigo."

"Obrigado, Ro… as coisas mudam… você sabe como é… a relação ficou monótona e fria. Acho que ele não tinha mais tesão por mim."

Olhei ela fixamente, analisando cada centímetro do seu corpo. Finalmente encarei seus olhos castanhos e profundos e falei com sinceridade:

"É possível isso, Ca?"

Ela deu risada, um riso gostoso e verdadeiro.

"Ah só você mesmo, Ro… olha bem para mim… eu mudei muito desde o final da faculdade" - disse apontando a barriguinha saliente

Eu me curvei para frente, ficando mais próximo dela e coloquei minha mão delicadamente em sua coxa.

"Eu acho que você está mais gostosa do que nunca, Ca."

Finalmente ela percebeu a malícia nas minhas intenções.

"Você tem certeza que isso é algo que um homem casado deveria dizer para outra mulher?"

O tom dela era um misto de reprovação, curiosidade e interesse.

"Não… mas depois de tantos anos… eu não vou mais esconder o tesão que sempre senti por você, Ca."

Ela arregalou os olhos por um instante, surpresa com a revelação. Mas rapidamente entendeu que era verdade.

"Sempre… eu fui ingênua todo esse tempo… realmente, você sempre me olhou estranho. Pensar que eu confiava 100% em você…"

Não sabia se ela estava chateada ou feliz, e isso apertava no meu peito. Depois de uma pausa dramática, ela também se curvou para frente, nossos rostos a centímetros e continuou:

"Ro, você acha que… que se eu não estivesse namorando durante a faculdade… a gente teria uma chance?"

Eu respirei fundo. Com um ligeiro movimento abaixo do queixo dela, fiz nossos olhos se cruzarem.

"Ca… tenho certeza que teríamos aproveitado cada momento."

Mal pisquei e ela já estava com seus lábios nos meus. Foi um beijo divino. Um beijo que estava há 12 anos entalado na minha boca.

Passando a mão por trás da cabeça, puxei ela juntinho de mim e segui com um beijo quente, apaixonado.

De canto de olho, o barman nos viu e logo colocou dois shots de Tequila sobre o balcão. "Fica por conta da casa.", disse com uma piscada amigável.

Viramos a bebida e a razão nos abandonou de vez. Ela roçou a mão no meu pau duro e falou:

"O que você está esperando para me levar para o seu quarto?"

Paguei a conta e fomos embora aos beijos.

Rapidamente estávamos no hotel e entramos no elevador, que pareceu demorar uma eternidade para chegar. Uma eternidade cheia de beijos e toques indiscretos.

Finalmente, a porta para o quarto se abriu e a Ca logo me empurrou na cama de costas, sem falar nada.

Ajoelhando, soltou meu cinto e o botão da minha calça e puxou para baixo de qualquer jeito. Com as mãos, sentiu o volume na minha cueca.

"Estou vendo que meu melhor amigo está cheio de pensamentos indecentes…"

Nisso ela puxou meu pau para fora e começou a acariciar ele e massagear minhas bolas em um ritmo cadenciado e sensual.

"Não dá pra não ter pensamentos indecentes com você… sonho em arrancar sua roupa desde o primeiro momento que te vi na faculdade." - falei enquanto ela passava a mão no meu pau.

"É mesmo?" - ela falou curiosa, enquanto dava uns beijava minhas bolas - "E o sonho parava nisso?"

Fechei os olhos, lembrando de novo daquela época. De quantas vezes gozei pensando na Camila.

"Não… continuava… primeiro fazíamos um 69 bem molhado… e depois você me cavalgava com vontade."

Camila sorriu. "Acho que podemos tornar esse sonho realidade" - disse passando a língua nos lábios.

Rapidamente e em sincronia, entre beijos apaixonados, fomos nos despindo até que nossos corpos estavam completamente expostos.

Inspecionei cada centímetro daquela mulher na minha frente.

Os pezinhos, não maiores que um tamanho 35, ostentavam dedos gordinhos e unhas pintadas de vermelho.

As coxas, grossas como dois troncos de árvore, sustentavam uma bunda invejável. As estrias e celulite eram visíveis, mas a flacidez era na medida certa. Imaginei como balançaria com a Ca de quatro levando madeirada.

Uma barriguinha saliente separava a buceta lisinha e carnuda dos peitos, que já estavam um pouco caídos.

Notando meus olhares, a Camila ficou vermelha e uma expressão envergonhada tomou conta de seu rosto.

"Eu… eu sinto muito… não sou mais aquela mulher que você se lembrava da faculdade…"

Coloquei um dedo nos lábios dela, que se calou. Em seguida acariciei suas coxas, bunda e seios.

"Ca… já te disse isso… você está mais gostosa que nunca…" - falei com sinceridade enquanto deitava de novo na cama. "Agora… vem por cima e me afoga nessa buceta melada"

Ela obedeceu. Minha visão foi encoberta pela bunda avantajada e meus lábios tocaram a xota lisinha da Camila.

Comecei a chupar aquele buraco. Tarada que estava, a Camila já foi logo botando meu pau na boca.

Ela chupava com maestria. Na cadência e pressão exatas para levar um homem à loucura. Retribuí lambendo o grelo duro da morena, que gemeu baixinho.

"Aaa… Roberto… aí mesmo… chupa meu grelinho… quero gozar na sua boca."

Chupei.

A Camila se contorceu toda, como se quisesse escapar da minha boca. Não ia. Com as duas mãos nas nádegas, forcei a xereca da morena contra os meus lábios e devorei aquele grelo.

Ela gemeu, gemeu, gemeu… e então uivou. Um suspiro longo, agudo, que acompanhou o calor molhado daquela buceta sedenta. Lambi cada milímetro daqueles lábios carnudos e molhados de prazer.

Meu pau já estava em riste e lambuzado com a baba da Camila. Ela, ainda meio em transe da gozada violenta, alternava entre chupar minhas bolas e lamber o tronco duro.

Empurrando a Camila um pouco para a frente, admirei a beleza daquelas nádegas a poucos centímetros do meu rosto.

Plau. Um tapa bem dado, com direito a grito da morena, fez ela sair da transe que estava.

"Minha putinha goiana… esqueceu que o sonho ainda não terminou?" - perguntei enquanto apalpava a bunda dela.

Ela rebolou em resposta, as nádegas volumosas balançando como gelatina. "Imagina… agora vou sentar e quicar nessa tora veiuda até você esporrar minha bucetinha toda."

A morena desceu a xana quente na minha cara uma última vez e foi deslizando, molhando todo o meu peito e abdome até encaixar no pau.

Ali subiu e sentou com tudo. Meu pau afundou naquela carne deliciosa e suculenta. Camila gemeu de tesão.

Cadenciadamente, no ritmo de uma música imaginária, a morena foi quicando e rebolando sua bunda, a tora abrindo caminho naquela buceta.

Como em um crescendo, o ritmo foi se intensificando. O reverse cowgirl mais parecia uma sessão no touro mecânico. A Camila, louca de tesão, se jogava na pica gritando enquanto eu estapeava suas nádegas e as solinhas delicadas dos pés.

"Me fez esperar a faculdade toda por esse momento, vadia… agora vai sentir minha porra encher teu buraco." - falei entre suspiros, me contendo ao máximo para não ceder ao prazer

"Ah eh? Pois então goza vai… soca teu pau bem fundo e enche meu útero com a sua porra…" - replicou a Camila, quicando forte até meu pau desaparecer dentro do buraco.

Ejaculei. Violentamente. Senti ondas e mais ondas de porra esguichando dentro da Camila. Segurei aquele corpo quente bem junto, meu pau entalado na buça selando aquele delicioso adultério.

Mais alguns momentos se passaram até alguém se mexer. Ela deitou para trás nos meus braços e nos beijamos como um casal apaixonado depois da foda.

Roçando o pé no meu pau e com o corpo apoiado no meu, como uma gata mimada atrás do dono, a Camila me encarou com seus olhos pensativos:

"Ei… Ro… será que você consegue sonhar mais umas noites dessas entre nós?"

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