Tudo bem turminha?
Meu nome é Suzana Leitte; estou com 44 anos bem distribuídos. Sou mãe de duas filhas maravilhosas. Separada há quase 10 anos. Meu casamento foi meu pior pesadelo.
Não sou paulistana. Nasci em Curitiba, PR. Vivo em São Paulo há muitos anos, desde a adolescência.
Hoje, segunda-feira, 12 de dezembro de 2022.
Agora contarei sobre o encontro do sábado, 10 de dezembro de 2022; que foi (m.a.r.a.v.i.l.h.o.s.o).
Bem, conheço o Miguel, carinhosamente apelidado de (Miguelito) há 3 anos. Conhecemos por amigos incomuns; num churrasco na casa dos meus amigos Rogério e Rita.
Sobre ele:
Pele bronzeada, uma leve barba, cabelos castanhos e curtos, 1,80 cm de altura, e óculos de armação grossa.
Miguelito é desembargador; e por medidas de segurança, não posso me aprofundar na vida pessoal dele.
No sábado à tarde. Ele enviou mensagens no meu WhatsApp, com a seguinte mensagem:
— “Boa Tarde. Como vai? Deixa eu te falar. Sei que gosta de objetividade. Você está a fim de sair comigo mais tarde? Já passei da fase de ficar enrolando, mas para que nosso encontro seja bom, preciso fazer uma explicação, de antemão, me separei da Flávia, peço perdão pelo tempo que tomei com estas mensagens. ”
E por aí foi até responder à mensagem do Miguelito, aceitando sair com ele. Não colocarei a conversa inteira.
Fazia quatro meses que a gente não se encontrava.
Desde o princípio, ele perguntou; se eu tinha alguém ou outro compromisso no sábado. Assegurei-o que não.
Combinamos de ele vir me pegar aqui em casa às 21:00. Minhas filhas estavam em casa na hora que o Miguelito chegou. Ele estava todo cheiroso, elegante, de roupa social.
Fui para este encontro de vestido preto, cabelos soltos, rosto maquiado, batom vermelho, bolsa e sandálias.
Pronta me despedi das minhas filhas saindo de casa com Miguelito. Ele abriu a porta do passageiro do carro para eu entrar, deu a volta no carro; entrando pela porta do motorista.
Fomos no Sportbar556. (Pesquisem).
Nunca havia entrado no Sportbar. Para quem gosta de assistir futebol em bares, esse é o lugar adequado, imita os pubs britânicos.
A culinária tem várias muitas opções, assim como as bebidas. Do lado de fora, tem mesinhas para quem gosta de curtir o ar livre da cidade.
O bar não estava cheio, deu para comer, curtir e conversar; ficamos em torno de uma hora e meia no Sportbar. Miguelito pediu dois Chopes, enroladinhos de linguiça e bolinhos de bacalhau.
Ainda no bar rolou um clima. Desde o começo sabia que no final desse encontro terminaria em sexo. Para os curiosos, ele me levou no (Mercure São Caetano do Sul).
Esquentou o clima quando chegamos no carro ainda no bar. Beijos, apertões, mãos minhas no pau dele, mãos dele minhas nas coxas, seios, pernas e na Cléo.
Subimos juntos de elevador e conversamos brevemente.
A suíte deste hotel é maravilhosa, cama grande, com lençóis brancos, em cima dela, haviam roupões da cor branca e chinelos, no frigobar, dois espumantes e outras variedades de bebidas.
Não demorou para que começássemos os beijos e, realmente, desde o início. Miguelito se mostrou muito preocupado em me satisfazer do que a si mesmo.
Depois de muitos beijos e esfrega-esfrega, enfim, tiramos as roupas. Delicioso, excitante. Estava muito sensual aquele momento. Somente as luzes dos abajures acesas, aquela música calma tocando, tinha me esquecido do quanto o Miguelito era envolvente.
Uma coisa que gosto muito no Miguelito é a sua boa energia masculina. Ele sabe dominar uma mulher. Idiota da Flávia que terminou com ele por ciúmes.
Em todas as instâncias, quem dava o primeiro passo era o Miguelito. Lembro que ele enfiou dois dedos dentro da Cléo e brincou com meu clitóris. Fiquei mais arrepiada que um ouriço. Depois de alguns beijos já deitados, com ele inclinado por cima de mim. Miguelito chupou os meus seios. Ai que gostoso. Amo quando chupam os meus peitos. Depois voltou a me beijar e então foi direto chupar a Cléo. Gente, também não lembrava que ele chupava tão bem! Ele vai chupando e mudando o jeito várias vezes. Sinceramente, a mamãe aqui gostou de todas as formas que ele chupava, um mais gostoso que o outro. No entanto, não consegui gozar e relaxar. Miguelito só parou quando chupar os meus pés.
Nessa hora o safadinho conduziu para que minha boquinha chupasse seu pênis, dizendo uma coisinha que ele nunca esqueceu, como eu chupava bem uma rola. E enquanto o, sapequinha terminava de dizer a frase, minhas mãos já estavam em ação. Uma, no pau e a outra massageando as bolas. Achei aquela cena tão sexy!
Ele ficou deitadão na cama, eu ajoelhada de quatro, e o abocanhei por completo!
Mamei sem parar, depois de um reconhecimento daqueles, é claro que tinha que caprichar! Chupei o pau por um tempo, depois as bolas, e a pica novamente, e só parei quando o Miguelito me levantou, me conduzindo a deitar na cama.
Enquanto tomava um gole do espumante. Ele encapava a pica, apreciei a visão daquele homem pelado na minha frente, louco para me foder, se preparando para entrar com tudo na Cléo, e me comer bem gostoso.
Quando ele colocou a camisinha, larguei a taça na mesinha e deitei na cama já com as pernas abertíssimas. Molhei dois dedos, passando nos lábios da vagina para umedecê-las.
Miguelito sequer colocou a mão no pau para direcionar no caminho certo, sem precisar olhar, mirou na Cléo e afundou de uma vez. Pensei: Caralho, que precisão!
Que transa magnifica, conseguia sentir o quanto aquilo estava gostoso. Ele metia bem fundo. Boa parte desse tempo, a gente, ficou se beijando, e eu arranhando suas costas. Ele fazia tudo praticamente sozinho, eu só tive o trabalho de curtir, gemer e relaxar.
Miguel acelerava como se fosse gozar, até que, ele retrocedia e recomeçava todo o percurso novamente. Ele ofegava bastante, mas não arregou, seguiu metendo na Cléo safada até fazer calo. Também não me ofereci para ir por cima, deixei o amigo que conduzisse tudo do seu jeito.
Após um tempo me comendo maravilhosamente no papai e mamãe, Miguelito, pediu que eu ficasse de quatro. Que tesão! Sem ter a menor ideia, em qual buraco, ele ia comer.
Quando ele me penetrou de quatro, e no cu, meu tesão aumentou significa mente. Eu o assistia pelo olhando de lado, o que só realçava minhas vontades. Visual era como de um filme pornô americano.
Quando o percebi acelerando, esculachando meu cuzão, pedi que não gozasse ainda e perguntei se ele queria gozar no meu rosto? Ao que ele respondeu: “Estranhei que você ainda não havia pedido”. Que cara maroto!
Miguelito esperou meu orgasmo acontecer. A única parte ruim desta transa é que ele não conseguiu aguentar e gozou dentro de mim, só que na camisinha. Tirei o preservativo do pau dele jogando o gozo nos meus peitos. Espalhei com as mãos no corpo inteiro.
Miguelito “desmaiou” deitando ao meu lado. Dois minutos depois abriu os olhos, levantou a cabeça e disse: “Voltei gata”. Achei tão engraçado!
Daí ficamos conversando sobre relacionamentos. Ele ficou cutucando a parte interna da Cléo, abrindo ela com dois dedos. Perguntei se ele já tinha esquecido da Flávia. Me respondeu que não, ainda gosta dela.
A gente ficou se beijando por um tempo, meu corpo, começou a ficar grudento, aí tomamos banho.
Após um tempo de banho, comecei a chupá-lo ajoelhada, e só parei quando o Miguelito gozou na minha boca. Cuspi o esperma e lavei a boquinha erguendo do chão.
Vestimos as roupas após o banho. Tomamos espumante, bebendo vinho, comemos porção de batatas fritas.
Saímos do Mercure às (01:30) da manhã. Miguelito me trouxe para casa, e foi embora.
Ontem, domingo. Ele enviou essa mensagem:
— E aí, quando vamos ter um remember? — Me intimou.
Minha resposta:
— Essa semana, está corrida. Vamos combinar, no final de semana.
Aguardem os próximos capítulos…
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