Olá tudo bem? Meu nome é Ivy, quem não leu a parte um deste conto eu sugiro que leia para poder entender melhor o que está acontecendo.
Depois de ter transado com Titio, adormecemos no chão da sala, horas depois acordamos e decidimos ir até o banheiro tomar um banho, pela primeira vez na vida eu estava tomando banho com um homem.
Entre sorrisos e carinhos, Titio se anima novamente, ficando de pau duro, eu toda admirada com aquele pauzão o segurava e alisava, ensaboando ele enquanto nos beijamos.
Marcos também me alisa, deslizando as mãos em minha bucetinha, arrancando gemidos de tezão, eu sentia ela um pouco doloridinha, mas o tezão era grande e a vontade de repetir a transa era maior.
Marcos tirava o sabão do pau, deixando ele limpinho e me olhando pede para eu chupar, claro que sem pensar duas vezes eu me ajoelhava no chão do banheiro e iniciava o boquete, agora um pouco mais experiente, vou mamando e chupando, lembrando de cenas de filmes pornos que eu já tinha visto e tentava reproduzir, tirando o pau dele da boca, beijando e lambendo aquela rolona grossa e gostosa, enfiando ele toda em minha boca novamente, bom quase toda, era muito grande e minha boquinha ainda não estava acostumada mas eu fazia o que conseguia e ouvia Marcos gemendo de tezão.
Depois de chupa-lo, Marcos pede para eu ficar em pé, obediente, eu fico e ele me vira de costas para ele e com a cara para a parede do box, então eu empino minha bunda e Marcos leva o pau em direção a minha bucetinha, iniciando a penetração, era uma delicia receber aquele pau naquela posição pela primeira vez, sentia ele fundo tocando lugares que antes não tinha tocado, meus seios esmagados na parede, minha respiração ofegante e meu gemido alto, sem pudor algum ele metia forte, sem dó na minha bucetinha que o recebia toda molhadinha, querendo cada vez mais.
Não contente em apenas meter na minha bucetinha, Titio alisava minha raba, deslizando os dedos até o meu cuzinho, levo um pequeno susto quando sinto o dedo dele ali, alisando meu anelzinho, mas apenas relaxo e não falo nada, deixando ele fazer o que queria, então Marcos com a ajuda do shampoo como lubrificante, começa a penetrar meu cuzinho com seu dedão, era um sentimento estranho, doía a cada centímetro de dedo entrando em mim , enquanto aquele pauzao estava atolado em minha bucetinha, mas eu estava adorando sentir aquela dor, naquela posição toda submissa a Marcos.
Marcos então conseguia colocar o dedão todo no meu cuzinho, e fazia um vai e vem enquanto me fodia, eu gemia, mole, sentia minha pressão um pouco baixa nos primeiros minutos mas ao mesmo tempo um tezão intenso, um prazer que eu não queria que acabasse.
Então Marcos tira o dedo de meu cuzinho e logo em seguida o pau, me sinto toda aberta, ele desliga o chuveiro e fala para irmos até o seu quarto, saimos então nus andando pela casa, entramos no quarto de Marcos onde ele me manda deitar na cama, novamente eu obedeço e me deito, ele vem por cima de mim, me beijando, brincando com a boca em meus seios, me chupando todinha, até chegar em minha buceta, onde novamente ele dá um show de lingua, me fazendo gozar deliciosamente naquela boca.
Eu estava ofegante, mole na cama, com a buceta quente e molhada de ter gozado, ele me olha com uma cara de cachorrinho que caiu da mudança e pede se podia comer meu cuzinho, eu olhava aquele pauzão que minha bucetinha sofria para aguentar imaginando o estrago que faria no meu cuzinho.
Como tudo era novidade, eu estava louca para experimentar, mesmo sendo de madrugada e o corpo todo cansado, a vontade de sentir tezão não passava, era como se fosse um vicio, uma droga com efeitos intensos e altamente viciante.
Eu estava viciada naquela rola e queria mais, então eu apenas peço para ele ir de vagar e claro, ele com toda calma , pega um gelzinho na gaveta dele , pega dois travesseiros, me pede pra ficar de 4, eu uso eles como suporte, ficando bem confortável com a bunda pra cima, empinadinha para ele.
Marcos veste uma camisinha, lubrifica meu cuzinho e inicia a penetração, não vou mentir, foi uma dor intensa nos primeiros instantes, principalmente para entrar aquela cabeçona grande e conforme ia entrando, parecia que me rasgava por dentro, eu gemia de dor, mas minha buceta estava bem molhada, se contraindo , eu sentia algo diferente, era dor mas eu estava sentindo prazer naquela dor, até que meus gemidos de dor começam a virar gemidos de prazer, meu cuzinho se moldava naquela rola grossa e grande, eu gemia, enquanto Marcos me fodia, lentamente, sem judiar muito, quando sem menos eu esperar, sinto um tapa forte na minha bunda, daqueles altos, estalados, e bem ardidos, deixando perfeitamente o desenho da mão de Marcos na minha nádega, junto com o tapa o aumento das estocadas, ele parecia enfeitiçado pela minha raba, a apertava, metia aquele pau com mais força, eu gemia alto, e pela primeira vez eu pedia para ele ir de vagar .
E claro, Titio que respirava ofegante diminuia o ritimo, então eu lembro de uma cena que tinha visto em um filme por no e lentamente tento reproduzir. Dando uma reboladinha e forçando minha raba pra trás no meu ritimo, Marcos ficava estático, enquanto eu ditava os movimentos, de forma bem gostosa para mim, eu contria meu cuzinho enquanto rebolava ouvia os urros de prazer de Marcos.
A porta do quarto estava aberta, então levamos um baita susto quando ouvimos o barulho caracteristico do carro de minha mãe que estava com problema no escape e ela precisava acelerar um pouco mais para subir na calçada e entrar em casa.
Nisso, assustados, olho para o relógio na parede, já eram mais de 05 da manhã, o plantão dela ja tinha acabado. Marcos tirava o pau de mim rapidamente, eu ainda banba, com as pernas trêmulas me levantava correndo para dentro de casa, enquanto ouvia o portão sendo aberto, pegava as roupas que estava na sala, corria para o banheiro para ver se nada estava fora do lugar, enquanto nesse momento já ouvia o barulho do carro na garagem, sendo desligado.
Corro para meu quarto rapidamente tranco a porta e me visto, estava com o cabelo molhado, marcas na bunda de tapa e um cheiro de sexo exalava do meu corpo.
Mas minha sorte era que minha mãe chegava muito cansada do plantão, ouço ela indo direto para banho.
Eu estava bem cansadinha, então deito na minha cama e durmo novamente.
Acordava umas 4 horas depois, minha mãe ainda dormia e meu Tio ja tinha ido trabalhar, tomo um belo banho, no banheiro eu pensava em tudo o que tinha acontecido, não pelo fato de ter traído meu namorado, mas por ter sido com meu tio.
Compreendia que eu e Titio não seriamos namorados, afinal de contas eu sou a sobrinha dele e ele meu Tio, mas com certeza eu ia querer aquela rola novamente dentro de mim.
Apos o banho, me arrumo e faço o serviço de casa enquanto minha mãe dormia depois de horas de plantão, deixo tudo pronto e faço o almoço.
Fico no celular um pouco enquanto esperava meu Tio chegar e minha mae acordar, Roberto me mandava mensagens querendo falar comigo e eu não o respondia, eu ainda estava pensando o que aconteceria comigo e Roberto.
Meu tio chega do trabalho e entra em casa, me olhava com um sorrisinho nos lábios como sempre fazia, eu me aproximo dele e dou um abraço e ele retribuia, nisso minha mãe ja tinha acordado e saia do banho, vendo a cena de nós dois abraçados não falava nada, pois era algo normal que sempre acontecia.
Almoçamos normalmente, e a tarde eu iria para a oficina do meu tio fazer a limpeza como fazia algumas vezes na semana.
Depois do almoço, pego carona com meu Tio, um pouco sem graça Titio tenta puxar conversa sobre a noite anterior e diz:
Então Ivy, sobre ontem, eu não sei o que dizer foi muito legal e tudo mais, mas assim eu sou o seu Tio, não está certo isso não deveria acontecer e você é só uma menina ainda, não sei o que você está pensando sobre tudo isso e ainda tem o seu namorado etc.
Eu olho para ele e digo:
Tio, não fiz nada que eu não queria, pode ficar tranquilo, eu quis o que aconteceu ontem e gostei bastante, mas sim você é o meu TIO e sempre vai ser o meu Tio, não vamos namorar ou casar né , isso é impossível. Eu gostei muito de tudo o que aconteceu mas pode ficar tranquilo, não quero ser sua namorada ou sei lá . Eu vou continuar namorando o Roberto e você pegando suas amigas .
Temos duas opções, parar com isso ou continuar e deixar as coisas leves sem cobranças.
Marcos olha para mim com os olhos arregalados e diz:
Sim sim Ivy, eu amo você mas como sobrinha, nunca tinha pensado em nada até ontem e bom, aconteceu né, faz parte eu acho, não sei o que dizer a respeito, mas você quer continuar?
Eu:
Eu qro sim, por que eu gostei , é melhor eu aprender isso tudo com o você do que com qualquer um ai na rua né?
Marcos coça a barba, olha para mim e diz:
Então fechou, vamos continuar por que eu gostei muito de te ensinar algumas coisas e você ainda tem muito o que aprender.
Ele falava isso em tom de piada e continuava:
Enfim, não quero que você perca sua juventude, tá ok? faça o que você tem que fazer e tudo mais, sem cobranças entre nós dois e continuamos assim.
Conversamos um pouco mais a respeito, nada fora do comum, apenas combinamos que as coisas aconteceriam e que isso não atrapalharia nem minha vida nem a dele.
Na oficina eu realizei o meu trabalho, Tio Marcos não me fez nenhuma gracinha, apesar que eu adoraria dar pra ele ali no meio daquela oficina mecânica ou de 4 por cima da mesa do escritório ou mamar ele em algum lugar ali.
Minha cabeça jovem fantasiava bastante várias situações com meu tio ali naquela oficina, mas infelizmente Titio estava mais preocupado com o trabalho dele.
No final da tarde como sempre Roberto passava me buscar e me levar em casa antes de ir para faculdade e eu para a escola.
Assim que Roberto chega, eu vou até ele, me despedindo de meu Tio, dou um beijo na boca de Roberto, um beijo de lingua e cheio de desejo, eu estava excitada pelas fantasias que fiz com meu Tio e ao mesmo tempo, queria que Roberto beijasse minha boca que havia passado a noite toda chupando o pau de meu Tio.
Ele sorri todo todo para mim, sem imaginar que minha vingança era ele estar beijando minha boca com gosto de pau. Roberto dirige até minha casa e no caminho ele vem pedindo desculpas da maneira como tinha se comportado, disse que não imaginava que aconteceria aquilo tudo, se alguem da igreja soubesse ele seria punido publicamente perante a igreja e tudo mais eu seria exposta e aquela coisa toda de religião.
Me pediu desculpas pois disse que na hora ficou muito inseguro também e que nunca tinha feito nada parecido na vida. Se fosse umas horas atrás eu até acreditaria em Roberto, mas eu ja tinha a malicia em mim, ainda mais quando ele disse:
Foi muito bom o que aconteceu ontem Ivy, mas assim queria saber onde você aprendeu isso tudo.
Eu olho para ele e levantando a sobrancelha pergunto se ele estava insinuando que eu tinha traído ele alguma vez. Ele fica todo nervoso, diz que não mas que nunca imaginou eu fazendo aquelas coisas e tudo mais.
Dai eu brigo com ele e digo: Aprendi vendo os videos pornos que você tem no celular.
Eu nunca tinha pego o celular dele na vida, mas ele não sabia, só arregalou os olhos e ficou todo gago, nisso eu percebi que realmente tinha algo no celular dele.
Dai eu falei de forma manhosa como se eu fosse inocente:
Eu só queria fazer contigo as coisas que voce vê na internet, para voce não ficar buscando fora algo que você poderia ter comigo, mas você é tão idiota e machista e tem o rabo preso e acha que todo mundo é igual e faz as merdas que você faz.
Ele arregalou os olhos, ficou todo sem graça, começou a pedir desculpas, eu disse que o perdoava por que eu amava ele etc. nos acalmamos e nos beijamos novamente e ele perguntou se eu tinha gostado de ver os videos, eu falei que sim e que ele podia me mandar.
Trocamos alguns beijos, e sai do carro dele para me arrumar e ir no colégio, a escola ficava poucas quadras de distancia da minha casa, então eu sempre ia apé e voltava com alguns amigos, Roberto como estudava em outra cidade não conseguia vir me buscar e sempre voltava da faculdade e ia direto para casa.
Na escola vários meninos davam em cima de mim, mas como eu era a santinha da igreja e namorava nunca dei moral, apenas fazia amizade mas eu sabia que tinha alguns que comeriam um caminhão de sal se eu pedisse.
Minha noite com meu tio foi tão gostosa que aquilo não saia da minha cabeça, o fato de ser errado, de ser perigoso me dava mais tezão ainda. E estar na escola, vendo aquele monte de menino, os professores, e tudo isso me fez querer saber como seria ficar com eles tambem, qual o tamanho da rola deles, se a porra deles era gostosa tambem.
Mas ao mesmo tempo que eu estava com essa curiosidade, tinha medo de ficar falada na escola e minha mãe, Roberto e o pessoal da igreja descobrisse.
Na escola eu tinha uma amiga, a Fernanda, crescemos juntas e éramos confidentes uma da outra, bom, na verdade ela me contata tudo o que acontecia na vida dela e eu contava aquilo que eu queria.
Fernanda namorava um homem mais velho também, só que vira e mexe ela dava um jeito de ficar com alguém da escola ou me contava que tinha ficado com algum outro homem sem o namorado dela saber.
Eu ficava chocada com aquilo na época, ainda mais que o namorado dela era Bombeiro Militar, ficava com medo dele fazer alguma coisa contra ela caso descobrisse. Mas ela falava para eu não me preocupar, mais tarde eu entenderia o por que, mas isso é outra historia.
No intervalo das aulas contei para Fernanda o que tinha acontecido com Roberto,como ele me tratou depois de tudo e que eu estava pensando em terminar com ele. Mas não contei nada sobre eu e meu tio e nem que eu não era mais virgem.
Fernanda ficou bem brava com Roberto, xingou ele tudo e falou que no meu lugar ela iria dar o troco, ficando com outro homem.
Digo:
Pensei nisso também amiga, de ficar com outro cara só para me vingar , fiquei bem chateada com ele, aff, que ódio.
Fernanda:
Então fica amiga, o Roberto é muito idiota, nunca gostei dele você bem disso, por mim você já estaria ficando com coisa melhor faz tempo.
Eu:
Ai amiga, mas assim, com quem? Tenho medo de alguém descobrir e ficar feio pra mim lá em casa e com o povo da igreja também sabe como aquele povo é né.
Fernanda:
Calma amiga, ninguém vai ficar sabendo não, mas você tem que ficar com as pessoas certas claro. Bom por que você não fica com o Gustavo? Ele sempre foi afim de você.
Eu:
O Guh amiga? mas ele não namorada com a filha do professor de história?
Fernanda:
Sim amiga, mas vc está por fora da putaria que rola aqui nessa escola, nunca te falei nada por que você namora o Roberto etc e tava apaixonada, mas agora se você quiser, posso ver pra você ficar com o Guh hoje no final da aula aproveita que hoje eu vou ficar com o Rafa.
Eu fiquei impressionada com os papos da Fernanda, parecia que naquela escola tinha um universo paralelo de putaria que eu desconhecia, mas eu estava louca para descobrir então topo ficar com o Gustavo.
Depois de uma aula horrível de Geografia, sai com Fernanda da sala de aula, com a mochila nas costas e o coração acelerado, afinal, seria a primeira vez que eu estaria ficando com alguém da escola.
Pegamos um caminho contrario do habitual para ir embora, um que daria acesso ao fundo da escola, a escola fazia divisa com uma pequena reserva florestal nada muito grande, mas era preservada por conta de umas nascentes que tinha ali. Ti um projeto da prefeitura com o governo de recuperar a area, limpar o lixo etc e isso acabou sendo feito e durou alguns anos, coisa que depois de um tempo o programa foi encerrado, mas a preservação passou a ser por conta da prefeitura e a escola onde eu estudava fazia algumas atividades ali.
O que tinha sobrado, era uma pequena construção, que parecia uma cabana feita de alvenaria, sem portas, sem janelas pois foram vandalizadas e acabou virando uma “morada” por um tempo de usuários e moradores de rua. Até a policia começar a fazer um trabalho mais intenso ali e o local ficar bem abandonado, então basicamente quem ia ali eram os alunos da escola mesmo e como a cidade era pequena a policiamento não era tão grande no local.
Fernanda era loira daquele loiro escuro, olhos azuis um pouco puxadinhos pela descendência japonesa que tinha, seu pai era filho de japoneses e sua mãe filha de gaúchos então Fernanda nasceu com uma aparência bem peculiar, seus cabelos eram longos, chegava proximo ao bumbum, seu corpo não era nem magro nem dava pra chama-la de gordinha, ela era do tipo cavalona, tinha 1,70 de altura, seios grandes herdados da mãe e uma bunda média, mas linda, que chamava atenção. Na mistura de um Japonês com uma Gauchona o universo caprichou.
Chegamos lá no local os meninos já esperavam por nós duas, eu estava um pouco nervosa, pois era a primeira vez que faria aquilo e ao mesmo tempo excitada com a ideia de ficar com Guh.
Guh jogava bola na escola, tinha a mesma idade que eu, era goleiro, do tipo magro, moreno da pele parda, cabelos pretos, olhos castanhos , cerca de 1,85 de altura, eu parecia uma anãzinha ao lado dele com os meus 1,65 de altura.
Fernanda e Rafa estavam com o esquema marcado, então os dois se juntam e saem em direção ao fundo da “casinha” , eu e Guh ficamos ali proximo a entrada mas onde ninguém nos via, pois a luz do poste ficava distante e iluminava pouco, como era tarde, eu não queria perder muito tempo ali, afinal eu era uma moça de igreja e tinha hora para estar em casa.
Gustavo dava um sorriso para mim e se aproxima, me segurando pela cintura e inicia um beijo, eu vou retribuindo, sentindo o beijo dele me envolvendo aos poucos, e eu estava adorando aquilo, era um beijo diferente de Roberto e diferente do meu Tio, era um beijo que aos poucos ganhava território e ia se intensificando, Gustavo não perdia tempo e deslisava as mãos no meu bumbum, por cima do fino tecido da calça do uniforme da escola, e eu adorava sentir aquela mão alisando minha raba, enquanto me beijava.
Gustavo:
Caramba Ivy, que bunda grande.
Eu:
Gostou ? hoje ela é sua pra voce pegar
Eu ria pra ele e voltamos a nos beijar, até que ele parava o beijo e diz:
Eu sempre tive uma tara por você, fazia tempo que eu gostaria de ficar ctgo, ainda bem que deu certo, você é bem gostosa.
Eu ria pra ele e alisava as costas dele enquanto sentia aquelas mãos no meu bumbum e digo:
Você também é bem gostoso Gu, não imaginava que você beijava tão bem rs
Gustavo dava um riso e voltava a me beijar, deslizando a mão agora para cima, subindo e tocando em meu seios por cima do tecido da blusa, como eu estava de sutiã, não sentia tanto quanto eu gostaria de sentir.
Digo:
Daqui a pouco está arrancando minha roupa, vai com calma menino rs.
Ele pede desculpas e eu dou um selinho nos lábios dele, me afasto um pouco e tiro meu sutiã, permanecendo com a blusa ainda, e o coloco dentro de minha bolsa.
Agora Gustavo estava livre para colocar as mão por dentro de minha blusa e alisar meus seios.
Eu claro, já estava subindo pelas paredes, com aquele beijo e aqueles toques e sem muita cerimonia eu desço a mão por cima da calça de moleton que ele usava e aliso o pau de Gustavo, sentindo o volume ali, ele se anima, descendo a mão por dentro da calça do uniforme que eu usava, em direção a minha bct e eu claro, dava total condição para ele fazer isso.
Minha buceta estava molhadíssima ainda mais depois que ele começou a alisá-la, Gustavo então começa a abaixar minha calça, eu deixo claro, na excitação que eu estava, se ele mandasse eu ficar pelada, eu ficaria ali mesmo rs.
Ele se ajoelha na minha frente, puxa minha calcinha para baixo também e começa a lamber e chupar minha bucetinha, comigo encostada na parede, eu geminha manhosinha, enquanto ele me chupava, não era uma chupada toda experiente como ganhei de meu TIo, mas Gustavo tinha um excelente potencial, eu gemia enquanto ele me chupava, até que ele começa a penetrar um dos dedos dentro dela, eu deixo acontecer, sentia aqueles dedos dentro de mim enquanto ele lambia minha bucetinha fazia vai e vem, brincando com os dedos na minha bct, depois Gustavo me virava de costas para ele, e eu empinava minha bunda pra trás, sentia Gustavo enfiar a cara na minha bunda, lambendo e chupando minha buceta, deslizando a lingua por meu cuzinho , dei toda entregue, apenas deixava ele fazer o que queria. Depois de um tempo me deixando louca de tezão, Gustavo se levanta, eu estava louca para ele meter aquele pau em mim.
Gustavo me virava de frente pra ele novamente, sua calça estava nos joelhos e mesmo com a pouca luz dava pra ver alguma coisa, eu levo a mão no pau dele e o sinto ali, duro, quente, pulsando, sem mesmo ele falar nada, eu apenas me abaixo, ficando agachada na frente dele e inicio um boquete, chupando aquele pau que tinha um bom tamanho, pois eu não conseguia coloca-lo todo na boca, apesar de ser mais fino , era bem gostoso de mamar e eu o chupava cheia de tezão.
Gustavo todo empolgado, cheio de tezão me chingava de vadia, de puta, perguntava pra mim quem era a putinha dele, e claro, eu obediente respondia que era eu.
Depois de muito mamar, Gustavo fala que iria gozar, eu mantenho o pau dele em minha boquinha e vou mamando, Gustavo me chamava de puta e gemia de tezão, jorrando depois de um tempo porra dentro de minha boquinha, gozando bastante ele enchia minha boca com sua porra, e eu engolia tudinho sem deixar nada cair.
Para minha surpresa, Gustavo esperava eu ficar em pé e me beijava, trocamos um beijo intenso e cheio de desejo, tinha uma cadeira próxima a gente onde ele a busca e manda eu sentar, eu me sento, relaxando as pernas e ele se ajoelha novamente na minha frente, e começa a me chupar, me chupa gostoso, deslizando a lingua maravilhosamente bem pela minha buceta, me fazendo gozar.
Nos recompomos, ficamos ali um pouco mais, trocando uns beijinhos e conversando até Fernanda e Rafa voltarem de onde estavam, dali fomos para casa, e claro, a hora de eu estar em casa já havia passado fazia muito tempo.
Chego em casa de mansinho, vejo que o carro da minha mãe não estava na garagem, já respirava aliviada, entro em casa, meu celular se conecta a internet e vejo as mensagens dela falando que precisou ir para o hospital novamente para uma emergência.
Eu estava cansadinha, entro no meu quarto, olho minha situação no espelho e parecia que eu tinha voltado de uma guerra, com a roupa toda empoeirada, tomo um belo banho, visto uma calcinha pequena que eu tinha, minha blusinha de dormir e me deito na cama, assim que me deito meu celular vibra, era uma mensagem de Gustavo:
Hoje foi uma delicia, quero repetir qualquer dia desses, topa? Mas da próxima vez quero fazer algo a mais
Eu leio a mensagem, e respondo:
Que algo a mais?
Guh:
Quero meter na sua buceta, posso?
Eu olho aquela mensagem, e digo:
Não sei vou pensar, boa noite.
Na minha cabeça era um CLARO QUE SIM. Mas resolvi dar uma de dificil.
Quando eu estava pronta para finalmente dormir, pois ja era quase uma da manhã, ouço a TV da sala ligando, e claro, só poderia ser meu Tio.
Eu poderia ir dormir? Sim eu poderia, mas uma adolescente viciada em sexo com a possiblidade de transar com certeza não dormiria tao cedo.
Então eu me levanto, ajeito meu cabelo no espelho, olho para a roupa que eu vestia que era apenas uma calcinha e uma blusinha até a cintura, caminho em direção a sala, meu Tio estava lá, sozinho, sentado vendo TV, com uma latinha de cerveja na mão.
Ele me ve e sorri, eu dou um sorrisinho para ele e subo em seu colo, sentando de frente pra ele, ele sorria soltando a lata de cerveja, ao lado e levava as duas mãos em minha bunda, onde começamos a nos beijar, minha bucetinha roçava no pau dele por cima da bermuda que ele usava, e eu o sentia cada vez mais duro.
Marcos arrancava minha blusa e chupava meus seios, me fazendo gemer manhosa com a boca dele neles, eu rebolava por cima do seu pau enquanto sentia sua boca me chupando, logo depois ele me virava no sofá, ficando de joelhos no chão e puxava minha calcinha, começava a me chupar, me deixando mais molhada que eu estava, eu gemia manhosa com ele me chupando, depois me me chupar e deixar minha bct toda molhada, Marcos manda eu ficar de 4 e claro eu obedeço, empino a bunda, ficando de 4 para ele.
Então ele pega de um de seus bolsos uma camisinha, e a veste, pincelando minha bucetinha logo em seguida inicia a penetração, começando o vai e vem gostoso, socando forte na minha buceta que já estava com saudades da rola dele dentro dela.
Eu gemia manhosa, sentindo cada centímetro dentro de mim, contraindo minha bucetinha cheia de tezão apertando aquele pauzao eu não conseguia mais segurar ou conter o meu corpo, apenas gozava cheia de prazer, depois de uma noite intensa, gozava de uma forma diferente, um liquido jorrava de minha bucetinha, meu tezão era intenso e Marcos metia sem dó, socando, parecia que estava descontando algo na minha bucetinha, e eu adorava aquilo deixando o sofá molhadinho com meu gozo, sem se preocupar em limpar nem nada, apenas sentia aquela sensação incrivel de ser domada, de ser fodida com força por um macho grande e bruto.
Não contente de foder apenas minha bucetinha, Marcos tira dela e coloca em meu cuzinho, que ainda estava abertinho pela noite anterior, e inicia o vai e vem, fodendo minha rola, socando um pouco de vagar, mas mesmo assim de forma intensa.
Seu anuncio de gozo, vem com ele tirando o pau de mim, puxando a camisinha pra fora, e me segurando pelo cabelo, formando um rabo de cavalo, eu apenas abria a boca pois achei que ele gozaria dentro dela, mas não, Marcos deixa o pau afastado da minha boquinha e goza por cima de mim , lambuzando meu rosto, seios, barriga, sofá … enfim.. .ele gozava em abundância me deixando toda suja de porra pela primeira vez na vida e adivinha :
EU ADOREI.
Depois daquele dia, demorou poucas semanas e terminei com Roberto, comecei a sair com meu Tio e minha amiga Fernanda, a ficar com os meninos da escola e com alguns amigos de meu tio também entre outras coisas, mas isso , pode ter certeza
vou contar em outras histórias <3.
Gostou? dá umas estrelinhas para mim, comenta aqui em baixo.
manda um email ivy.contos@gmail.com
Beijinhos .
