Um conto erótico do Gilberto, na versão do Léo.
Em agosto de dois mil e vinte, um autor que assina “Corno da mulata”, publicou um conto com o título de “Esposa rabuda super gostosa e meu primo". Foi um conto que ficou só na primeira parte, sem final e sem continuação. Um leitor, o Jorge, me pediu para fazer uma versão. Vamos a isto.
Meu nome é Gilberto sou casado com Silvana há um ano, a quem chamo de Neguinha de modo carinhoso. Eu sou um cara normal, já a Silvana é uma morena linda, pele castanha escura de mestiça, com cabelos lisos até o meio das costas, peitinhos médios durinhos, coxas grossas, cintura fina e uma bunda grande e empinada. Ela já é gostosa por natureza, mas está fazendo academia para melhorar ainda mais. Neguinha chama a atenção quando passa, não tem jeito, e da forma que se veste, sempre muito sedutora, fica ainda mais provocante.
No começo eu até ficava meio invocado com isso, tentei saber os motivos dela se mostrar tão sexy e procurar chamar a atenção e a danadinha me disse:
— Eu nasci abençoada pela natureza, me destaco da maioria sem fazer força, isso é motivo de orgulho para mim. Me cuido e me visto de forma a me sentir bem, admirada, até desejada. Foi isso que te atraiu não foi? Ou tu queria uma baranga que ninguém quer?
Concordei, mas tentei alegar que ela agora era a minha esposa, não era mais uma mulher livre.
Silvana me olhou intrigada, e com uma calma fabricada respondeu:
— Engano teu. Sou tua mulher, mas não tua propriedade. Sou livre sim, com compromisso contigo que respeito até onde os dois estiverem a fim de manter. O dia que um de nós não quiser é fim de papo. Não fiz nenhuma promessa para sempre. Por isso não gosto desse papinho mentiroso de “até que a morte os separe”. Quando a gente quer a gente fica junto, quando não quer, acaba. Cada um segue seu rumo. Não quero ser como a maioria dos casais que eu conheço que vivem fazendo juras de amor, mas por trás é uma traição atrás da outra. Sou contra. A relação só se mantém se os dois estiverem a fim. E não vou mudar o meu jeito de ser e de agir por conta desse nosso compromisso. Ou tu confia em quem te quer, ou tu não confia. Nada posso fazer.
Na hora eu fiquei meio invocado com aquela maneira dela falar, mas antes que eu pensasse ou dissesse alguma coisa ela perguntou:
— Tu me conheceu assim não foi? Gostou do meu jeito, e por isso, namoramos por um ano. Um ano de amorzinho pra cá e pra lá. Nunca tu reclamou de nada, sempre gostou de me ver provocante, e me elogiou. Agora que estamos casados, quer que eu mude por quê? Me diga
Eu parei para organizar meu pensamento e pegar no argumento que eu tinha. Sem pensar muito, disse:
— Porque desse jeito tu será mais assediada, mulher casada que parece oferecida chama gavião, e parece que está mesmo querendo o assédio.
Silvana não gostou. Vi no seu semblante que ficava irritada. Mas ela se controlou um bocado, e falou novamente bem calma:
— Assediada eu sempre fui. Eu gosto de ser. Adoro. Não muda meu jeito. Mas só aceitei sempre quem me interessava. Se pareço oferecida, sempre pareci, e tu se casou com uma mulher que parece oferecida. É o meu jeito, sempre foi. E tu sempre gostou da gostosa que os outros cobiçavam, mas que só tu tinha. Ou não? E se fosse para ficar atrás de gavião eu não precisava ter casado. Gavião é o que não falta. Eu gosto de ti, e isso basta.
Percebi que a Neguinha estava por um fio para se irritar. E eu não queria briga. Também não queria contrariar o jeito dela ser. Na teoria ela tinha razão. Respondi:
— Na verdade eu queria apenas evitar problema, alguém querer abusar, faltar ao respeito. Evitar confusão. Essas coisas.
Silvana já estava em outra:
— Tu sempre gostou de ver os outros me desejando. Sempre foi liberal, me presenteou com roupas sexy, meus menores biquínis tu que me deu, me incentivava a ser sempre atraente e provocante. Me pede quase sempre para não usar sutiã. Gosta disso, se excita com isso, não é assim?
— Sim, isso é verdade. Eu adoro.
Silvana atirou certeira:
— Então, na verdade, está é preocupado com o que os outros vão pensar, de tu e de mim. Essa é a verdade.
Concordei:
— De certa forma sim, não quero problemas nem julgamentos.
Ela foi direta:
— A vida é nossa, ninguém paga nossas contas. Não estou nem aí para ninguém. Se alguém falar alguma coisa é porque tem inveja ou é enxerido.
Diante da firmeza dos argumentos dela, resolvi inverter a conversa para sair da defensiva:
— Neguinha, me diga então o motivo para ter casado comigo.
Silvana sorriu confiante:
— Eu gostei de ti, pois é um homem honesto, seguro de si, corajoso, não é possessivo nem mandão, é macho gostoso, me satisfaz muito bem, sem ser agressivo ou tentar ser dominador.
Ela deu uma pausa para respirar, e emendou segundos depois:
— Tu demonstrou muito afeto, carinho, respeito por mim, bem-humorado, gozador, e me conquistou, sem achar que é a última bolacha do pacote. Tu é tu e basta. E não pensa que estou contigo por interesse pois sabe que tem muito homem cheio do dinheiro que me quer e está disposto a me cobrir de riqueza.
Eu queria continuar a perguntar:
— Tu gostou de mim, me escolheu ou me aceitou?
— Os dois ou três ao mesmo tempo, gostei, escolhi e aceitei. Te quero como meu parceiro. Tenho grande orgulho da nossa relação. Tu sabe que é um gostoso bonitão, e safado dissimulado. Muitas mulheres que conheço invejam o marido que eu tenho.
Eu dei mais uma cartada:
— Tu é bem segura das tuas posturas. Me diz, tu tem ciúme de mim? Tem algum medo de que eu me interesse por outra?
Silvana sorriu mais maliciosa ainda:
— Toda mulher é meio ciumenta e possessiva. Mas o meu ciúme não é se tu tiver desejo em pegar outra mulher. Isso eu sei que acontece com todos e é normal. Mas eu procuro fazer de modo a não ter muita concorrente. Tu não faz isso, não come por fora, com medo de eu querer fazer o mesmo. E sabe que não me falta. Mas, se um dia tu tiver vontade de pegar alguma ou outra pra variar, eu vou ficar meio mordida de ciúme, mas aceito. Meu ciúme brabo é tu gostar de outra, mais do que de mim. Se tu te apaixonar por outra, isso sim me faz ficar no sal. Espero que nunca aconteça.
Com essa conversa e outras brincadeiras de provocação, a gente se entendeu, eu não dei mais palpites no jeito da Neguinha se vestir ou se comportar, e ela, apesar de se mostrar sempre muito sexy, sempre me respeitava. E nossa relação era muito boa.
Com o passar dos dias, cada vez que ela vestia uma roupa mais sexy, eu ficava ainda mais tarado nela. Eu comentava como ela estava gostosa, que os machos iam azarar muito, e ela gostava de saber. Começamos a falar dos sujeitos que ficavam loucos por ela e a Silvana passou a me contar as cantadas que levava, os olhares que recebia. Aquilo me deixava mais excitado e ela percebeu.
Com esse costume, passou a ser natural que a gente comentasse essas coisas na nossa intimidade e ela me revelasse situações que me deixavam mais tarado. Não demorou para a gente fantasiar um pouco com situações que mexiam com nossa libido, imaginando momentos de muita provocação. Das conversas na intimidade para a prática foi uma questão de pouco tempo e notei que a Neguinha adorava se fazer desejada por outros na minha frente, de forma discreta, mas de um jeito que me deixava alucinado de tesão. Ela não usava sutiã e as blusas ficavam marcando seus mamilos salientes de mestiça. Os biquinhos dos peitos dela tem um centímetro de altura e marcam muito qualquer roupa. Ela adora usar blusinhas decotadas, sem costas, o que chama mais ainda a atenção. Eu notava os homens vidrados naquilo e ficava excitado, ela me olhava com jeitinho sapeca e piscava o olho.
Já não era mais segredo para nós dois, que ver os outros tarados na minha esposa gostosa era algo que me aguçava ainda mais o desejo e a libido. Nem precisava da gente falar nada. Mas uma noite, ela estava me contando de uma situação na academia, onde o sujeito era todo malhado e gostosão, tinha um volume grosso na virilha marcado pela malha de ginástica e ela chegou a ficar excitada com aquilo. Ela me contou.
Eu fiquei bem excitado dela revelar aquilo e a Neguinha viu meu pau duro na mesma hora. Ela então começou a me acariciar e masturbar de leve, contando que sentiu a xoxota melada de tesão de ver o sujeito de pau duro por ela. Meu pau pulsava e ela então me perguntou no ouvido:
— Fica com muito tesão de ouvir isso né meu safado?
Eu soltei um gemido ofegante exclamando que ficava louco de saber os desejos safados dela. Pronto, ela entendeu que aquilo me provocava e passou a me relatar quase sempre umas situações excitantes, quando uns homens a cantavam, e o tesão que ela sentia com aquilo, o que aumentava minha tara assustadoramente. Com isso nós tínhamos fodas com êxtases incríveis. A partir desse ponto a Neguinha foi aprendendo a me provocar mais e mais e eu fui me acostumando a entrar naquele jogo de cumplicidade que nos deixava sempre excitadíssimos. Mas era apenas um jogo nosso.
Até que uma tia minha, de outro Estado, me mandou uma mensagem perguntando se eu poderia hospedar um primo, filho dela, por uns 20 dias, pois ele teria que fazer uns exames, testes seletivos e treinamento para uma vaga de emprego na nossa cidade. Como ele estava desempregado, a hospedagem em hotel ficaria muito cara. Eu conversei com a Silvana e ela concordou em hospedarmos o primo. Moramos em um apartamento de dois dormitórios, um deles é um quarto de hóspedes que usamos como escritório. No dia certo eu fui buscar o Saulo, meu primo, na rodoviária. Ao chegar levei um grande susto, Saulo que era magro e feio na adolescência agora estava um homem forte, malhado, e até bonito. Sou mais velho um ano, mas ele é um pouco mais alto do que eu. Ficou irreconhecível.
Nos cumprimentamos com simpatia e viemos pondo papos em dia durante o trajeto. Na adolescência passávamos férias juntos no sítio de uma outra tia mais velha.
Chegamos em casa, Silvana estava na academia, então ficamos sentados na sala tomando cerveja e conversando. Quando a Silvana chegou da academia com aquele shortinho de malha socado no rabão, a calcinha pequena marcando muito, e um top justo que modelava os seios, eu fiquei de pau duro só de ver como ela estava deliciosa, como sempre. O meu primo tentou disfarçar a admiração, mas sem sucesso, ele a cumprimentou com um abraço e beijo no rosto, fez uns elogios aos quais ela agradeceu e logo em seguida ela foi tomar banho. Eu e o Saulo continuamos na sala tomando cerveja, e notei que ele se mostrava muito admirado. Na primeira oportunidade que teve ele disse:
— Primo, parabéns, tua esposa é linda. Vamos respeitar. Tu não é amador não!
Demos risada, como fazíamos quando pegávamos umas garotas nas férias. Quando Neguinha voltou do banho estava com um shortinho branco super justo, eu pensei até em falar algo sobre aquilo, mas como ela sempre usou aquele tipo de roupa eu fiquei quieto, até porque eu confio nela. Como o short era branco de tecido fino dava para ver a marca da calcinha também branca por baixo. Era uma visão provocante.
Naquele dia da chegada, lanchamos, mostramos o quarto de hóspedes para o Saulo que guardou suas coisas no armário embutido, depois ele tomou um banho e foi logo dormir.
Os primeiros dois dias foi para a gente ganhar mais intimidade, ficar ao par das histórias de cada um, pois há tempos não nos víamos. Ele saía pela manhã e só regressava no final da tarde. Saulo era descolado, brincalhão, cheio de histórias para contar, tivera várias namoradas, e isso criou um clima bom de camaradagem. Percebi que a Silvana simpatizava com ele.
Já no terceiro dia, notei que eles estavam bem mais à vontade. Contavam piadas, riam de coisas engraçadas que ele contava. Naquele tempo eu tinha acabado de entrar numa fase de recesso da empresa, trabalhando home office, o que facilitava minha vida e me dava mais tempo para ficar em casa. E com a convivência dos primeiros dias eu percebi que Silvana e Saulo estavam muito mais entrosados, sempre brincando e rindo das piadas um do outro. Durante o dia ele saía cedo, ia para fazer o treinamento na nova empresa, e só voltava de noitinha. Eu e Silvana continuávamos nossa vida normalmente.
No quarto dia, o Saulo saiu do banho com um short branco de jogador de futebol, sem forro, e estava sem cueca pois a pica dele balançava quando andava e dava para notar pelo volume que era muito bem-dotado. Vi que a Silvana até se assustou um pouco quando viu e tentou disfarçar, mas sempre que podia dava uma olhada rápida. Eu fiquei quieto e observando, e reparei que depois disso parecia ter começado um jogo de exibição entre os dois. Silvana foi tomar banho e voltou para a sala com um shortinho de algodão branco bem coladinho que dava para ver a marca da calcinha, só um triângulo escuro e pequeno na frente e só um fio atras.
Ela usava uma camisetinha branca de malha de algodão canelado, justinha, com os dois seios marcando os mamilos no tecido fino. Claro que eu sabia, ela, exibicionista, fazia questão de mostrar o corpo para ele. E funcionava pois o Saulo não tirava o olho. Silvana disse que ia preparar o jantar e o Saulo se ofereceu para ajudar. Eu fiquei da sala vendo a TV, fingia estar distraído, mas observando os dois conversando, e quando fui um pouco até na cozinha pra pegar água vi minha esposa com as mãos levantadas tentando pegar algo na parte alta do armário, o que fez seu shortinho entrar ainda mais dentro do rabão dela e quase metade da bunda ficar de fora. Meu primo estava com o pau duro formando um volume na frente do short. Quando ele me viu na cozinha tentou disfarçar colando a barriga no balcão. Eu bebi a água, fingi que não reparei em nada e voltei para a sala. Mas de longe ainda podia ver os dois que conversavam. Enquanto ela preparava o lanche ele se afastou do balcão e parou de um jeito que dava para ela ver o volume do pau dele sob o short. Notei uma ligeira surpresa nela quando viu aquela demonstração explícita de que ele estava excitado. Mas não passou disso.
Na hora do lanche, enquanto comíamos, reparei que os bicos dos peitos da Neguinha pareciam querer furar o tecido da roupa. Ela estava excitada com tudo aquilo. O Saulo perguntou se tinha alguma boate por perto pois tinha um bom tempo que ele não ia dançar, e a Silvana que adora dançar ficou logo animada e falou que tinha sim. Marcamos de ir lá no dia seguinte à noite, uma sexta-feira.
Naquela noite, deitados na nossa cama eu comentei com a Silvana:
— O Saulo ficou bem excitado de te ver com o shortinho curtinho enfiado nessa sua bunda grande e gostosa.
Neguinha sorriu divertida e comentou:
— Nossa, é verdade, ele ficou o tempo todo de barraca armada. O seu primo está a perigo, coitado. Precisando de uma ajuda para abaixar aquele poste.
Eu já de provocação perguntei:
— Ficou com vontade de ajudar o primo a baixar o poste?
Silvana sorria bem safada e respondeu:
— Fiquei sim, curiosa para saber que coisa é aquela. Faz um volume enorme.
Nessa hora ela reparou que eu estava de pau muito duro, segurou apertando e exclamou:
— A sorte que eu tenho este meu pau gostoso e duro aqui. Que morre de tesão quando a esposa fica tarada no pau do primo.
Eu estava gostando da sinceridade dela e perguntei:
— Ficou tarada amor? No pauzão do primo?
Ela me olhava com expressão marota:
— Fiquei um pouco. Na verdade, fiquei curiosa, parece que é muito bem-dotado o rapaz.
Nós dois rimos. Perguntei:
— Gosta de um bem-dotado? Tem vontade de provar?
A safada falava até com dificuldade de respirar:
— Quem não gosta? Até os homens ficam vidrados num pau grande. Acho que é fetiche, e gostam mais do que nós mulheres. Parecem cachorros que não podem ver outro macho perto que ficam com vontade de lamber o pinto do outro.
Eu dei risada e respondi:
— Não, não tenho vontade nenhuma de pau de ninguém, apenas admiro quem tem um pinto digno de respeito, e mais ainda quando vejo a minha esposa se segurando de vontade de dar uma provada na rola grande do primo.
Ela achava graça, me beijava e me chamava de safado, sem vergonha e tarado. Eu devolvia chamando de safada e putinha tarada.
Ficamos naquela provocação e logo a Silvana despiu o shortinho e subiu a cavalo sobre o meu ventre. Meu pau vibrava de tão duro e ela encaixou na xoxota melada. A rola escorregou deslizando para dentro, parecia o quiabo deslizando na própria baba. Ela ofegou e eu falei:
— Está toda meladinha de ver o primo com a piroca dura.
Ela corrigiu:
— Na verdade, eu fiquei excitada de sentir seu primo com tanto tesão, tendo que se conter e disfarçar. Ele está bem necessitado, mas está respeitando os limites.
Ao ouvir a fala dela meu pau também deu um solavanco e ela perguntou:
— Tu também ficou bem tarado de ver seu primo com tesão na sua esposa né?
Corrigi:
— Na verdade eu fiquei com tesão de ver a minha esposa excitada com o tesão do primo nela.
Ela não negou:
— Nossa, que gostoso né amor? Estava vendo a hora que ele ia tirar o pau para fora do calção e bater uma ali na cozinha para minha homenagem.
Eu perguntei:
— Se ele tirasse para fora tu ia querer pegar?
Silvana gemeu suspirando:
— Tu ia deixar eu pegar no pau grande do seu primo?
Naquele momento nossa tara estava no ápice e ela já rebolando na pica, estava gozando. Sentia ela apertando a xoxota no meu cacete. Eu para provocar ainda mais respondi:
— Se tu disser que tem vontade eu deixo.
Ela gozava mais forte exclamando:
— Ah, safado, tarado, eu estou gozando com isso.
— Com isso o que minha safadinha?
— Estou pensando no pau grande do primo.
Nossa trepada foi deliciosa e eu gozei quase em seguida, enchendo a xoxotinha dela de porra. A danada nem se levantou da cama para ir lavar. Virou de bunda e dormiu com o gozo melando toda a sua virilha e coxas.
No dia seguinte eu reparei que os dois pareciam animados logo pela manhã, cheios de bom-humor, piadas, Saulo contando histórias divertidas. Ele contou para a Silvana que quando ele era mais novo tinha inveja de mim pois sabia que eu já pegava umas garotas nas festas e ele só assistia. Ela quis saber mais e ele falou:
— O primo foi um exemplo para mim. Eu era feio e magro. Todas as garotas queriam ficar com ele.
Ela riu e comentou:
— Agora ele sossegou. Não é mais safado assim.
Saulo riu e respondeu:
— Também, com uma esposa como tu, só se for maluco.
Demos muita risada. Ele foi para o treinamento e só voltou no final do dia.
No começo da noite vi a Silvana indo tomar banho. Resolvi ir ao banheiro para dar uma mijava e ver o que ela estava fazendo. Vi minha esposa debaixo do chuveiro, com o aparelho de barba, depilando a bucetinha totalmente, deixando bem lisinha. Depois do banho, no quarto, ela escolheu uma micro calcinha de Lycra preta que ficou muito gostosa, toda coladinha como se fosse segunda pele, vestiu uma saia também preta de tecido bem leve, que qualquer ventinho levantava. Quando ela notou que eu a estava observando se vestir disse que escolheu aquela roupa devido ao calor que realmente estava fazendo. Colocou uma blusinha florida também de tecido bem leve e folgadinha com alcinhas nos ombros. O meu primo apareceu na sala com uma calça social e novamente parecia estar sem cueca devido ao balanço da rola dele quando ele andava. Ele tinha camisa de seda azul petróleo e calçava sapatos sociais com meias. Estava todo elegante. Eu estava de calça Jeans azul e camisa polo vermelha, e calçava sapatênis. E usava cueca.
Ao chegarmos na casa noturna, era uma balada bem animada, com mesas para se beber e petiscar, e uma pista central para se dançar. Nos sentamos a uma mesa de canto, longe da muvuca do bar, e ficamos bebendo. Tomávamos caipiroshca de vodca. Aos poucos o bar foi ficando mais cheio. Silvana aproveitou que estavam tocando samba e ficou de pé na nossa frente dançando, rebolando com aquela bunda linda balançando a saia e as coxas grossas à mostra. Saulo perguntou se eu não dançava, e eu confessei que não levava muito jeito, que só dançava para agradar a Neguinha.
Ele perguntou se poderia dançar com ela, e eu concordei. Ele agradeceu e chamou a Neguinha, foram logo pra pista, no início dançando bem normal, até que eu os perdi de vista, pois tinha muita gente dançando naquela hora.
Quando finalmente, depois de uns dez minutos os achei novamente estava tocando funk e vi minha esposa rebolar igual essas funkeiras na frente do meu primo e eles rindo. A danada abanava aquela raba fenomenal de um jeito que até parecia dançarina profissional. O Saulo olhava feliz da vida. Até que depois de um tempo começou a tocar umas músicas mais lentas e eles se abraçaram novamente. Meu primo cochichou algo no ouvido da Silvana e a vi mordendo os lábios. Ela tentava ver se me localizava, mas eu fiquei meio escondido atrás de umas colunas, para observar melhor. Pouco a pouco percebi que meu primo estava segurando a bunda dela com as duas mãos por cima da saia, e ela sem oferecer nenhuma resistência. Parecia que ela estava gostando, o corpo colado no dele. Mais um pouco e ele foi mais ousado, enfiou as duas mãos por baixa da saia curtinha e ficou segurando bem direto na bunda. A minha esposa não reagiu, parecia gostar daquilo e fazia cara de contente. Naquela hora eu fiquei meio puto de ciúme vendo aquela safadeza deles, mas logo depois as luzes se acenderam para uma troca de DJ e parece que ela caiu em si. Tirou as mãos dele da bunda dela, e reclamou algo com ele. Conversaram um pouco parados na pista. Logo a seguir eles voltaram para mesa. Silvana falou que estava cansada, já ia ficando tarde, e resolvemos voltar para casa.
Logo que chegamos a Neguinha tomou um banho e em seguida fui tomar o meu. Na cama minutos depois a Silvana estava um furacão, bastante excitada, e me beijava com desejo. Eu deduzi que o tesão dela era pelo acontecido na noite. Eu não consegui ficar calado e comentei:
— Está bem tesuda né safada? O primo te deixou assim?
Silvana ofegante respondeu:
— Amor, ele foi até meio abusado. No começo estava dançando legal e me elogiava, aquele jeito dele divertido, depois quando me abraçou eu senti que estava de pinto duro e sem cueca. O safado fez isso já de caso pensado. Encostou a rola em mim.
Eu perguntei:
— E qual a tua reação?
A Neguinha perguntou:
— Tu não viu? Eu procurei por ti e não vi.
— Eu estava longe, perdi os dois de vista. Fiquei vendo outros casais. Achei que tu queria se divertir e poder dançar à vontade.
Ela negou:
— Não, eu te queria vendo a gente. Desejava ver a tua reação com as provocações ao primo. Mas ele me levou para longe. Te procurei olhando para aquele lado da nossa mesa, mas não te vi. Ele que me levou no meio dos outros casais para poder me incoxar mais forte. Aproveitei que veio o Funk e separamos, mas dancei bem provocante, como sei que tu gosta.
Respondi:
— Eu não combinei nada. Você que queria provocar.
— Amor, vai dizer que tu não estava gostando de ver o primo tarado na sua esposa?
Novamente fiz a correção:
— Eu estava gostando de ver que tu estava feliz, dançando, provocando, sendo admirada e desejada. Fomos lá nos divertir e eu fiquei contente que o Saulo te fez dançar como gosta.
— É amor, mas ele foi ficando meio tarado. Meio abusado.
— O que foi que ele fez?
— Quando dançamos funk ele deu uns tapas a minha bunda, me chamando de cachorra. Até aí é da dança e dei risada. Não liguei muito, até gostei. Mas quando voltamos a dançar juntos ele me apertou, beijou no pescoço, disse que eu era deliciosa, muito tesuda, e ele estava tarado com isso.
— Olha, que safado. E o que tu fez?
— Eu procurei com o olhar para ver se tu estava nos vendo. Se tu estivesse numa boa, eu não ia ligar e ia deixá-lo prosseguir. Mas eu não te vi e fiquei meio insegura. Não queria fazer nada que tu não gostasse.
— Mas tu estava gostando?
— Estava, me deu um tesão gostoso, sentir ele tarado, pegou na minha bunda e apertava meu corpo contra o dele, para eu sentir aquele pinto grande e duro que ele tem.
Naquela hora que ela me contava também fiquei de pau duro ouvindo a Neguinha dar os detalhes. Achei legal ela não omitir nada. E narrar até o que eu não tinha ouvido.
Ela percebeu a minha respiração ofegante, e perguntou:
— Tu está excitado de saber que o Saulo estava me bolinando?
Esclareci:
— Estou excitado de saber que a minha esposa deliciosa provocou o primo até ele ficar maluco e te deixou toda tarada com a safadeza dele a bolinando. Não foi?
— Na hora foi sim, estava gostoso sentir as mãos dele me apertando a bunda e o tesão que ele demonstrava no pau duro.
Neguinha deu uma pausa rápida, e como eu nada disse emendou:
— Mas quando ele enfiou o dedo por dentro da minha calcinha eu não gostei, não queria que ele pensasse que podia avançar demais, então eu cortei.
— E o que ele falou? Disse alguma coisa?
— Ele pediu desculpa, confessou que se empolgou e que não queria ser abusado. Eu desculpei, e ele do nada perguntou se tu já era meu corninho.
— Como? Ele perguntou isso?
— Sim, perguntou, quis saber se eu já tinha ficado com outro. Eu disse que nunca ia te trair. Mas ele comentou que achava que tu gostava. Eu quis saber o motivo dele afirmar aquilo. Ele contou que o teu jeito liberal, pouco ciumento, é de marido que deixa a esposa ficar com outros.
Na mesma hora eu comentei:
— Esse é safado! Jogando verde para colher maduro! E qual a tua resposta?
Notei que a Neguinha respirava mais intensamente:
— Expliquei que somos muito liberais, entre nós não tem nada escondido, temos respeito, falamos tudo o que sentimos, e que não existe traição.
— Muito bem, gostei disso. E ele, o que disse?
— Ele elogiou, acha essa atitude muito legal da nossa parte, e que não quer trair nossa confiança. Mas em seguida, disse que se eu tiver vontade de dar para ele e tu deixar, ele gostaria muito de ficar comigo. Estava tarado.
— Te cantou na lata, na cara dura?
— Pelo menos ele foi honesto né amor?
— Foi sincero, mas foi meio traíra comigo, tentou te seduzir. E daí? O que tu disse?
— Não disse nada. Queria antes conversar contigo, contar tudo isso que houve. Eu pedi para a gente voltar para nossa mesa. Ele concordou, pediu desculpas novamente por ter abusado, mas antes da gente voltar ele ainda insistiu e perguntou se eu senti vontade de dar para ele.
— Porra, o safado não perde tempo. Qual foi a reposta?
— Eu falei que não sabia. Disse que ele é um cara legal, mas sou tua esposa. Não faria nada sem falar contigo. E ele então concordou, e pediu que eu te consultasse. Ele vai esperar.
— Quer dizer que ele sabe que tu teve vontade, ficou subentendido que tu sentiu desejo.
— Não vou mentir amor, na hora eu estava me tremendo toda de tão excitada. Mas não faço nada que não seja decisão nossa. Sou fiel às nossas promessas.
Eu não tinha mais certeza de nada, um lado meu estava excitadíssimo com aquela situação e o outro lado estava inseguro, com muito medo de deixar aquilo rolar. Pela primeira vez a minha esposa assumia que teve desejo real em outro macho. Confessei:
— Não sei ainda, não tenho certeza de nada.
Neguinha sorriu com um tesão latente e disse:
— Mas tu fica bem tarado em pensar nisso né amor?
— Caralho Neguinha, que situação mais louca. Vendo que tu teve vontade eu fico balançado. Vamos ver como fica.
Ela pegou no meu pau que vibrava e guiou para a xoxota toda melada. Me puxou para um papai e mamãe bem gostoso, calmo, de penetração profunda. Começamos a foder já ofegantes, os dois já estavam em ponto de gozar. Ela então perguntou no meu ouvido:
— Tu quer ser meu corninho amor?
Fiquei alucinado, e vi que o gozo ia chegar sem controle. Exclamei:
— Tu quer dar para o primo né safada? Que me fazer de corninho é?
Ela gemeu com as minhas estocadas profundas:
— Ah, amor, só se tu deixar. Se tu deixar eu dou. Ah, que tesão… Me fode forte que eu já estou gozando….
— Ah, safada, tesuda, delícia… Estou gozando também!
Nosso êxtase foi intenso, nos fez quase desmaiar de tanto prazer, excitados com aquelas provocações da libido. Por uns três minutos ficamos agarrados e respirando intensamente. Nosso corpo havia tido uma descarga enorme de prazer. Mas depois eu escorreguei para o lado dela e a Neguinha virou de bunda, para a gente ficar de conchinha. Eu disse:
— Safada, sem vergonha
Ela gemeu se esfregando no meu pau:
— Relaxa amor. Não acontecerá nada que tu não queira.
Adormecemos logo a seguir.
Continua
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