Continuação:
No dia seguinte meu primo estava na sala sentado vendo TV, eu no escritório trabalhando e ela apareceu com um micro shortinho que a bunda dela ficava metade ou mais da metade de fora. Eu estava aproveitando um certo tesão naquela situação e queria ver onde ia dar. Já sabia que a Neguinha estava muito satisfeita de provocar o primo e com isso me deixar tarado.
Vi a Neguinha arrumando a casa, varrendo, e toda hora passava na frente dele exibindo aquele rabão dela. Meu primo já nem se importava e deixava visível para ela o volume enorme do pau duro. Ambos ficavam nesse jogo, por algum tempo.
Até que ela terminou a arrumação e falou que ia tomar banho. Meu primo contou que ia visitar uma tia nossa mais velha, no tal sítio ali perto, onde a gente passava férias quando adolescentes. Ele nos chamou para ir junto. A Neguinha achou boa a ideia, então, fomos no meu carro. Era um sítio enorme, ficava poucos quilômetros distante da cidade, uma casa bem antiga, e minha tia morava sozinha depois que os meus outros primos se casaram e foram morar em outro Estado. Nosso tio havia morrido, a tia já estava meio idosa.
Ficamos conversando na sala e a tia foi buscar um salame picadinho para comermos junto com as bebidas. Nós agradecemos, havíamos levado cerveja, mas bebíamos cachaça boa da roça, bem amarelinha e pura. Saulo de repente virou para mim e falou:
— Tu lembra daquele banheiro ali?
Eu disse sim e começamos a rir. A Silvana ficou curiosa e quis saber o motivo de nossas risadas. Contamos que era porque ficávamos espiando as primas e as amigas no banheiro por um buraco de um vidro partido, do vitrô basculante que havia na parede. Ela riu e nos chamou de tarados. Saulo falou que ainda tinha o tal buraco lá no vitrô, e continuamos conversando e bebericando cachaça. A tia ficou entretida lá na cozinha, enquanto estávamos bebendo boas doses da amarelinha. Silvana que não tinha hábito de beber já estava bem alegre e rindo bastante das bobagens que falávamos, até que Saulo brincou dizendo “cuidado prima com o buraco na parede quando for tomar banho”, e riu. Ela também riu.
Pouco depois eu fui ao banheiro que era perto de onde estávamos na sala. Ficava no começo do corredor, onde desembocavam também as três portas dos quartos. De lá eu ouvi o Saulo dizendo:
— Quando for tomar teu banho eu vou adorar te espiar. Tu deixa?
Neguinha com voz safada riu e disse:
— Pode deixar, na hora que eu for tomar banho se o Gilberto deixar, te aviso.
Espiei de longe da porta do banheiro. Ela riu com ele e o Saulo apertou o pau por cima da calça bem na frente dela, no que ela mordeu os lábios inconscientemente. Os dois já estavam assumindo o desejo mútuo.
Passaram mais algumas horas e nesse tempo ficamos bebendo e conversando, lembrando de casos das férias, Saulo sempre tinha uma história safada para contar. Já estava de noite e a Silvana, já bem descontraída pela cachaça. Até que ela olhou para o meu primo, falou que ia tomar banho e piscou. Eu ia fingir não ver aquilo, mas ela me disse:
— Amor, vou tomar um banho. Vigia o safadinho do teu primo para não ir me espiar pelo buraco no vitrô.
Eu dei risada, e falei que ia chamar o Saulo para ver TV. A minha tia já tinha ido dormir.
Eu liguei a TV, mas fiquei observando de rabo de olho. Silvana foi ao quarto onde iríamos dormir para pegar coisas do banho, e depois passou para entrar no banheiro levando uma toalha no braço. O Saulo ficou ali bebendo e papeando comigo e aproveitando que estávamos mais alegres devido à cachaça me disse:
— Que isso primo! Vai regular? Lembra da nossa juventude. Me deixa dar só uma espiadinha.
Eu achei graça da sem-vergonhice descarada dele e brinquei:
— Tu é safado primo. Quanto mais eu deixo, mais tu quer.
Encorajado ou sem censura pelo álcool nas veias ele concordou:
— Isso é verdade primo. Estou ficando louco. Tu é um felizardo. A Silvana é uma tentação.
Eu aproveitei para deixar claro que sabia da cantada dele na boate:
— A Neguinha me contou que tu estava cheio de dengo para cima dela lá na pista de dança no bar, ontem de noite.
Em vez de negar, ele foi sincero:
— A Silvana é alucinante, ela enfeitiça a gente com esse jeito sensual dela. Não tem como evitar primo. E depois que dançamos ela não me sai da cabeça.
Eu estava satisfeito dele não esconder nada, e assumir o desejo. Respondi:
— A Neguinha é desejada por onze em cada dez homens que a conhecem. Estou acostumado a essa pressão. Tu não é diferente.
Saulo era malandro e bom de lábia:
— Mas sou da família! Bem que tu podia ser generoso com teu primo.
Eu achei muita graça da cara-de-pau dele e dei uma gargalhada, e ele riu junto. Viu que eu não ficava bravo. Então, respondi:
— Estou acostumado. Sempre tem gavião rondando. Tu é mais um.
O malandro estava se soltando:
— Mas eu sou o teu primo mais novo, que tu sempre ajudou, tu podia ser mais camarada comigo.
Afinal, ele estava deixando claro que queria, e de forma discreta, pedia autorização. Respondi:
— Só que não é assim fácil não safado, não depende só de mim. A Neguinha é quem tem que decidir. Eu só aceito o que ela deseja.
Ele coçou a cabeça, sentindo uma possibilidade sorriu mais feliz, e agradeceu:
— Obrigado pela tua sinceridade e confiança, primo. Eu confesso que vou continuar tentando alcançar meu sonho.
Eu não podia dar autorização e nem negar. Fui evasivo:
— O primeiro passo é ser honesto, respeitador e agir de forma digna. Confiança se conquista. Como tudo que desejamos.
Ele ficou calado, pensativo, mais uns dez minutos, depois se levantou do sofá, se despediu e alegou estar com sono. Saiu e foi para o quarto dele que ficava ao lado do nosso. Entre os dois apenas o banheiro. Esperei passar uns cinco minutos, me levantei deixando a TV ligada, e saí sem fazer barulho, contornando a frente da casa.
Caminhei sem fazer ruído até na lateral que dava para os quartos. Quando olhei escondido pela quina da casa eu vi meu primo, que havia pulado a janela do quarto. Estava do lado de fora, de pé sobre um caixote e olhando dentro do banheiro pelo buraco do vitrô. Ele já estava com seu pau enorme na mão, duro feito pedra, se masturbando. Eu voltei para dentro da casa e fui olhar no banheiro pela frestinha da porta. Sabia que a porta antiga, de tábuas, tinha umas frestas que me permitiam ver dentro quando o banheiro estava com a luz acesa.
O banheiro era simples, e o chuveiro não tinha parede criando um box. Ficava na parede lateral em frente do vitrô. Pude ver minha esposa se ensaboado sensualmente, ela virava a bunda e depois girava, se lavando, mostrava a buceta lisinha na direção ao buraco do vidro. Me deu um tesão enorme ao ver que ela estava adorando provocar o tesão no primo. Aquilo durou uns cinco minutos, até que ela fechou a água do chuveiro e vi que ia se enxugar. Me afastei, voltei para a frente da TV e logo depois de um minuto ela saiu enrolada na toalha e foi para nosso quarto. Esperei mais uns dois minutos e fui atrás. Quando entrei no quarto ela estava nua deitada sobre a cama se alisando, passando creme hidratante no corpo. Aquele perfume gostoso do creme me excitava sempre. Eu cheguei de pau duro e ela me chamou:
— Vem cá meu gostoso, estou com muito tesão.
Eu perguntei:
— O que é esse tesão todo?
— Eu fui tomar banho e o safado do Saulo foi me espiar pelo buraco do vitrô. Tu deixou né?
— Como tu sabe?
— Ele assobiou pelo buraco, avisando que estava lá me espionando.
— Ele fingiu que foi deitar e pulou a janela. Mas, tu o que fez?
— Fiquei me exibindo, gostando de provocar, imaginando que ele estava lá fora se masturbando louco de tesão. E que tu estava adorando saber que eu fazia aquilo.
Eu estava tarado de ouvir ela confessar.
— Mas que safada hein? Imagine só o que ele deve ter batido de punheta com o que ele viu, tu com esse corpão e essa bocetinha lisinha.
— Ah, amor, estou cheia de tesão. Minha bocetinha quer levar rola. Vem me ajudar.
Eu me deitei na cama e comecei a lamber a xoxotinha que a Neguinha toda arreganhada me oferecia. Já estava bem meladinha.
Aos poucos fui lambendo e chupando a xoxota, e ela foi agarrando meu cabelo, me puxava para enfiar o nariz na rachinha dela. Neguinha gemia, mas não podia fazer muito alto para não sermos ouvidos nos outros quartos. Quanto mais eu lambia mais ela ficava tarada. Até que ela começou a gozar com as minhas lambidas e gemendo exclamou:
— Ah, amor, essas provocações estão me deixando louca.
Eu sabia que ela andava fantasiando muito com o Saulo e perguntei:
— Tu está sonhando com aquela pica grande do Saulo né?
Senti a Neguinha estremecer e soltar um gemido:
— Eu nem vi essa pica, nem conheço ela ainda, amor, mas parece que é grandona.
Eu ficava mais excitado de saber que a minha esposa estava fantasiando e se masturbando com a ideia de transar com o meu primo. Mas eu queria que ela me falasse do desejo dela. Perguntei:
— Tu quer ver? Quer conhecer?
Ela respondeu com uma pergunta:
— Tu fica com tesão com isso?
— Tudo que te deixa tarada me dá tesão, minha safada.
Neguinha gemeu com minhas carícias e exclamou perguntando:
— Então, amor, tu quer ser meu corninho?
Eu ouvi aquilo e ao mesmo tempo que senti um frio na barriga me deu uma excitação bem grande. Arrisquei:
— Tu está com desejo? Quer me fazer de corno? Me diz a verdade sem medo.
Neguinha estava toda arrepiada, segurava meu pau que parecia uma pedra, e suspirou bem fundo. Ela gemeu baixinho:
— Querido, eu estou ficando maluca. Tenho desejo sim, mas só quero se tu também quiser.
Meu pau pulsava, excitado ao máximo. Eu respondi na mesma:
— Eu digo o mesmo, safada, se tu disser que quer eu dou força. Vou ficar muito tarado por ti.
A safada da minha esposa tesuda me abraçou forte, e falou:
— Não sei ainda amor. Mas estou querendo. Eu acho que você vai ser meu corninho. Mas ainda não sei, vou deixar rolar e ver o que acontece.
Nos beijamos com grande intensidade. Ambos sabíamos que estávamos tarados com aquela ideia. Em segundos a gente estava fodendo numa entrega enorme, num papai-mamãe com trocas de beijos e chupada nos peitos. Nenhum de nós tinha pressa e ficamos mais de vinte minutos desfrutando aquela foda suave, mas firme, que nos levou juntos a um êxtase delicioso. Na hora do gozo a Neguinha me apertou muito e gemeu:
— Ah, querido, vai ser meu corninho? Estou gozando demais!
Ficamos um bom tempo só desfrutando o prazer daquela foda deliciosa. Ajudados pela cachaça logo adormecemos abraçados.
Continua
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