Trabalhei por um período de 6 anos como administrador de uma fazenda, o proprietário tinha 2 fazendas, essa que eu era administrador e uma outra Governador Valadares. Eu cuidava de tudo, do burocrático às demandas do dia a dia.
Eu era muito tranquilo em relação aos peões, nos respeitamos mutuamente, sempre adotei na minha metodologia de trabalho o aprimoramento profissional, proporcionava àqueles homens oportunidades diversas inerentes às suas funções na fazenda.
Geralmente as contratações se dão sob indicações, muitas vezes a pedidos de pais peões.
Sempre Observei um peão chamado Beto, filho do Sr.Oswaldo, um peão que não se misturava muito, negro, tinha 21 anos, recém saído do exército, parrudinho, não era muito alto, 1,67 mais ou menos, quando não estava na lida estava bem vestido, usava cordões chapeados, tênis bonitos, camisas bem cortadas ou malhas que revelavam seu tórax definido.
Com o acúmulo de funções, precisei de uma espécie de secretário, e depois que ouvi um papo entre dois peões, escolhi Beto. O papo que ouvi, eu estava no trator aguardando os dois peões contando capim para o gado e eles falavam no Beto, e um deles afirmou esse estava se dando bem em cima de um coroa da cidade, que todo sábado ele ia pra cidade, as vezes pernoitava lá, ganhava de presente, roupas, tênis, relógios cordões.
Depois de alguns dias com aquele papo, fantasiando em minha mente, chamei Beto no escritório, disse a ele que surgira uma oportunidade de ser meu secretário, um faz tudo, cargo que Beto aceitou na hora. A função seria desde o preparo de um café a minha segurança, lidava com muito dinheiro vivo.
Fomos nos identificando um com outro, muitas conversas sobre trabalhos, nossa amizade foi aumentando, a primeira coisa que fiz foi pedir para ele me parar de chamar de "senhor", afinal eu era só 10 anos mais velho que ele, não queria me sentir um idoso.
Nas viagens de carro, ida para cidade, fazer pagamentos ou outra demanda, Beto estava sempre comigo, durante os trajetos ele foi se familiarizando com o toca fitas do carro, sempre eu deixava colocar as músicas que gostava. Me habituei em certas oportunidades, pousar minha mão sobre a coxa do Beto, nunca houve repulsa por parte dele, o que me encorajava a ser mais invasivo; comecei a chamá-lo para tomar uma cerveja antes de retornar pra fazenda, nossa intimidade aumentava a cada simples gesto que eu tinha para com ele, quando estávamos sós eu era acolhedor, gostava de cuidar, como por exemplo o dia que saímos de um bar, ao entrarmos no carro, ele estava com um farelo de pastel no canto da boca, eu "femininamente" limpei com a ponta do dedo. Fui agindo naturalmente, ele ia cada vez mais se sentindo bem a vontade comigo, já não nos escondíamos quando íamos dar uma mijada no bar, adorava olhar ele balançar aquela pirocona negra para escorrer o último pingo. Certa vez, não me lembro direito o que comentei ele ao responder, esqueceu e me chamou de "senhor, eu reclamei, que ele adorava me colocar mais velho, provocando eu perguntei se eu estava acabado, enrugado, com cheiro de ferrugem, sorrindo ele disse que muito pelo contrário, eu estava inteiraço, todinho em forma e cheiroso, aqui eu fiquei tentado a sexualizar nosso papo, me posicionando como fêmea, disse que gastava um dinheirão com cremes para corpo, shampoos, perfumes para minha mulher, não era justo eu deixa-la usar sozinha, eu tambem gostava de me sentir gostoso, cheiroso, isso atrai boas energias, prova disso que eu o considero muito justamente pela paz que me transmite, uma energia muito boa, como uma "menina" oferecida, ofereci o cangote para ele cheirar , ver se gostava daquele que eu estava usando, ele não se fez de rogado, aproximou o nariz de meu pescoço, sua fungadinha me arrepiou, eu brinquei, falando que aquela fungada só não me arrepiou o cabelinho do cu, porque eu não tinha, ele riu pra caramba, mas plantei a sementinha de que tinha um cu lisinho pra ele. Estava rodando vagarosamente, ele colocou a fita da música "Je T'aime" eu falei que adorava aquela música, pousando a mão na perna dele, só que dessa vez, sem olhar, eu coloquei a mão próximo a virilha dele, ele estava usando uma calca tactel de treino do flamengo, como não devia estar usando cueca (depois constatado), senti seu pau endurecer e encostar em minha mão, que sutilmente massageava como se dançasse em sua perna, curtindo a música, ele também falou que adorava aquela música, ele reclinou um pouco o banco, me facilitando para com as costas dos dedos, sentisse toda rigidez daquele mastro, já estava na mão, segurei, e punhetava lentamente, até tentar desatar o cordão que segurava a calca, novamente ele ajudou, soltando, o veículo estava quase parado na rodovia, devia estar a uns 30 km, liguei até alerta fingindo uma pane, enfiei minha mão depois de massagear suavemente sua barriga trincada, segurando aquela pica que depois vim medir 20 cm, latejante, acariciava, punhetando suave, a música foi repetida, Beto estava reclinado com os olhos fechados, quando ele falou que iria gozar, parei o carro no acostamento, e abocanhei aquele mastro latejante, com ele me enchendo a boca uma farta porra, lambi, toda a pica sem deixar vestígios de porra, sai dali, e falei que agora teríamos que concluir o que começamos, ele concordou e parti para um motelzinhopróximo a um posto de combustíveis a margem da rodovia. No motel, eu parti para cima daquele menino grande, chupando sua pica, que se mantinha latejante, teríamos problemas para penetração, o chamei para a ducha, ali ensaboada e lubrificada , foi apontada e me afastei e entreabri as nádegas, facilitando a entrada, comigo curvado pra frente, Beto pincelou na entrada, so colocando a cabeca, colocando mais um pouquinho, uma delicia, eu estava sendo comido pelo meu amigo, eu pedi para me fuder, ele enterrou tudo, me arrancando um gemido, me fazendo gozar, ele não gozou novamente, voltamos para cama, me deliciei novamente com aquela piroca na boca, falei que ela seria só minha agora, ele ria, mandou eu sentar nela, pra ele ver ela sumir dentro de meu rabo, dessa vez usei creme neutrox, pois havia um tubinho ali, parece que ficou até mais escorregadio, pois foi encostar e entrar totalmente, cai sentado com o cu todo preenchido com aquela vara..
Depois desse dia,nossa conexão só aumentou , sempre que tínhamos uma oportunidade, era pirocada, mas queríamos passar mais que poucas horas juntos, comentei com ele que queria uma noite inteira.
Tivemos que fazer um remanejamento de um gado da nossa fazenda com a de Governador Valadares, e oportunidade não desperdiçamos, eu mesmo levaria o caminhão de bois, e Beto iria comigo, dia e hora combinados, estávamos na estrada, foram 15 horas de viagem, entre paradas para não sacrificar o gado e velocidade para não judiar muito dos bichos, Saimos de madrugada e chegamos tarde da noite em Valadares, depois de acomodarmos os bichos num espaço reservado para descanso, caçamos um banho, já tinha um quarto com duas camas preparados para nos receber,só havia um funcionário, cuja esposa cozinha ali naquela fazenda, ja tinha deixado em cima do fogaão de lenha umas panelas com comidas, Beto liberou para eu tomar banho primeiro, depois foi ele, eu propositalmente só coloquei um roupão, que sempre carrego em minha mala, enquanto Beto vestia apenas um shorts desses de futebol. Liberei o funcionário para dormir, pois já era madrugada, nós comeríamos alguma coisinha e também dormiríamos, (ou tentaríamos), quando chegamos no quarto, após passar a tranca na porta, pronunciei " enfim sós" , Beto me perguntou se eu estava muito cansado, pois me faria uma massagem para relaxar, eu tinha falado que havia levado óleos e cremes, adorei a idéia, e me deitando de bruços sobre a cama, Beto começou a me massagear, costas, ombros, pés, pernas, coxas......bundinha.......ali ateve-se em lubrificar e pre alargar meu cuzinho, me relaxando totalmente, comigo gemendo e pedindo para colocar a pica, que também totalmente lubrificada e já conhecedora do caminho, entrou macio, me levando a um gozo na primeira estocada. Beto também gozou, tinha um auto controle que jamais vi, me encheu o rabinho de porra, adormeci assim,
Naquele dia, depois de separar o gado, retornaríamos com o caminhão vazio, descansamos a tarde, e cedinho na noite fomos dormir, ali, iniciamos uma sessão de sexo, em toda sua plenitude, com Beto me fazendo femea , me fazendo ter orgasmos e me dando leitinho em tudo que é lugar. partiríamos no dia seguinte pra casa. Foram uns 3 anos de muita parceria.