Na pescaria rolou muita sacanagem – parte 2

Um conto erótico de Lara
Categoria: Grupal
Contém 5319 palavras
Data: 17/12/2022 01:01:33
Última revisão: 17/12/2022 01:04:56

Esta é a segunda parte do episódio da pescaria. Sou a Lara. Eu acho que precisa ser eu a contar essa parte, para tentar explicar meu lado nessa aventura.

Eu e o Gui, meu marido, fomos com um grupo de três casais amigos fazer uma pescaria. Foi no sítio de mata virgem, que eles compraram especialmente para pescar, na margem de um rio bem largo, numa região de reserva. O Melo, fotógrafo, e a Suenia, Gilmar e a Samira, o Salim e a Gabriela. Eles adoravam acampar lá, mas para nós, era a primeira vez. Se puderem ler a primeira parte antes desta entenderão melhor.

Eu quero contar alguns detalhes prévios da história. A Gabriela, mulher do Salim, loira bem bonitinha de olhos azuis, é depiladora no salão de beleza que eu frequento. Naquela véspera de um feriado fui de tarde me depilar com ela. E como somos amigas ficamos conversando. Ela disse que eles iam acampar no sítio com o Melo e a Suenia. Eu contei que eles sempre nos convidavam, mas eu não gostava muito de acampamento. Gabriela falou que o grupo era animado, o ambiente liberal muito gostoso, o lugar era um paraíso e os acampamentos sempre eram muito legais com conforto e higiene. Eu confessei a ela que evitava dar oportunidade para o Melo, que sempre queria fazer fotos sensuais comigo, e já tinha insistido muitas vezes. Gabriela então contou que fez um ensaio sensual com ele que ficara belíssimo. Ela me mostrou algumas das fotos no celular dela e de fato fiquei admirada com a beleza das imagens, muito plásticas e bem sensuais, tinha fotos de nu dentro de um riacho, numa praia e outros detalhes muito bonitos do corpo dela pingando água. Me surpreendi. Elogiei o ensaio e confesso que pela primeira vez me peguei imaginando posar naquelas condições. Eu secretamente sentia vontade, mas me continha, porque sabia que o Melo era um liberal que acabava cantando todas as suas “modelos” e comeu várias. Eu e Gui somos bem fiéis, gostamos muito um do outro, e formamos um casal bastante unido. Não temos ciúmes e cobranças nem desconfiança, pois a sinceridade é nossa marca. Gui sempre foi muito liberal e cabeça aberta e nunca foi contra eu fazer fotos sensuais. Ele dava força nas propostas do Melo, mas eu que me segurava. E tenho que explicar. Primeiro porque sou um pouco tímida, não gosto de me expor, e naturalmente já sou muito assediada. Mas não fica nisso.

Em segundo lugar, evito porque eu sou muito fácil de me excitar, gosto muito de sexo e sei que se botar fogo na casinha fica difícil de apagar depois. E eu sabia que o Melo sempre foi um grande provocador. O Gui nunca se incomodou com aquilo.

No final da conversa a Gabi contou que amou o ensaio. Isso me tranquilizou mais.

Assim foi que quando a gente encontrou o Melo e a Suenia naquela noite, véspera do feriado prolongado, eles perguntaram se a gente aceitava ir com eles na pescaria. Eu sempre negava alegando ter outros compromissos, mas dessa vez esperei o Gui responder. Eu sabia que ele tinha vontade mas nunca ia por minha causa. Gui me olhou e eu disse que talvez fosse uma boa opção. Bastou isso. Vi o Gui feliz com minha disposição e aceitamos. Combinamos de ir no dia seguinte, sexta-feira. Perguntei o que deveríamos levar e Suenia respondeu:

— Só toalhas de banho, quase nenhuma roupa e artigos de higiene. O resto temos tudo, até barraca e colchonete.

Naquela noite, eu perguntei ao Gui o que ele achava se o Melo quisesse que eu posasse para fotos sensuais com ele. A resposta dele foi:

— Acho que será uma boa oportunidade de ter um ensaio sensual muito bom.

Eu não sei por qual motivo, mas temia aquela situação de intimidade com o Melo. Eu sentia sempre um olhar muito atento dele em mim, me devorava com expressão de tarado. Não fazia escondido. E sem nenhum receio, me elogiava na frente da Suenia e do Gui. Então perguntei de forma mais direta:

— Você não vê que ele me olha com desejo? O Melo é meio tarado! Meio não, é muito! Você sabe. Pelo menos comigo ele está sempre cobiçando.

Gui achou graça, me abraçou e falou:

— Eu ficaria muito cabreiro se ele não desejasse. Me diz que macho não olha você com desejo? É a mulher mais gostosa de todo o nosso grupo de amigos.

Eu estava intrigada:

— Mas você não sente ciúme? Não fica chateado com isso?

Gui me respondeu:

— E por que eu ficaria? Você é a minha mulher. Está comigo porque quer. Se gosta de mim, e eu gosto de você, eu não vou ficar chateado de outros desejarem você! Não me incomoda, mas me agrada.

Eu balancei a cabeça pensando: “Você não sabe o perigo que isso tem”. Mas nada disse. Por fim, quis saber mais uma coisa:

— Gui, me diz a verdade, se eu fizesse um ensaio de fotos muito sensuais, bem provocantes, você sentiria ciúme? O que pensaria disso?

Ele foi tranquilo ao afirmar:

— Eu acho que você estaria realçando e imortalizando sua beleza e sensualidade. Eu vou achar ótimo. Dou meu apoio.

Diante daquela postura, eu relaxei e de certa forma me senti muito excitada em pensar na possibilidade de fazer fotos sensuais no acampamento.

Quando o Melo chegou para nos buscar em casa depois do almoço de sexta-feira, eu usava uma saia bem curta de Jeans sem colocar calcinha, e uma camiseta amarela de malha canelada, que deixava o umbigo à mostra. A blusa colada, sem sutiã, realçava o formato dos meus seios empinados. Eu queria estar desejada, sabia que o Gui gostava, e ao mesmo tempo queria testar o Gui, o Melo e a Suenia. O Gui adora ver os biquinhos dos meus seios marcando o tecido. Ele sempre me estimulou a ser sexy. E naquele dia, diante da iminência de posar para o Melo, eu estava muito excitada e querendo provocar. Gui me elogiou quando me viu pronta. E Melo me olhou atentamente quando entrei no furgão. Desconfiei que ele pudesse ter visto a minha xoxota pelo espelho quando subi no furgão para me sentar no banco traseiro porque tive que erguer uma das pernas na entrada e minha saia subiu muito. Ele estava olhando no retrovisor. Melo fez questão de me elogiar:

— Nossa! Que gracinha essa Lara! É uma delícia!

Até Suenia concordou com ele. Melo foi falando que naquele feriado eu deveria posar, e afirmava que eu nunca podia ser admirada por um homem só. Ele declarava aquilo na frente do meu marido e o Gui concordava.

Quando paramos num posto da estrada para umas compras, fiquei surpresa com a Suenia que usava uma bata branca semitransparente e sem sutiã, que deixava notar seus lindos seios sob o tecido. Melo ficou admirando as duas e cochichava com o Gui. Até uns empregados do bar nos observavam. E vi que meu marido gostava daquela situação de nos ver desejadas. Aquilo me excitou ainda mais. Foi quando Suenia num momento mais distante deles me disse em segredo:

— O Melo quer muito fotografar você. Ele tem um tesão incrível para fazer fotos sensuais contigo. Eu acho que você deve posar. Vai gostar muito de tudo.

Pronto, eu já havia recebido recados do Gui e da esposa do Melo que deveria fazer as fotos. A Gabi tinha adorado e eu vi as fotos. Comecei a ficar mais animada com tudo aquilo, e com a maneira que o Melo me olhava. Ele se mostrava muito fascinado.

Aquilo me deixou muito excitada o tempo todo. Uma das coisas que me deixam tarada é ver que um homem me olha com desejo. É automático, desperta um vulcão dentro do meu corpo. E o Melo é um homem bonitão e muito amigo nosso.

A chegada ao acampamento e a montagem o Gui já contou. Depois que o acampamento ficou pronto, nos chamaram para ir ao rio nadar. Todos se despiram e eu estava sem calcinha. Acabou que todos ficaram sem roupa e eu sem ter como evitar assumi minha nudez diante de todos. Tive que perder a timidez na marra. Mas no fundo, pensando bem, eu adorei tudo aquilo. Fui forçada pelas circunstâncias e me soltei. Percebi que o Gui também ficava excitado de todos estarem pelados e então descobri que ele estava adorando aquilo.

O Melo comentou que eram poucos os homens que podiam aproveitar a intimidade de mulheres tão lindas e sensuais. Foi quando Suenia falou:

— O tarado do Melo já fotografou todas aqui. Só falta a enrustida da Lara.

Na hora me senti meio “por fora”, como se fosse a “certinha” da turma. O jeito da mulher dele falar me soou como “já pegou todas, só essa fresquinha que não”. Então o Melo disse:

— A hora dela chegará. Vai ter a vez dela.

Sorri sabendo que eu iria ter a minha oportunidade. E diferente de antes, naquele dia estava disposta a arrasar.

Suenia vendo que eu e Gui estávamos à vontade, falou:

— Eu sabia que vocês iam gostar de vir aqui e fazer nudismo. E que seria bom para vocês, especialmente para você Lara.

Eu quis saber por que especialmente eu.

Suenia falava serenamente:

— É que você é muito contida. Travada. Se gostar dessa liberdade junto com a gente, se relaxar, vai lhe fazer muito bem. Vai se apaixonar por isto.

Melo aproveitou e disse:

— Tá na hora de soltar essa franga! Libertar esse vulcão reprimido.

Olhei para ele meio invocada, mas ele estava com expressão safada se divertindo de me provocar. O olhar dele me desafiava. Eu via que Gui também achava graça das brincadeiras. Melo disse:

— Calma! Não precisa transbordar agora!

Dei risada, mas por dentro me sentia provocada.

Suenia experiente comentou:

— Quem se reprime muito é porque sabe que se soltar escapa!

Tive que rir. Concordei com a amiga. Então perguntei ao Gui se estava feliz. No fundo ele sabia o que eu estava dizendo: “Você está feliz de ver sua mulher se soltando e nua junto com os amigos e amigas? Sente tesão com isso?”

Ele concordou com um aceno de cabeça. Parecia mais descontraído e já ambientado:

— Eu estou muito feliz sim. Adorando.

Logo estavam todos soltos e falando naturalmente sobre nossa nudez. As mulheres me elogiavam e os homens também. Mesmo parecendo meio descarados comentavam dos meus peitos e da minha bunda. Era só para me provocar. Eu me sentia excitada, totalmente objeto do desejo, mas disse:

— Caramba gente! Assim eu fico sem jeito.

Houve mais brincadeiras e provocações. Todos riam, mostrando que era pura gozação. Eu entendi que fazendo daquele jeito eles nos colocavam mais à vontade entre eles.

Quando saímos do banho de rio para o acampamento andávamos todos sem roupa já habituados àquilo. Tomamos uma ducha de água limpa para tirar a areia dos pés. Na hora de entrar para o furgão, para fugir do horário de pico dos mosquitos, as mulheres vestiram só as calcinhas. Eu como estava sem a calcinha recoloquei a saia e os homens as cuecas.

Ligamos a TV e nos sentamos juntinhos nos dois sofás. Íamos assistir a um DVD com um filme. Melo veio sentar-se entre Suenia e eu que abrimos espaço para ele no sofá. Com isso ele ficava bem encostado no meu corpo. Do meu outro lado estava o Gui. Os sofás do furgão não eram muito largos e ficávamos bem próximos uns dos outros. Todas as mulheres estavam sem sutiã, e aquilo era muito excitante. Lá fora chegara a noite e a única claridade suave dentro do furgão era a que vinha da tela da TV. Naquela penumbra ficava difícil ver as pessoas. Só bem de pertinho.

Todos concentrados assistiam ao filme, mas Suenia e Melo começaram a me provocar, a fazer brincadeiras com as mãos. Eu já estava excitada de termos nadado sem roupas e estarmos ali no furgão apertado, todos juntos. Eu com os seios desnudos, me encostava de leve no braço do Melo. Meu mamilo roçava nos pelinhos do braço forte dele e me arrepiava inteira. Fui ficando mais sensível com aquilo. Eles então ficaram se acariciando. Eu notei aquilo e a Suenia sussurrou para eu relaxar. Eu tremia de nervoso e também de excitação. Pensei que Gui ia perceber, mas Gui estava distraído no filme.

Durante o filme Suenia e Melo discretamente acariciaram meus seios, alisando os mamilos. Eu não sabia como agir. Fiquei muito sensual, mas fui incapaz de reagir. Suenia me encorajava dizendo baixinho: “Relaxa, e aproveita”.

Pouco depois ela tirou o pau do Melo de dentro da cueca e o mostrou bem duro.

Ela perguntava sussurrando: “Não é gostoso?”

Eu fiquei bem nervosa diante daquela provocação, mas aquela loucura me deu muito tesão. Depois ela ficou pedindo baixinho para eu segurar no pau dele:

— Pega um pouquinho. Eu deixo. Sente como está duro.

Todos ali vendo o filme e eu tremendo de nervoso. Tinha medo de que alguém visse aquilo. Fiquei toda quente e arrepiada. Gui estava ali ao meu lado, mas sem notar nada. Nossa! Nem vi o filme direito. A Suenia insistia. Mesmo com medo de ser vista, só para testar se a Suenia parava de cochichar eu coloquei a mão no pinto do Melo e segurei. Senti o pau duro pulsando na minha mão. Era grosso e duro. Me arrepiei toda. Quase tive um orgasmo ali. Temia muito que alguém fosse notar. Então Suenia me perguntou no ouvido se eu estava com tesão e eu fiz que sim. Era impossível dizer que não, minha mão tremia, segurando o pau do Melo, tentando manter aquilo escondido dos demais. Suenia me disse baixinho:

— Hoje de noite, se quiser você vai poder dar gostoso para o Melo.

Me arrepiei inteira mais ainda. Fiquei sem ação. Cheguei a pensar que ia gozar no sofá naquele instante. Não acreditava na ousadia da amiga. Fiquei muito nervosa, e também muito excitada. Minha xoxota ferveu e molhou. Naquela hora, na presença de todos, eu me segurei muito para tentar manter tudo em segredo. Tinha medo de provocar alguma confusão. A sorte é que o filme logo depois acabou e eu pude sair daquele furgão. Estava completamente zonza e o Gui nem percebera nada.

Suenia veio falar comigo em particular quando fomos buscar as coisas para preparar o churrasco. Ela me pediu:

— Depois do jantar você poderá fazer as fotos com Melo como ele pediu, lá na beira do rio. Lá ele vai explicar melhor como será nossa sacanagem mais tarde.

Eu olhava para ela sem acreditar. A esposa tramando para eu ficar com o marido dela. E eu preocupada com o Gui exclamei:

— Mas eu não posso enganar o Gui. Ele tem que dizer alguma coisa.

Suenia falou:

— O seu marido é o mais interessado. Só você que ainda não viu. Ele vai deixar e gostar.

Fiquei olhando para ela sem acreditar, quando ela me perguntou na cara dura

— Fala a verdade. Não tem vontade de dar para o meu marido?

Eu respondi

— Neste momento estou tão tarada que darei para qualquer um que se encostar em mim.

Eu já não sabia de mais nada. Estava tomada por uma vontade louca de fazer sexo de qualquer jeito. Mas queria testar o mau marido.

Quando o Melo, depois do churrasco, me pediu para fazer o ensaio de fotos, eu perguntei para o Gui sobre o que ele achava, mas já sabia que ele era favorável.

Então a Gabriela veio me maquiar. Ela também era cúmplice de tudo, mas até aquele ponto eu não sabia de nada.

Já quando estava me maquiando ela falava:

— Amiga, você vai ficar muito tarada ao posar nua para o Melo. Eu adorei. Vou ajudar hoje nas fotos.

Depois falou:

— Fotos sensuais pedem que a pessoa se solte. Vai ter que deixar seu tesão aparecer. Ela falava baixinho enquanto me penteava, e me segredou:

— Tenho certeza que você vai amar o ensaio, terá muito tesão. Depois, o Melo e a Suenia vão querer fazer sexo com você e o Gui dentro da barraca.

Exclamei:

— Que isso Gabi. Está maluca?

Ela sorriu maliciosa:

— De noite, na barraca, você vai poder sentir a pica do fotógrafo todinha em você, enquanto o Gui fica com a Suenia.

Eu tremia de nervoso ao ouvir aquela revelação, antes de ir ao ensaio.

Resolvi então depois de maquiada ir falar com o Gui mais uma vez e aproveitei que ele foi no furgão buscar mais vinho. Fui junto. Eu já estava meio bêbada e decidida a não evitar nada, só queria que ele soubesse o que estava prestes a acontecer. Estávamos distantes do pessoal e podíamos falar sem receio. Expliquei a ele o perigo de fazer fotos sensuais com o Melo:

— Amor, e se o Melo me agarrar na beira do rio?

Meu marido me deu a maior força:

— Ah, qual é Lara! Não esquenta.

Pelo visto ele me liberou sem o menor problema. O papo na verdade foi mais ou menos assim:

Eu perguntei:

— Amor, tudo bem para você? Posso fazer as fotos?

Gui concordou abanando a cabeça. Disse:

— Se você aceitou fazer é porque quer. Está a fim. Serão fotos muito bonitas e provocantes. E teremos um belo ensaio.

Eu questionei:

— O Melo é muito provocador. Vai querer fazer fotos muito ousadas.

Gui sorria tranquilo:

— Isso eu tenho certeza de que ele quer. Ainda bem! E acho que é a sua chance de fazer. Vai ser um ensaio de babar de inveja.

Eu tentei ser mais objetiva:

— Você não sente ciúme? Não acha que é provocar demais? Ele sempre me azarou com os olhos e você sabe que ele me deseja.

Gui me deu um beijo carinhoso. Falou:

— Relaxa amor. Você vai fazer o que tiver vontade. Não tenho ciúme não. Tenho orgulho de você. Sabe o que quer. Todos os homens a desejam. Eu a amo e você me ama.

Eu juro que não sabia se era inocência dele ou se ele estava de acordo com todos os riscos. Ele insistiu para que eu ficasse tranquila para as fotos:

— Amor, estamos entre amigos. Você tem liberdade para fazer tudo que for preciso para esse ensaio ser o máximo. Relaxe a aproveite.

Foi então que resolvi revelar a ele o que havia ocorrido durante a projeção do filme. Contei da Suenia masturbando o marido e mostrando o pau dele para que eu visse.

Gui parecia sossegado. Mesmo meio surpreso com a informação ele falou:

— Que safadinha a Suenia. Eles são bem liberais. A gente sempre soube disso. Acho que a Suenia quer que você perca sua timidez com eles. É o jeito deles serem. Creio que foi uma prova dela de que você pode fotografar com o Melo sossegada que ela está de acordo.

Bem, eu tentara de todos os meios verificar se Gui tinha alguma objeção. Para não sair sem o último alerta eu perguntei:

— Você sabe o risco que tem de o Melo querer me agarrar e me comer?

Gui me olhou divertido e respondeu:

— Que eu saiba, ele só vai comer você se você quiser e deixar.

Eu quase suspirei implorando:

— Mas eu posso ficar com vontade! E aí?

Gui me deu outro beijo:

— E se for assim, ninguém tem o direito de impedir.

Desisti de tentar que ele me impedisse. Gui queria que eu fosse mesmo. Não sabia se ele não acreditava no risco, ou se queria que acontecesse. Perguntei:

— Você não se importa se ele quiser me comer? E se eu aceitar?

Ele riu:

— Sorte dele se conseguir. Comer uma deusa como você vai ser o que ele mais sonha. E é sorte sua se tiver coragem.

Eu me irritei um pouco:

— Você quer isso, não é? No fundo até gosta de se eu der para o Melo. Quer ser meu corno?

Gui me beijou:

— Eu quero o que você quiser. Eu acho que é você que tem que perder o medo.

Então, assumi que estava livre para decidir. Ao sair eu disse:

— Você é um cara muito liberal, amor. Até demais! E é bem louco também. Eu admiro. Mas eu o adoro.

Gui disse:

— Eu a amo Lara! Você é muito preocupada. Relaxa!

Quando eu fui para o ensaio, eu não sabia que os outros amigos todos eram cúmplices e estavam fingindo que não sabiam de nada. No começo foram feitas fotos normais com poses sensuais mesmo. Melo fez várias fotos, e aí me pediu poses bem mais provocantes. No escuro, só a luz dos flashes iluminava. Eu já estava bem excitada desde o começo por saber que seria inevitável que depois rolaria mais alguma sacanagem. Então, entrei no clima. O vinho que tomei antes ajudou. Perdi a vergonha. Na beira do rio quase não víamos nada porque estava muito escuro. Aquilo ajudava no trabalho e eu fui fazendo as poses e ficando muito tarada. Melo tirava fotos, mas me explicava o que eu devia fazer. Ele pegava em mim, me acariciava, para me mostrar o que fazer. Às vezes ele me falava umas safadezas do tipo: “Você está tão tesuda que merece levar rola na boceta”.

Como ele estava pelado e de pau duro aquilo me deixava louca. E quando ele veio me mostrar como fazer uma pose, disse que eu podia soltar o tesão que eu estava reprimindo.

Ele encostou aquele pau em mim. Eu quase desmaiei, minhas pernas ficaram bambas. Ele viu minha excitação, e disse que era isso mesmo que precisava. Fez umas fotos e passou a máquina para a Gabriela, depois me abraçou por trás, encaixando o pau por baixo nas minhas coxas. Eu, de noite na praia do rio, pelada, a xoxota escorrendo, e ele nu atrás de mim, com o pau bem duro entre minhas nádegas. Ele disse que queria me deixar bem tarada para as fotos. E beijava meu pescoço e perguntava se eu estava excitada. Nossa! Fiquei maluca, não pude evitar o desejo. A Gabriela fotografou tudo aquilo. Depois ela me beijou também e me chupava os peitos. E ele fotografou. Eu estava tão tarada que tremia como geleia. Eu temia que o Gui fosse ver tudo la de onde estava, mas Melo me tranquilizou, disse que não tinha como, a escuridão nos ajudava. Só a luz dos flashes muito rápida quando a câmera fotografava não deixava ver nada.

Melo pediu que eu não fizesse muito barulho, explicando que primeiro só íamos ficar com muito tesão para as fotos, e mais tarde pretendiam envolver o Gui também na sacanagem.

Aí, na hora eu não conseguia mais pensar em nada, queria que o Gui estivesse junto, mas também tinha medo da sua reação. Por isso fiquei quieta. O Melo me beijava, acariciava meu corpo, meus peitos de um jeito alucinante.

Enquanto isso a Gabriela nos provocava e tirava fotos. O fato de tudo aquilo acontecer tendo os demais ali perto da fogueira, me dava mais nervosismo ainda. Aí, o Melo encostou-se ao barco na praia e pediu para eu chupar o pau dele. Eu já estava mesmo com vontade e fiz, tremendo de medo de que algum do grupo viesse para perto e nos surpreendesse. Por esse motivo dava mais tesão ainda. E a Gabriela fotografava o que tornava aquilo muito mais louco. Mas eu já estava louca. Quando vi, eu estava mamando a rola do Melo e quase gozando com os dedos do Melo na minha xoxota.

Foi quando ele perguntou o que eu queria fazer. Na hora pedi para ele meter em mim. Não aguentava mais segurar o desejo. Queria mesmo foder com ele. E confesso que foi delicioso. O Melo me fez ficar de joelhos sobre o assento do barco e vindo por trás encostou o pau na minha xana, só provocando. Cada vez que a cabeça do pinto encostava na xoxota eu quase gritava. Minha xotinha estava latejando de tão tarada e ele me perguntou de novo o que queria. Eu pedi que enfiasse a rola. A Gabriela me chupava os seios. Melo insistiu dizendo que eu tinha que pedir senão ele não faria. Então eu pedi com todas as letras porque estava alucinada de vontade. E Gabriela naquela hora parou de me chupar, de fotografar, sentou-se no barco e ficou de pernas abertas na minha frente, pedindo para que eu chupasse a xana dela.

Eu pedi que Melo enfiasse o pinto bem duro em mim. É um caralho grosso e tesudo. O sacana meteu firme e entrou deslizando de tão melada que eu estava. Eu quase gritei de tanto prazer. Ele enfiava o pau e retirava e eu pedia de novo. Fez isso algumas vezes. Eu deliciada, exclamei que estava preocupada com o Gui, como contar a ele. Melo falou:

— Relaxa, ela vai adorar. Faz tempo que ele alimenta o desejo de ver você assim, fodendo com outra. Só você não entendeu. Ele me viu cantando a esposa dele de todo jeito, e deu força, ele também quer ser corno. Só não teve coragem de falar.

Aí eu estava entregue e ele meteu firme com força por mais de dez minutos. Socava forte e depois fraco. Gozei várias vezes seguidas. Não sei como os demais não ouviram. Eu gemia muito. Depois é que vi que perto da fogueira o barulho do fogo abafava os ruídos.

Eu tentava não fazer muito barulho para não chamar a atenção dos demais, mas era desesperante. Gozei umas três ou quatro vezes seguidas com o Melo e a Gabi. Nunca pensei que sentisse tanto prazer chupando a xoxota da Gabriela, que também gozou e me agarrou com as unhas cravadas na minha nuca e no meu ombro. Foi alucinante! Melo me chamava de sacana, de putinha, de cadela. Nunca tinha ouvido aquilo, me excitava demais e eu querendo mais. Até que ele falou que ia gozar e eu pedi que gozasse dentro.

Na hora eu queria sentir ele gozando. E foi bom ter ele gozando gostoso, muitos jatos quentes na minha xoxota. Foi ótimo. Fiquei alucinada com aquilo.

Senti as pernas bambas por uns dois minutos. Eu falei:

— Caramba, o que eu fiz?

Melo sorriu e respondeu:

— Aprendeu a se soltar e dar gostoso para outro macho. E aposto que o seu marido vai ficar tarado de saber.

Eu não estava ainda segura:

— Jura? Será mesmo?

Gabriela falou:

— Tenho certeza. Ele vai adorar saber que já é seu corninho.

— Ai, meu deus, o que eu faço?

Melo explicou:

— Relaxa, aja como se nada tivesse acontecido. Mais tarde ele ficará sabendo. Deixa que a gente ajuda você a contar.

Eu pensava que estava realizada, mas o Melo começou a me lamber e chupar meu cuzinho. Fiquei tarada de novo. E ele foi até conseguir comer meu rabo. O safado.

Pensa num cuzinho que sofreu para aguentar a rola grossa. Mas depois que entrou tudo ficou muito bom. Gozei demais. Quando me recuperei, toda gozada, saí então do barco, entrei na água do rio, me apoiando em Gabriela, me lavei um pouco, e depois voltei meio zonza para o churrasco. Tomei uma ducha, junto com a Gabriela, lavei boa parte da porra do Melo que escorria das minhas coxas, disfarcei, e depois fui dar um beijo no Gui. Me sentei ao seu lado. Fiquei calada. O incrível é que Gui realmente não havia desconfiado de nada. Era a prova de que o corno é mesmo o último a saber. Eles tinham me pedido para não revelar nada, pra não estragar a surpresa da noite. Eu estava tarada, olhei o Gui que continuava animado no churrasco sem saber do ocorrido, e fiquei quieta. Sabia que mais tarde ia rolar mais sexo. Depois de beber mais um pouco de vinho, resolvemos ir dormir. Suenia antes da gente ir se deitar, ao trazer as mantas falou:

— Deu gostoso para o Melo?

Eu não ia esconder dela:

— Amiga, o que foi isso?

Ela sorria:

— Sempre soube que você ia gostar.

Eu olhei para ela sem precisar falar mais nada. Estava até mole de tanto que tinha gozado.

Ela falou:

— Aposto que ele comeu até o seu cuzinho não foi?

Fiz que sim sem dizer nada. Meu cu estava até um pouco ardido, mas era suportável.

Melo havia metido na xoxota por muito tempo, e depois também no meu cu e eu tarada tinha aceitado muito bem. Assim, quando fomos nos deitar, eu sabia que logo iria começar um jogo de provocações. E não demorou. O resto do que aconteceu o Gui já contou no relato anterior. Mas o meu marido não sabia que o Melo já havia me avisado que eu devia provocar o tesão no Gui dentro da barraca. Foi por isso que eu fui tão safada. E logo depois que nos deitamos fui provocando o Gui para ele ficar tarado. Ele até ficou surpreso. Esfreguei a bunda no pau dele e vi que estava duro. Começamos a fazer tudo em silêncio para parecer que era escondido.

Mas quando eu passei a mão na xoxota melada e dei para o meu marido lamber e cheirar eu vi o quanto ele ficou muito excitado com aquilo. Aí rolou a safadeza junto com o Melo e a Suenia. Tive a certeza de que o meu marido ia gostar de tudo e tal como o Melo havia contado, ele ficou muito tarado ao saber que eu dei para o amigo.

Bem depois da nossa primeira transa a quatro, já estávamos relaxados dentro da barraca. Ficamos conversando e eu contei ao Gui os detalhes que ele não sabia. O Melo lhe disse:

— Como eu esperava, a sua mulher é uma cadelinha bem tarada e aprendeu depressa. Você nem sabe como rebolou na minha pica lá no rio. Ficou louca.

Gui ofegou ao ouvir aquilo. Eu perguntei ao Gui:

— E você também gostou de saber? Fica tarado com isso? Gostou do que fizemos?

Gui fez que sim. Não tinha o que negar.

Ele confessou:

— Jamais pensei que eu ia aceitar isso. Sempre imaginei que um dia poderia acontecer, mas não estava fazendo a menor ideia de como tudo isso é excitante. Na hora que a gente estava no rala e rola não sei o que aconteceu, mas me deu um tesão louco. Senti uma tara incontrolável. E agora que revela os detalhes. Você me fez sentir mesmo um verdadeiro corno. Último a saber.

Eu o olhava com expressão cúmplice:

— Então amor, o Melo já havia cantado a bola, dito que seria assim mesmo. Mas eu tenho que confessar outra coisa. Lá na praia, estava muito tarada e sem nenhum controle. A Suenia já havia me avisado antes de que ia ter safadeza no ensaio. Eu tentei alertar você que ia rolar sexo, e você não se opôs nem contestou.

Gui explicou:

— Eu até pensei que pudesse mesmo acontecer. Mas como eu disse, fui verdadeiro, só você podia decidir o que deveria aceitar. Não ia impedir você de nada. Eu sempre achava que você estava com vontade, mas não se soltava.

Eu disse:

— Você me deu sinal verde! Aí eu me soltei toda. Dei tudo.

Gui me olhava admirado e exclamou:

— Como é? Deu tudo?

Eu fiz que sim:

— Dei. Tudo. O Melo pediu e eu na hora estava tomada pela luxúria.

Na mesma hora em que falei aquilo o pau do Gui deu outro pulo. Eu sabia que ele ia ficar louco. Notei que um arrepio correu pela espinha e tomou conta do corpo dele. Já esperava o que viria. Ele disse:

— Não acredito…

Confirmei quase gemendo:

— Amor, você pode acreditar. O Melo viu que eu estava desesperada. Ele aproveitou meu tesão e meteu atrás também! Eu quase desmaiei de prazer com a Gabriela me chupando a xana e ele enfiando no meu buraquinho.

Pela cara do meu marido percebi que ele estava muito admirado. E ia querer saber como tinha sido.

Mas fica para contar em outra parte desta história. Até breve.

Continua

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Oi Leon. E a continuação dessa história. Nos conta o que aconteceu no dia seguinte, no outro também, no próximo fds juntos, kkk, nos conta mais, nos conta TUDO.

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Ah como passei a gostar de pescaria e de acampamento depois de ler esses contos e isso que nem lemos ainda o que rolou na pescaria propriamente dita. Não se demore muito a nos contar Leon.

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Essa pescaria está excelente rsss

A Lara se mosttou uma liberal bem animada!!

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Todo homem frouxo merece uma vadia em casa, enquanto o bobão tá comendo carne a puta tá dando no rio e os "amigos" rindo da cara do otário.

Esse merece chupar boceta com porra mesmo

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Hehehehe...

Um verdadeiro complô até o Gui sabia nongfundo o que ia rolar.

Muito bom

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Eita Leon você gosta de despertar tara nas pessoais seu bandido kkkkkk como disse no primeiro conto amei amigo.

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Essa parte complementa a primeira com perfeição, trazendo novas revelações. Duas visões que se encaixam.

⭐⭐⭐

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Sempre existe um aspecto que é sentido ou entendido de forma diferente por cada personagem. Na versão "conto com um narrador na primeira pessoa", temos mais a visão dele. Quando se faz a visão do outro, mudando o narrador, temos mais entendimento dos fatores e contradições que os fatos nos apresentam. Obrigado.

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Aguardo a continuação, muito bom

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Caraca Leon...que surpresa boa ler a continuação desse conto espetacular, o primeiro me vez viajar junto com eles no acampamento e no banho de rio e agora esse com a narrativa da esposa ficou muito legal, com certeza a sequencia vai ser tão boa quanto esses, parabéns...ansioso pela continuação

Grande abraço

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