Tentei desconversar, queria adiar ao menos por um tempo a revelação de que me envolvera com Jane, dei uma bela disfarçada:
-Sim, resolvi pegar um motel com uma das mulheres que conheci pelo aplicativo. Nenhuma novidade, já estamos nessa vida há quase um ano.
-André, André, seja mais cuidadoso, você chega em casa a pé, é claro que foi a comer a Jane e na casa dela, na cama dela e do marido.
-Não fale bobagens, meu carro deu um problema bem na hora de sair e peguei um Uber, depois entrei no carro da minha companhia e fomos para um motel. Agora, voltei de Uber também, se não escutou, é porque estava distraída.
-Sei...Sei...Essa história não está me cheirando bem, ficarei de olho mais uns dias, especialmente nela, se notar algo diferente, saberei que mentiu.
Eu tinha adorado transar com a doce Jane e queria repetir outras vezes, entretanto, estava chegando a hora de encarar o desafio de ver minha esposa dando para outro. Admito que o vídeo serviu para me deixar com tesão, mas não saberia se pessoalmente seria legal.
Para completar, apenas dois dias depois, Jane me manda uma mensagem dizendo quando poderíamos nos encontrar. Alguns machinhos que acham que conhecem mulher, acreditam que uma boa transa serve para “acalmá-las”, mas não funcionam bem assim, muitas (não todas, porque tanto homens como mulheres são complexos e diferente), mas muitas após uma boa noite ou tarde de sexo como foi nesse caso, sentem nos dias ainda mais vontade de repetirem, pois foi tão bom que querem mais e foi o que ocorreu com ela. Se por um lado era bom, já que eu também havia gostado, por outro me colocava mais em risco perante Leila que já estava desconfiada.
Pensei muito e vendo que não daria para ficar adiando, chamei Leila e resolvi acertar os detalhes.
-É o seguinte, vamos fazer essa porra que você quer, uma única vez, mas tenho minha exigências.
-Ai, ai, diga...
-Não quero uma gracinha desse tal Jarbas, como de me chamar de corno e outras baboseiras, aliás, quanto menos tiver que falar com ele, melhor. Também não pense que vou fazer nojeiras do tipo te chupar com a boceta cheia de porra.
-Quanto a ser humilhado pelo Jarbas, fique tranquilo porque o próprio disse que acha isso desnecessário, mas eu, se sentir vontade na hora, vou te xingar do que quiser, mas será pelo tesão e nem dá para você reclamar, porque já cansei de te chamar de corno na cama e você gostou. Sobre me chupar depois, também não precisa, mas quero encostar no seu corpo toda suada para ver se resiste. Agora, me diz, você ficou com a Jane, não foi?
-Sim e ela quer sair novamente.
Apesar de animada já que realizaria a sua fantasia após quase um ano, Leila fez um leve ar de incomodada, mas não comentou nada.
No dia seguinte, minha esposa me recebeu à noite e disse:
-Pode se preparar, sábado à tarde, você me verá enfeitando sua testa bem de perto. Já acertei tudo com o Jarbas.
Um lado meu estava odiando aquilo, mas outro tinha até o interesse de ver se sentiria tesão em vê-la com o cara, só restava esperar.
Peguei um motel na quinta-feira com Jane e foram três trepadas espetaculares. Ela gozou na minha boca numa das vezes e eu na dela. Comi seu cuzinho e a casada carente voltou com a boceta até inchada de tanto tempo que passamos fodendo em diversas posições. Que mulher maravilhosa. Que cheiro!
Finalmente chegou o sábado, para dizer a verdade, queria mesmo que chegasse logo a hora, pois aquele assunto já tinha cansado. Como de costume, Leila se produziu muito, mas sem ficar parecendo uma perua, uma vez que o encontro era à tarde. Após um longo banho, se trocou. Estava um dia frio, então ela colocou um blusa vermelha com gola rolê e uma calça jeans apertada que destacava a “testona” de sua boceta e aquela bunda maravilhosa, minha vontade foi a de me jogar de joelhos e enfiar a cara naquela bunda mesmo por cima da calça e depois arrancá-la com tudo e eu fodê-la. Para completar a vestimenta, estava usando uma bota de cano baixo.
Fomos ao encontro do cara que estaria em um shopping, de lá, nós três iríamos em um dos carros para o motel. Foi bem sem graça para mim e para Jarbas quando Leila nos apresentou, ele era um cara um pouco mais baixo, porém em grande forma física, tinha alguns pelos grisalhos em sua barba perfeitamente delineada e também nos cabelos, era um boa pinta, sem dúvida, e se vestia bem.
Decidimos ir no carro dele e aí ocorreu a primeira cena que me deixou com ciúmes, mas estranhamente com tesão, Leila já foi abrindo a porta do carona na frente e se sentando, enquanto eu fui atrás. Quando Jarbas entrou e começou a se preparar para sair, ela passou a mão sobre os cabelos dele e começou a perguntar sobre um assunto relacionado ao trabalho dele que eu não tinha a menor ideia, e ele começou a contar, os dois agiam com tamanha naturalidade que parecia que eu nem estava ali.
Num dado momento, parado no farol, Jarbas colocou a mão direita na coxa da minha esposa e comentou:
-Você fica um tesão assim de calça jeans.
Ela comentou sobre o fato de estar frio e seguiram conversando. Quando chegamos ao motel e fomos para o quarto foi um momento de tensão, mas Leila soube disfarçar bem. Após pedirem um vinho, sentei-me em uma poltrona e Jarbas em outra. Pouco depois, minha esposa se sentou no braço da poltrona em que ele estava, já o abraçando enquanto. Ficaram conversando comigo, como se eu fosse um amigo e eles, um casal de fato, estranhamente não tocamos no assunto de sexo, casal liberal etc., apenas coisas do dia a dia.
Um tempo depois, rolou o primeiro beijo entre os dois, em seguida, ficaram em pé, namorando por um bom tempo. Jarbas meteu a mão na bunda da minha esposa apalpando seus glúteos com gosto e cutucando o rego. Depois de muito chamego, começaram a se despir e ficaram só com as peças de baixo. Leila usava uma lingerie preta de renda. Deitaram-se na cama, ele por baixo, beijando os seios dela e deslizando as mãos pelas costas e bumbum. Até esse momento, eu estava um pouco sem jeito, mas não irritado ou triste.
Jarbas colocou-a de quatro e foi tirando bem lentamente sua calcinha, qualquer homem que se preze não perderia a chance de olhar bem aquela bunda grande e lisa, mesmo já tendo visto e fodido várias vezes, o cara ficou admirando por alguns instantes e em seguida, enfiou o rosto entre as pernas dela, metendo a língua em sua boceta e chupando-a por um bom tempo. Depois, enfiou dois dedos nela, tirou um pouco depois mostrando o quanto estavam molhados, voltou a introduzi-los, e começou a lamber o cuzinho da minha esposa, que curtia de olhos fechados, arrepiada e gemendo baixo. Um tempo depois, o amante a colocou deitada de barriga para cima e voltou a chupá-la, Leila abriu bem as pernas, segurando-as por trás dos joelhos e me disse:
-Vem olhar mais de perto, amor, vem ver como o Jarbas me deixa molhada.
Meu pau estava ficando duro, ainda não tinha entrado totalmente no clima, mas decidi me aproximar da cama e notei que assim como eu, Jarbas mandava bem no sexo oral. De vez em quando, ela parava de chupá-la, a beijava e socava dois ou três dedos em sua boceta que já fazia até um barulhinho de tão molhada que estava. Um tempo depois, ele tirou sua cueca e exibiu seu pau já duro, ficou em pé na cama e Leila, de joelhos, o punhetou um pouco, me lançou um olhar de safada, colocou a linguinha para fora e foi encostando só a pontinha no orifício externo da uretra dele e ficou assim por uns segundos , depois começou a fazer giros lentamente com a língua pela glande, até finalmente abocanhar aquele pau grosso e cheio de veias. De vez em quando, minha esposa retirava o pau do amante da boca, me chamava de corno, dava vários beijos nele e voltava a mamar com vontade me olhando. O cara começou a se soltar:
-Chupa gostoso, minha puta. Sente o gostinho da minha rola grossa, sente.
Jarbas segurou a cabeça dela e começou a socar o pau em sua boca, fazendo-a até engasgar e rir.
Chegou a hora dele a penetrar e Leila ordenou:
-Não enfia ainda, quero que meu marido veja bem de perto, vem, André, olha esse pauzão entrando na boceta da tua mulher.
Sentei-me do lado direito da cama, perto de sua boceta, Leila abriu bem as pernas e Jarbas ficou segurando o pau como quem segura uma arma.
-Tá vendo bem a entrada da minha boceta, André?
-Tô.
-Então mete, Jarbas, mete gostoso para o corno ver.
Assisti a poucos centímetros de mim, a boceta de minha esposa sendo penetrada lentamente pelo pau de Jarbas, entrou um pouco mais da metade, ele forçou um pouco, ela deu um gemidinho e logo entrou tudo. Começaram a transar devagar, olhei para Leila que me encarava com satisfação. Não podia negar mais, estava sentindo ciúmes por ver minha linda esposa sendo fodida, mas também um tesão diferente, louco. Tirei meu pau para fora, voltei a me sentar onde estava e passei a tocar uma lentamente.
Aos poucos as estocadas de Jarbas foram ficando mais fortes e os gemidos de Leila também. Após um tempo, ela se sentou no pau dele e começou a cavalgar. Mudei de posição e agora via da ponta da cama, minha esposa subindo e descendo no pau do amante, a cavalgada foi ficando mais forte, ele mexia por baixo com os quadris para aumentar o ritmo, ela olhou para mim e vendo que eu estava curtindo, disse:
-Deixa eu ver como está seu pau, amor.
Fiquei em pé ao lado da cama, Leila esticou seu braço e me punhetou rapidamente enquanto subia e descia ferozmente no pau de Jarbas e fez uma cara de satisfeita.
-É tanto tesão em ver a esposa dando para outro que o pau do corno parece que tá até mais grosso, cuidado para não explodir, agora senta lá e assiste, meu macho me fazer gozar.
Jarbas a colocou de quatro, socou o pau e lhe deu um forte puxão de cabelos, seguido de várias estocadas. Não sei quanto tempo durou, mas foi bastante, o cara tinha pique até Leila e ele gozarem juntos, urrando de prazer. Como já tinham feito exames, os dois transavam sem camisinha então o cara gozou dentro dela. Ele foi para a banheira um pouco depois, e minha esposa, rindo toda descabelada veio até a mim e disse, não deveria, mas como você se comportou, te darei uma mãozinha:
Ele se ajoelhou toda suada e começou a alisar meu pau:
-Gostou não gostou de me ver dando, já tinha visto no vídeo, mas pessoalmente é melhor.
Com muito tesão e querendo gozar, admiti que sim e ela continuou:
-Essa é a primeira vez, mas logo você é que estará pedindo para me ver dando para o Jarbas e para outros, estranhos e até amigos seus. –Disse acelerando a punheta.
“Isso nunca!” Pensei comigo, mas como estava tomado pelo tesão e querendo que ela me fizesse gozar, apenas balancei a cabeça, fingindo que concordava.
Leila ia seguir falando mais merdas, porém, decidi agir, levantei-me, empurrei-a, puxei-a pelo braço e a joguei na cama. Minha intenção na hora era apenas terminar com aquilo, mas ao ver aquela bunda maravilhosa que já tinha tomado umas boas dedadas do amante, me joguei sobre Leila e disse:
-Uma puta como você merece rola no cu e sem gel ou creme.
Leila me olhou espantada, mas visivelmente excitada:
-Isso! Isso! mostra que não é um frouxo e se vinga arregaçando o cuzinho da tua mulher. Soca sem dó, antes que o Jarbas volte e coma primeiro.
Cuspi em meu pau, depois no cu dela e soquei sem dó, demorou um pouco para entrar, mas consegui, estava com tanto tesão depois do que vi, que gozei loucamente, soltando muita porra dentro da adúltera que adorou.
Após um banho junto com Jarbas, os dois voltaram para a cama, eu me lavei também e quando voltei, estavam fazendo um 69 e em seguida, partiram para uma série de posições. Leila também deu o cu para ele e em diversas posições e ainda me fez ver praticamente colado, enquanto Jarbas ficava tirando o pau a todo instante para mostrar como estava largo aquele cu. No final, o cara ainda gozou na boca dela. Acabei tocando uma punheta vendo aquele festival de putaria e Leila adorou me ver naquela posição de corno que assiste e goza vendo a esposa na pica de outro.
Ao voltarmos para casa, já com o tesão cessado, disse aborrecido:
-Valeu como experiência, mas não farei mais isso.
Sorridente e debochada, Leila respondeu:
-Du-vi-do. Daqui uma semana irá querer ir de novo e muito em breve, estará pedindo para eu dar para outros.
-Não seja cretina! É excitante sim, você me deixou com tesão ali dando para outro, não nego que o ciúme é uma coisa doida que machuca e excita ao ponto de me dar vontade de arrancar o cara de cima de você, dar umas porradas nele e depois te foder, mas esse esquema de dividir ou praticamente só assistir como foi hoje, não curto, não sinto tesão em sentir cheiro de macho na minha mulher ou em qualquer outra que eu estivesse. Essa porra para aqui. Combinamos que se eu não gostasse, não faríamos mais.
-E o papo de swing que você mesmo deu a ideia?
-Não sei, acho melhor não. Aliás, o melhor mesmo você sabe o que seria.
-Xiiiiii. Depois de gozar feito um louco e me ver gozar também, vai estragar o resto do dia com esse papo? Lembre-se da sua casadinha carente, você poderá fodê-la por um bom tempo e outras mulheres também.
-Na verdade, não sei de nada, talvez mais a frente essa parada de swing pode até rolar, mas não quero mais desse jeito, o cara não deu uma de marrento nem nada, mas a situação não é legal para mim.
Surpreendentemente Leila disse que havia entendido, mas já começou a dar ideias para conhecermos mais o mundo dos swinguers.
Nas duas semanas seguintes, tive cinco encontros com Jane ( três em uma e dois em outra), estava gostoso demais foder com aquela morena baixinha que fazia tudo para me agradar. Certo dia, comprei-lhe um plug anal e a fiz usar durante os exercícios na academia e só tirar quando chegasse em casa, ela me obedeceu e parecia sentir prazer em receber ordens. Engolia minha porra quando eu queria, introduzia coisas na boceta e no cu, como cenoura, pepino controle remoto, deixava que discretamente eu introduzisse meus dedos nela em locais em que poderíamos ser vistos. Seu cheiro me deixava louco de tesão e parece que seu fogo não cessaria mais.
Leila transou nos sábados seguintes com Jarbas e nós seguimos transando também durante, porém sem tocar no assunto mundo liberal (se bem quem já estávamos agindo assim há um tempão).
Certo dia, Leila me disse:
-Acho bom você dar um tempo nas transas com a Jane.
-Por quê? Ciuminho agora? Você escolhe para quem vai dar, muda quando quer e no meu caso é você quem decide com que eu posso transar?
-Não é por isso, mas tenho quase que certeza que a Jane está apaixonada por você e isso vai virar um tsunami de merda tanto na casa dela quanto na nossa. Só quero saber se o senhor também está gamadinho pela casadinha carente?
-Claro que não! Meu negócio com Jane é só sexo e pelo que sei, ela só me quer para isso também.
-Sei! Como você sabe, faço de conta que sou a corna boba que não percebo nada sobre vocês, mas como fazemos academia muitas vezes no mesmo horário, tenho a notado diferente, não é que esteja sorridente porque está levando pica após meses de seca, é diferente, é uma aura meio de quem está apaixonada, faz umas caras de sonsa olhando para o nada, pega no celular e dá uns sorrisos de boba alegre, como se fosse uma adolescente, não sei, mulher percebe isso e estou achando que é paixão. Acho bom resolver isso, manda ela dá para outros, o marido não liberou enquanto estiver fora? Então, por que ficar só com um?
Não dei trela ao que Leila disse, para mim estava tudo normal, mas logo um grande problema surgiria e ele viria de longe para me dar muita dor de cabeça.