Para continuar o relato de minhas lembranças, lembro-me que após a partida de meu primo, passei por um período sem relacionamentos, lembro-me de me relacionar com algumas garotas da minha escola, principalmente de que uma delas era conhecida como Simoça e gostava de ficar com todos os garotos da escola, gostava também de ficar com vários deles ao mesmo tempo, o que era uma baita diversão. Lembro-me que em algumas dessas surubas, me via excitado de vê-la nua e ao mesmo tempo de ver os outros garotos de pau duro.
Como era muito tímido nunca investi em outro garoto enquanto estava na zona rural, e o mais perto que chegava de um pau era quando nós juntávamos no açude e banhávamos nus, até mesmo apostavamos campeonatos de punheta, para mim era um delírio.
Após três anos meus pais resolveram se mudar para um distrito, la havia uma escola melhor e mais pessoas para que pudéssemos nos socializar. Quando cheguei fiquei bem deslocado, mas encontrei uma das namoradinhas da escola e ia sempre a casa dela, lá brincavamos e nos esfregavamos quando conseguiamos.
Na casa dela conheci um garoto que ia sempre brincar, ele se chamava Rafa. Logo virei amigo e ele me convidou para brincar com as outras crianças da pequena vila. Minha família sempre exigiu que trabalhasse durante o dia em pequenos afazeres, então só poderia brincar à noite. Nessa vila só havia energia elétrica em dois órgãos públicos a escola e o posto de saúde, e o caminho entre eles era iluminado por postes com iluminação, usávamos esses locais para brincar de pega-pega, bets e o melhor de todos esconde-esconde. Depois de um tempo brincando com eles, Rafa começou a tomar mais intimidade. Um dia falou que era para se esconder com ele, pois queria mostrar uma coisa, chegando ao esconderijo descobri que havia outro garoto, um pouco mais novo. Nessa época devia estar com 11 ou 12 anos, Rafa e eu tínhamos a mesma idade, já o garoto estava na faixa dos 10, o garoto se chamava Caio.
Nos sentamos atrás de uma construção enquanto estava cuidando a brincadeira, vi que Rafa começou a falar com Caio, então ele se abaixou e começou a masturbar o Rafa, quando vi aquilo me fiz de assustado, Rafa falou para ficar tranquilo que aquilo era normal e que todo mundo fazia, e Caio era a mocinha da turma que adorava sentar numa pica. Rafa pediu para o Caio fazer o mesmo comigo, logo estava com as mãos na minha calça tirando o meu pau para fora, Rafa logo colocou Caio de quatro começou a fode ele, Caio me masturbava e logo caiu de boca no meu pau, a gente ficou lá por uns 10 ou 15 minutos.
Tivemos que sair para continuar a brincadeira, nos escondemos mais uma ou duas vezes juntos e a história se repetiu. Nesse dia fui somente mamado e por acidente acabei gozando até no Rafa que se fez de chateado mas limpou com a mão e deu uma cheirada discreta pensando que não notaria.
A partir deste dia sempre que brincávamos e Caio estava presente, levávamos ele pra algum lugar. Logo chegou a minha vez de foder ele, então, sentei e pedi pra ele sentar no meu pau de frente pra mim, e fui deixando meu pau entrar devagar, pois sem me gabar era o maior da turma, e Caio reclamou pouco pra deixar a cabeça entrar. Assim que a cabeça passou fui mexendo devagar até ele sentar totalmente, ele me olhava com vergonha e logo me deitei pra trás e pedi pra ele ir mexendo e sentando enquanto dava leves estocadas , logo acabei gozando dentro dele, e quando quiz tirar ele pediu se não podia fazer denovo. Rafa estava do lado e batia punheta loucamente, gozamos quase que sincronizados.
Passados alguma meses o círculo de amizade aumentou, mas as sacanagens so rolavam com o Caio e o Rafa como apoio, sempre desejando algo mais, mas sem coragem de pedir. Vários garotos falavam que comiam o Caio, mas nunca fui junto nessas fodas.
Caio se mudou para uma casa nos fundos da minha, e sempre achava uma desculpa pra ir lá em casa. Minha mãe deixava a gente ir a um córrego próximo, e lá havia uma mata que servia para nós pegarmos, depois de algumas fodas Caio começou a gostar de maneira diferente de mim, e só queria transar comigo, dizia que eu era mais cuidadoso e mesmo tendo um pau grande sabia foder sem machucar ele, isso causou um certo ciúme em Rafa, que passou a zoar a gente, e não ficava mais junto nas brincadeiras.
Logo comecei a acariciar Caio enquanto fodia ele e em uma dessas fodas enquanto ele estava de "frango assado" e eu estava masturbando ele, senti ele gemer e gozar uma quantidade pequena de leite, era fino e quase incolor mas o cheiro era delicioso, ele ficou animado e disse que era a primeira gozada dele.
Passado um tempo a família de Caio soube de suas aventuras e acabaram mandando ele pra outro estado, e nunca mais vi ele pessoalmente.
Vou finalizar por aqui mas logo volto pra contar umas histórias com o Rafa.