Minha esposa Layany tem 03 irmãs, duas mais velha e uma mais nova Leyce, que será a protagonista deste conto. Quando começamos a namorar, minha cunhada era cinco anos mais nova que Layany, novinha mas com o corpo avançado na formação, já era possível ver que delícia que seria. Após dois anos de namoro, já tínhamos bastante intimidade, mas nunca maldei minhas brincadeiras com ela e nem tinha oportunidade pra isso, sempre que estávamos juntos, toda a família também estava. Nós moramos perto da praia, cerca de 15 min de bike, eu sempre ia pra pegar onda, muitas vezes sozinho, pois a namoda não curtia muito. Leyce tinha agora mais velha, já tinha seios enormes e durinhos, uma bunda que pareciam pêssego e barriguinha chapada, tudo natural e lindo. Ela tinha rinite alérgicas e por conta disso passou a ir a praia comigo a pedido da mãe, para tomar uns "caldos" no mar a fim de melhorar dessas crises. Íamos quase todos os dias, sempre na parte da tarde, poucas vezes Layany ia conosco. Essas idas a praia nos aproximou mais e mais e eu passei a olhar ela de forma diferente, já a enxergava como mulher, e ela foi criando um laço afetivo comigo. Na praia ela sempre me pedia para passar protetor nela, começava passando em suas costas e descia e passava suas pernas e ela terminava a parte da frente onde alcançava. Era sempre assim, até que meus instintos começaram a aflorar e a maldade surgiu na mente. Comecei a passar o filtro solar em suas pernas, fui esfregando e esfregando até cheguar na bunda. Como ela não falou nada, fui sendo mais ousado a casa dia. Até que um dia ela ficou de pé na minha frente e falou:
- Aproveita que já está com a mão suja de protetor e passa na frente também".
A partir desse dia, sempre que chegávamos na praia, ela já me entregava o protetor e parava na minha frente de costas e depois virava de frente. No início sempre passava o protetor longe das proximidades de suas intimidades, tinha receio, até que criei coragem e comecei a ser mais ousado. Certa vez ela estava de costas pra mim, comecei passando o creme no pesco e ombros, fui descendo pelas costa e alcancei a curvinha de sua bunda, abaixei mais e lambuzei suas nádegas com o protetor e deslizei minha mão bem no rego da calcinha que não era fio dental mas era bem estreita. Ela na hora rindo soltou um gritinho e falou:
-Ei olha a mão boba
- Só estou passando em cada cantinho pra não ficar com a pele manchada rsrs.
- Hum, sei...
Depois virei ela de frente passei o protetor em seu rosto, desci para o pescoço e alcancei os seios, fui passando as mãos em toda a parte não coberta pelo biquíni, quando passei no reginho dos peitos, percebi um batimento cardíaco mais forte nela, demonstrando que estava gostando. Desci e passei o creme em sua barriga e fui descendo devagarinho chegando até a costura de sua calcinha, fui descendo pelas laterais e peguei em suas coxas, pedi pra ela abrir um pouco as pernas pra facilitar passar o protetor melhor nas coxas. Ela abriu bem as pernas, eu me ajoelhei e fiquei com o rosto de frente pra sua xaninha, até neste momento meu pau estava se controlando e respeitando minha cunhadinha, quando eu senti seu cheiro doce, "ele " perdeu o respeito de vez e deu um salto para o céu, tive que me ajeitar pra disfarçar na hora, mas continuei passando creme nela, fui subindo pelas coxas e chegando próximo da curvinha do paraíso, fui massageando bem próximo da calcinha, primeiro de um lado e depois do outro. Por receio decidi parar e liberei ela pra tomar sol, mas percebi sua respiração bem intensa, parecia estar adorando. Decidi provocá-la assim, sempre quando fôssemos a praia, queria deixa ela louca a ponto de implorar e suplicar por mais. Até que um dia, fomos em uma outra praia mais distante, que tinha uma pedra famosa para mergulhos e saltos, que só se chegava a nado. Era quinta-feira, tinha poucas pessoas na praia e zero pessoas na pedra, apenas nós dois fomos. Fomos de moto, deixamos nossas coisas no baú da Scooter e fomos para pedra. Após 5 minutos nadando, chegamos ao destino. Era uma pedra alta com parte escondidas da margem e dos prédios, era possível fazer algo sem que ninguém visse. Eu levei em uma sacola impermeável o celular, a chave da moto e o mais importante o protetor solar rsrs. Depois de uns pulos e mergulhos ao redor da pedra, paramos para descansar e sentamos. Assim que nos aconchegamos falei:
- Você esqueceu de passar seu protetor né?
- Esqueci de trazer ele
- Eu trouxe o meu. (Falei rindo)
Ela riu de volta e falou:
- Está esperando o quê então?
Coloquei ela sentada na minha frente, de costas pra mim e comecei toda aquela provocação do protetor, porém como estávamos sozinhos em um lugar privado, fui mais ousado e por vez ou outra esbarrava a mão em seu peito, por cima do biquíni, quando cheguei nas coxas, esbarrava o dedo em uma xaninha, fiquei nessa provocação por um tempão. Era nítido sua excitação, chegava a tremer. Aí sem mais nem menos eu parei. Ela falou:
- Acabou já?
- Eu só estava passando protetor em você
- Parecia uma massagem
- Não era, mas se quiser posso te fazer uma massagem, mas tem que me pedir, você quer?
- Quero muito.
- Então deita aqui na minha frente que eu farei uma massagem que você vai adorar.
Ela então se deita na minha frente, virada pra cima e eu então início novamente a provocação. Começo a massagem pela barriga, dali subo esporadicamente para a base dos seios, passo a mão entre eles, começo a apertar eles pelas laterais juntanto um no outro, depois seguro um seio com as duas mãos, faço isso no outro também, ela chega a morder o lábio de prazer. Logo em seguida, paro com e provocação e encho a mão em seu seios, percebo os bicos bem durinho, ela chegar a tremer de tesão, aperto um depois o outro então decido pegar por baixo do sutiã, mas sem expô-los, aperto, bilisco amasso e ela vai ficando mais louca. Desço minhas e mãos e alcanço suas pernas, vou massageando envolta de sua vagina, esbarrando, com frequência o dedo em sua rachadinha. Eu então puxo uma das pernas dela mais pra mim, expondo mais sua virilha e começo então com suavidade acariciar sua xaninha por cima da calcinha. Vou passando os dedos num sobe e desce de leve e descendo até o reginho, ela já tremendo bastante e muito excitada, pede mais. Então eu começei a apertar sua vagina por cima da calcinha, fazendo movimentos circulares em volta de seu clitóris, forcei meu dedo na entradinha por cima da calcinha, atolando dedo e calcinha no buraquinho, fui brincando assim por um tempo, até que não aguentei, puxei sua calcinha de lado com uma mão e toquei em seus lábios vaginais com a outra. Ela estava muito molhada, entregue aos desejos carnais. Fui brincando com seu clitóris, girando e esfregando o dedo. Ela tremia de prazer apertando meu braço, eu cada vez mais rápido nos movimento, e mais rápido, e mais rápido até que ela não aguentou e gozou. Seu corpo estremeceu, apertou a minha mão, forçando-a a mergulhar em sua vagina mais e mais, até que ela foi se acalmando e relaxando. Depois disso perguntei de havia gostado da massagem, e ela disse:
- adorei, vou querer mais...
E teve outra, mas na casa dela enquanto todos dormiam, mas esse é um outro conto para um outro dia. Até...