Eu e meu marido adotamos um menino, quando ele tinha poucos anos, hoje ele tem 18 anos, Carlinhos, é negro, como qualquer adolescente, magrelo, e vive para escola e para o video game, adotamos Carlinhos depois que nossos filhos casaram, e é bom pois ele nos faz companhia, somos dois velhos, eu com 60 anos , meu marido 62, esse viaja muito a trabalho, portanto Carlinhos fica mais tempo comigo. Me lembro que desde que chegou Carlinhos sempre teve vergonha de ficar nu perto da gente, depois que fez 10 anos, pouquíssimas vezes, me lembro quando o vi nu, levei susto com seu desenvolvimento, em apenas um ano; como falei, Carlinhos é da escola pra casa de casa para escola, e em casa, na maioria das vezes estava no seu quarto. Meu marido foi fazer uma viagem, eu fiquei sozinha com Carlinhos, o chamei para ver um filme comigo, fiz uma pipoca, Carlinhos deitado em minha perna, vestia apenas um short, degustávamos a pipoca, o filme era La Amistad, sobre o tráfico de escravos , muito bom o filme, estávamos tão compenetrados, que não percebemos e tinha uma cena que uma mulher branca faz sexo oral em um escravo negro, eu não sabia dessa cena, sem perceber, eu acariciava o peito de Carlinhos, e quando olhei para o shorts dele, estava super excitado, como a muito não o via pelado, me surpreendi com o tamanho que ficou aquele volume; eu vestia uma malha bem fina, devido ao calor, meus seios livres e com mamilos eriçados, sem tirar a cabeça dele de minha coxa, me curvei com o seio esbarrando em se rosto, na posição que e estava, conseguia ir acariciando do peito até sua barriga, quanto mais perto do seu volume minha mão chegava mais ofegante ficava sua respiração, sentia ele sutilmente acariciar o meu mamilo com seu nariz, vez ou outra sentia sua língua passar por cima do tecido de minha blusa avancei mais, passando suavemente as unhas por cima do tecido do short em seu membro, Carlinhos estava muito excitado, sem receios eu segurei por cima do shorts, apertando, perguntei se estava gostando do filme, ele disse que sim, acariciando como se punhetasse, perguntei se queria que eu parasse, ele disse para não parar, eu pedi para ele levantar a cabeça de meu colo um segundo, e retirei minha blusa, pronto mamãe esta igual você agora, Carlinhos ficou lambendo meu peito, retornei com a mão para seu volume, porem agora enfiei por dentro do shorts, pegando em sua pica super dura, comentei que já tinha me esquecido de como ele era pelado, que estava muito feliz por ele ter crescido tanto, perguntei se ele era virgem, ele disse que sim, que nunca tinha feito nada, só visto vídeos, eu pedi para ele tirar o shorts, eu vestia um shortinho de malha , tirei tambem, deitei sobre ele, deixando minha bucetinha depiladinha sobre o rosto dele, pedindo para chupar a mamãe, enquanto eu chupava toda aquela piroca tesa, Carlinhos aprendeu direitinho com os vídeos, pois me enfiava a língua, me sugando o grelinho como se chupasse uma balinha, eu mamando como se mama um sorvete de chocolate, eu estava em êxtase, na mesma posição que ele estava ficou, eu montei, direcionando aquela piroca para minha buceta escorregadia, cavalguei, gozei e ele nada, perguntei se queria gozar na boca ou no rabinho da mamãe, para minha surpresa ele falou que já tinha tocado punheta para minha bunda, que queria comer meu cuzinho, pedi para ele ficar de pé, inclinei a bunda , entreabri as nádegas, pedi para ele ir pincelando na bucetinha e espalhando o sulco para meu cuzinho ficar lubrificado, quando quisesse poderia ir colocando devagarinho, de cima para baixo Carlinhos enterrou toda aqueles 19 cm de nervo negro, teso em meu rabinho, me enchendo de leitinho.
O filme ficou para outro dia, chamei Carlinhos para o banho, e seguimos para a cama, agora ele era por completo meu, naquela noite deixei que ele me comesse o quanto quisesse, me enfiava a pica de várias maneiras, gozou em minha boca, em meus peitos, em minha bunda, me deu uma surra de pica como nunca havia levado. Depois desse dia, qualquer oportunidade é uma pirocada, quando meu marido viaja, ele passa para o meu quarto.