Este caso começou com o conto "Cunhada - O Inesperado Acontece". O último capítulo aconteceu na segunda-feira, conforme combinado com minha cunhada Maria Rita. Como sugestão, oriento para que leia os contos anteriores de forma a se inteirar do assunto. Prometo que você não se arrependerá.
Na quarta-feira Marcia me procurou no sítio, chegando de surpresa. Eu estava verificando o trabalho no viveiro de mudas quando ouvi:
- Oi Rapha, tudo bem? Como vão as coisas?
- Tudo ótimo Márcia, que surpresa.
- Vim ver se você tem alguma novidade sobre o meu projeto.
- Fiz alguns esboços, estão lá no escritório. Se você quiser ver, vamos lá que te mostro.
Fiz sinal para que ela me seguisse e fomos até o escritório. No caminho ela fez algumas perguntas sobre o nome das plantas e sobre suas indicações até que chegamos à minha sala. Quando fui para a posição de acesso ao notebook, percebi que ela estava parada na porta, me olhando. Da mesma forma, fiquei olhando em sua direção, calado.
- Eu só quero ver o projeto depois. Agora eu quero outra coisa.
- Marcia, aqui é complicado. Tem os funcionários e o movimento é grande. Não vai dar.
- Dá, sim. O que eu quero é rapidinho e ficou faltando lá na minha chácara. Quero sentir o gosto do seu pau e tomar seu leitinho. Isso é rapidinho.
Dizendo isso ela fechou a porta da sala e veio na minha direção. Márcia é uma delicia de mulher e totalmente irresistível. Chegou perto e encostou nossos corpos. Pude sentir seu perfume suave e delicado. Sabendo o que iria rolar, virei e me acomodei encostado na mesa. Aos poucos ela foi se abaixando e arranhando delicadamente meu peito com unhas de pantera. Ajoelhou na minha frente e começou a abrir minha braguilha. Colocou a mão por dentro e tirou meu pau pra fora. Sem perder tempo, abocanhou tudo de uma só vez. O pau imediatamente ficou duro como pedra e ela começou um boquete maravilhoso. Engolia todo meu pau e eu sentia encostar na garganta dela. Quando chegava no fundo ela engolia e sua boca fazia uma massagem deliciosa na cabeça do meu cacete. Eu segurei nos cabelos dela e comecei a participar, fodendo aquela boca gostosa. O tesão subiu rápido e não demorei a gozar. Foi um gozo gostoso, numa tarde que estava toda destinada ao trabalho. Continuei sentindo ela mamar meu pau, sugando cada gota de meu esperma, lambendo deliciosamente, do saco até a cabeça. Meu pau pulsava sem parar, quente e duro.
- Agora chega, meu querido. Como você disse, aqui não é local pra essas coisas. Mas vou dizer que adorei seu gosto e vou querer mais. Seu pau é uma delícia.
Levantou-se e me deu um beijo gostoso. Lambeu meus lábios do mesmo jeito que lambeu meu pau e sorriu de forma deslumbrante.
- Tenho mais uma surpresa pra você gostosão.
Enquanto eu botava o pau pra dentro da calça perguntei o que era. Ela rui novamente e devolveu uma pergunta.
- Você nem vai falar se gostou do que te dei?
- Claro que gostei. Você é inteira gostosa, meu anjo. Uma pena que não posso te pegar como eu queria, mas espere pra ver. Você vai ter o que merece. Qual é a surpresa, vai, desembucha.
- Hoje de manhã recebi um zap da Bella. A gente conversou e ela me convidou pra ir na sua casa à noite. Então vim aqui te avisar, pra você não ficar muito surpreso na hora.
- Hoje? Vai em casa hoje à noite?
- Sim, ela disse que tá com a noite livre e que isso é uma raridade. Como faz tempo que a gente não se vê, me convidou.
- Tá bem, sem problemas. Obrigado por avisar. Senão eu poderia assustar, e dar bandeira, né?!
Rimos juntos da situação e falamos mais duas ou três coisas. Marcia se despediu, sem saber nada do projeto de seu jardim. Eu fiquei parado, incrédulo do atrevimento daquela mulher e sentindo um enorme tesão nela. No entanto, minha surpresa seria muito mais intensa nos momentos que viveria dali em diante. Resolvi voltar pra casa um pouco mais cedo naquela tarde.
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Quando cheguei em casa, Bella estava na sala, dei um beijo nela e fui direto pro banho, numa atitude totalmente normal. Ela não falou nada e eu fiquei na minha. Logo no início da noite eu estava deitado no meu quarto, quando a campainha da porta de entrada tocou. Escutei Bella atendendo e fazendo uma boa festa. Como não escutei o interfone avisar da chegada de ninguém, fiquei curioso e me levantei e fui até o corredor pra ver se descobria quem era. Pra minha surpresa era Rita. Confesso que fiquei meio assustado, afinal logo mais teria na minha casa três mulheres gostosas que eu estava pegando. As três juntas. No entanto, uma coisa me intrigou. Bella não me avisou que teríamos visitas e isso não é uma atitude normal. Eu, por minha vez, continuei frio, mas confesso que estava preocupado.
Por volta de 19 horas, o interfone tocou, Marcia subiu e a conversa na sala tomou corpo. As três falando sem parar. Por volta das oito e meia, Bella apareceu na porta do quarto e me chamou.
- Rapha, venha ficar com a gente. Não seja antissocial.
- Como assim? Nós temos visitas? Não tô sabendo de nada!
- Ahhhh, vem pra sala. A Rita e a Marcia, sua cliente estão lá.
- Ok, vou me vestir e já vou.
Fiz um pouco de cu doce e demorei um pouco pra ir até lá. Mas ao chegar, fui recebido com muito carinho pelas duas, beijinhos, sorrisinhos e abracinhos. Sobre a mesa de centro da sala havia alguns petiscos, copos com drinks e uma garrafa de cerveja que estava com Marcia. Me servi de uma dose de uísque e me sentei ao lado de Bella.
- Que bom que veio fazer companhia pra gente, Rapha. Você faz falta em qualquer conversa.
- Obrigado Rita, mas não precisa exagerar. As vezes sou muito chato.
E daí pra frente a conversa andou solta. Falamos de tudo um pouco enquanto o álcool ia fazendo seu trabalho. Quando já estávamos bem altinhos, alguém lembrou que na sexta-feira seria feriado. Nesse momento Márcia deu uma ideia.
- Por que não fazemos uma reunião lá na chácara? Se vocês toparem, podemos passar o final de semana lá. Estou sozinha em casa até segunda, quando o Paulo volta do Chile. Que tal?
Bella, que nunca foi muito ousada, concordou na hora, dizendo que seria ótimo, pois teria agenda livre na sexta. Só não garantiu que ficaria para o final de semana. Rita também topou e eu também consenti. Acabamos de combinar como seria e ficou certo. Por volta de meia noite, Marcia disse que iria embora e chamou, pelo celular, seu taxi com quem havia combinado quando veio. Rita disse que dormiria em casa, porque não estava em condições de dirigir de volta e ficou assim.
*********
Amanheceu sexta-feira, feriadão de final de semana e acordamos preparados para ir ao encontro na chácara de Marcia. Era perto de oito horas e Bella pegou o celular, como sempre faz.
- Hi, caraca, que será que aconteceu?
- Que foi Bella?
- Tem um recado do hospital pra ligar urgente.
Bella ligou e falou com alguém por alguns minutos. Quando desligou, me disse que havia acontecido um acidente com o médico do plantão que se iniciaria às 12 horas e que não tinha outro profissional para assumir o posto. Como ela assumiria o plantão de sábado, teria que ficar 48 horas no hospital. O programa de sexta estava totalmente furado e eu disse que ligaria para Márcia, cancelando.
- De jeito nenhum. Lembra que ela disse que iria preparar tudo para o final de semana. Eu não gostaria que fizessem isso comigo. Você me deixa no hospital e vai. Se a Rita ficar lá o final de semana todo, você pode ficar até domingo, quando vai me pegar ao meio dia. Só não quero que fique sozinho com a Márcia, tá bom?
Eu não acreditava que estava ouvindo aquilo. Minha mulher, confiando que eu ficaria com aquelas duas gostosas num final de semana, isolado numa chácara e achando que a irmã iria tomar conta de mim. Nesse momento eu tive que renunciar, só pra parecer estar comportado.
- Claro que não ficaria sozinho com mulher nenhuma que não fosse você. Não posso ficar lá sem você, vou ficar deslocado. Além disso, você sabe que não topo sua irmã e...
- Ah, Rapha, isso é coisa do passado. Eu percebi que vocês estão de boa. Nunca mais discutiram e têm se falado amistosamente. Depois, o que você vai ficar fazendo sozinho aqui dois dias? Se não quiser ficar muito, pelo menos vai hoje pra não ficar chato pra nós, né?!
- Mas, Bella, não tem cabimento. As duas podem querer ficar sozinhas pra conversar coisas de mulher e eu vou ficar deslocado. Que chato!
- Chato nada. Chato é a gente não ir. Eu não posso mesmo, então vai só hoje, come alguma coisa e depois dá uma desculpa e vem embora. Mas vai.
- Tá legal, se você tá pedindo, eu vou, mas com uma condição: você tem que tomar banho comigo.
Na realidade, eu estava preocupado em como fazer pra controlar a ansiedade e disfarçar minhas intenções. O que eu queria, mesmo, era ficar sozinho com aquelas duas gostosas e me dar bem no final de semana. Não tinha nenhuma intenção de sair de lá antes de domingo de manhã. E, é claro, que Bella topou o banho, mas a foda que demos foi mais uma ação protocolar entre marido e mulher. Na boa, confesso que foi sacanagem de minha parte, cujo objetivo principal era desviar a atenção para não despertar desconfianças.
Deixei Bella no hospital por volta de onze e meia e fui para a chácara. Quando cheguei o porteiro já estava avisado e entrei direto. O portão estava aberto, entrei com o caro e vi o portão se fechando. As duas já estavam à beira da piscina. Fui até lá e a primeira coisa que fizeram foi perguntar por Bella. Depois dos beijinhos de boas vindas, expliquei a situação toda e, muito sacana, disse que ficaria somente algum tempo e iria pra casa. As duas negaram com determinação minha fala, dizendo que não admitiriam, de forma alguma, que eu fosse pra casa. Fiz cu doce, mais um pouco e depois, claro, concordei com elas.
- Olha só, vamos brindar a esse final de semana. Nós duas já começamos a tomar nossa cervejinha e eu vou buscar mais três pra gente.
Marcia saiu para o bar e fiquei sozinho com Rita por alguns instantes. Ela estava muito gostosa. Um biquíni preto, minúsculo, deixando ver seus seios maravilhosos e marcando sua xaninha deliciosamente. Não perdi tempo e fui logo dizendo baixinho.
- Você está maravilhosa, como sempre, mas hoje está especialmente gostosa.
- Ah, bobo. Que bom que reparou, porque vesti isso pra você, meu querido.
- Se você topar, podemos começar a satisfazer aquela sua curiosidade.
- Qual?
- Você disse que queria experimentar tudo, não foi? Então, podemos dar andamento. Não aceito não.
- Entendi. Mas como faremos isso?
Nesse momento Marcia estava voltando com as cervejas e chegou dizendo:
- O que o casalzinho está cochichando aí?
- Não estamos cochichando, Marcia é que a Rita estava me dizendo que estava meio sem jeito perto de você, porque te achou uma gatona e eu disse pra ela que não era gatona e sim uma pantera.
Ela riu e devolveu o comentário.
- Amiga, quem tá sem jeito sou eu. Você é muito gostosona e tem tudo no lugar. Eu já fiz funilaria, tô cheia de restauração. Agora, quem vai se dar bem com isso é o garotão aqui, né. Passar o final de semana com duas perigosas como nós, sei não...
Rimos descontraídos, eu peguei minha cerveja e brindamos alegremente.
- Olha, você poderia ter razão, viu Marcia, mas sabe que sou casado com a irmã dela. Então vamos com calma.
Falei isso, dando uma piscada rápida pra ela, de forma que ela fingisse ter alguma compostura.
- Tá bom, vou ter calma, mas não bobeiem, nenhum dos dois, porque se bobearem eu tô pegando.
Rimos novamente, mas dessa vez eu pisquei pra Rita, que me olhou espantada ao ouvir a fala da amiga. Quando olhei pra mesa vi que tínhamos uma tábua de frios muito bem montada, pãezinhos, torradas e patês e quatro long necks vazias, o que demonstrava que as duas já deviam estar meio altinhas.
- Vou me trocar e colocar minha sunga pra ficar com vocês. O trocador deve ser ali, né?
- Sim, fique à vontade, gatão.
Na verdade era um banheiro completo e o vitrô dava pra piscina. Demorei um pouco de propósito e fiquei observando as duas conversando. Elas estavam em pé, muito próximas uma da outra e Marcia tocava o corpo de Rita, com muita habilidade. Enquanto ela sorria graciosamente, sua mão deslizava devagar pelos braços, depois ela tocou com delicadeza nos seios, os dedos deslizaram pela região onde ficaria o elástico da calcinha do biquíni, desde a frente até atrás e, depois, deu uma apalpadinha marota na bunda. Deu pra perceber que estava elogiando o corpo da amiga, mas aproveitava pra tirar uma bela de uma casquinha.
- Hummm, essa conversa ao pé do ouvido deve ser de morte, hein, gatinhas?
- Estamos falando dos nossos corpos. Agora, nossa opinião não é das melhores. Quem sabe você possa esclarecer: qual das duas é mais gostosa, eu ou a Rita?
- Ô loco, Marcia, como assim? Não posso fazer isso, não me peça uma coisa dessas.
- Ah, vai Rapha, vai dizer que você não tá de olho desde que chegou. Vamos diga, eu ou a Márcia?
- Não tenho como fazer isso sem provar. O que posso dizer é que as duas são mulheres deslumbrantes e cada uma tem seu encanto. Digo mais, eu adoraria provar das duas.
- Que safadinho, Rita, ele quer mesmo. O que acha de a gente mostrar pra ele nossos encantos?
Dizendo isso, Marcia colou seu corpo em Rita e segurou sua cintura. Olhou fixo dentro de seus olhos e sem que ela pudesse reagir, deu um selinho gostoso em seus lábios. Minha cunhada, de forma até surpreendente, retribuiu o selinho com muita animação. Em seguida, as duas se abraçaram com carinho e rolou um beijo mais quente, enquanto as mãos das duas começaram a acariciar seus corpos. Marcia imediatamente procurou soltar o bustiê do biquíni de Rita que, em seguida caiu ao chão. Ela, então, levou as duas mãos aos peitos de minha cunhada e os espalmou, segurando um em cada mão. Eu estava muito perto e pude notar o corpo de Rita se arrepiando todo, enquanto o beijo continuava quente e frenético. Márcia começou a brincar com os mamilos entre os dedos, o que fez com que o beijo fosse interrompido. Rita teve um espasmo e seu corpo se retesou todo, o que fez com que ela tivesse que ser segurada para não cair.
- Vem cá meu amor, vem comigo, vamos para aquela espreguiçadeira que vou dar um trato em você.
Apontando para uma espreguiçadeira redonda, enorme que havia num dos lados da piscina, Márcia levou Rita pela mão a acomodaram-se voltando a se beijar deliciosamente. No caminho, minha cunhada me olhou com um sorriso malandro nos lábios e uma cara de vadia que eu nunca havia visto. Então, Márcia começou a devorar aquele corpão gostoso da minha cunhada. Foi descendo devagar, beijando o pescoço, depois começou a brincar com a língua nos mamilos, onde alternava lambidas beijos e mordiscadinhas que a deixaram fora de si. Ela se contorcia e gemia como uma maluca. Dizia coisas sem sentido e a maioria das palavras eram incompreensíveis. Márcia desceu pela barriga e brincou também com o umbigo. Depois, com delicadeza, desceu a calcinha do biquini,
deixando sua presa totalmente nua. Desse momento em diante não teve mais preliminares.
- Abre essas pernas gostosas amiga, porque vou te comer agora, sua gostosa.
Rita obedeceu de imediato e colocou-se na posição de papai-mamãe, com os joelhos dobrados. Márcia se atirou entre suas pernas e começou a chupar sua buceta, como quem tinha fome. Eu assistia aquilo tudo com uma admiração enorme e com um tesão que fazia meu pau pulsar como se o coração batesse nele. Quase que imediatamente Rita explodiu num orgasmo delirante. Seu corpo se contorcia como o de uma serpente ferida. Ela agarrava os cabelos da amiga e implorava para que não parasse.
- Ahhhh tesão, não para, não para, que tesão, quero mais, me fode, que língua maravilhosa, me fode vai, não para, me fode.
Esse momento durou mais que o normal de um orgasmo feminino. Foram minutos de prazer intenso e penso que vi Rita gozar mais de uma vez. Quando ela começou a se acalmar, Márcia deixou de chupá-la, olhou pra mim e disse:
- Ela pediu pra eu foder essa buceta gostosa, mas eu não tenho como fazer isso. Então, agora chegou sua vez, vem cá e fode essa putinha. Quero ver vocês dois fodendo gostoso e quero ver ela gozar no seu pau.
Sem dizer nada, levantei e fui até elas. Tirei a bermuda e ao subir na espreguiçadeira, Márcia me disse:
- Um momento. Vem cá que vou lubrificar seu pau.
Pegou meu pau e engoliu todo. Deu início a um boquete que o deixou todo melado de saliva.
- Vai, agora mete. Quero ver ela gozar no seu pau.
- Vem meu amor, me come, me fode, quero essa pauzão dentro de mim.
- Vou sim, meu anjo, vou te comer gostoso até você gozar no meu pau.
Me posicionei entre as pernas da minha cunhada e a penetrei sem demora. Rita deu um gritinho gostoso e comecei meter devagar, entrando e saindo lentamente. Meu tesão estava enorme mas o tesão dela devia estar maior, porque em pouco tempo ela começou a ferver novamente.
- Vai safado, me fode. Há tempos eu esperava por isso, mete forte seu puto, vai, não para que vou gozar, delíciaaaaaaa.
Começou a gozar como maluca. Deu escândalo de tanto que gemeu e se contorceu. Foi difícil de me manter em cima dela, porque seu quadril parecia que iria me jogar pra cima. Ela ficou realmente maluca com aquela situação, fazendo sexo em grupo. Aos poucos ela foi se acalmando e pude ver seu rosto, que estava totalmente transfigurado. Ela estava descabelada e parecia exausta. Eu segurei todo meu tesão a acabei aquela metida sem gozar, porque queria meter muito naquele final de semana. Meu objetivo era deixar aquelas duas gostosas com saudade da minha rola.
- Puta que pariu, que metida foi essa. Você quase mata a moça, meu querido. Eu aqui assistindo quase gozei.
Eu ri do que Marcia disse e emendei.
- Que acha de ser a próxima?
- Eu quero, mas a moça tem que me chupar primeiro. Quero ver se ela tem jeito pra coisa.
Minha cunhada estava mesmo desfalecida de tanto gozar. Não reagiu à provocação de Márcia e eu entrei em ação. Dei uns tapinhas delicados no rosto dela e chamei sua atenção.
- Meu anjo, você ouviu o que a nossa amiga disse?
- Não, Rapha, o que foi?
- Ela quer gozar na sua boca. Anime-se.
- Ai, hoje é o dia de eu quebrar todos os meus preconceitos. Nunca fiz isso, mas sei que vou gostar e quero que ela goste também.
Eu ainda estava em cima dela, mas o pau já tinha perdido a ereção, estando meia bomba e ainda embainhado. Saí de cima e ela sentou, olhou pra Márcia e disse:
- Vem, eu quero experimentar o gosto de uma mulher.
- Deita aí, meu bem, quero sentar na sua cara.
Rita obedeceu novamente. Márcia era dominadora e subiu na espreguiçadeira, passou uma das pernas por sobre o corpo de Rita e sentou-se delicadamente sobre sua cabeça.
- Vai, chupa amiga, quero gozar na sua boca e você vem cá, me dá essa pauzão pra brincar com ele.
Fiquei em pé e ela pegou meu pau, meia bomba, e começou a punhetar devagar, enquanto rebolava na boca da amiga. Percebi que o tesão dela estava grande, porque sua respiração estava descompassada e ela se descontrolava apertando meu pau, que já tinha voltado à posição de combate. Ela me puxou e colocou meu pau na boca, tentando fazer um boquete, mas seu rebolado era tanto que estava difícil. Não demorou nada pra começar a gozar. Seu corpo se retesou, ela levantou a cabeça e soltou um suspiro enorme, depois deitou-se sobre o corpo de Rita e começou a gozar deliciosamente. Urrava como uma fera e dizia um monte de coisas, tudo misturado. O que dava pra entender era:
- Vai, chupa sua vaca, vai tesão, me chupa, me faz gozar, vai, não para, não para...
Rita, mesmo inexperiente com o trato de uma buceta, se saiu muito bem. Fez a amiga gozar gostoso. Foi um orgasmo longo e intenso. Ao final, Marcia desmontou de cima da minha cunhada e me chamou.
- Vem cá meu macho, vem meter em mim. Quero esse pauzão gostoso dentro de mim até eu gozar de novo.
Depois disso, ajoelhou-se e se ofereceu de quatro. Pude ver aquela bundona enorme virada pra mim. Me ajeitei e meti a língua no rego, passando gostoso pelo cuzinho que deu uma piscada forte.
- Ai, gostoso, você quer ele meu amor, então aproveita que estou cheia de tesão pra dar pra você.
Não foi preciso ela falar duas vezes. Aproveitei a posição e enchi o rabinho dela de saliva. Passei o pau, duro como pedra, de baixo pra cima e na volta forcei a entrada. Pra minha surpresa, a cabeça entrou sem resistência e empurrei tudo de uma vez.
- Ai, caralho, vai devagar, não precisa dessa gula toda, meu amor. Agora mete, devagar e com carinho.
Com meu pau todo atolado no rabo da amiga, comecei um vai e vem lento e forte. Rita levantou-se e veio apreciar como é comer um cuzinho. Fui metendo devagar, enquanto uma gemia de tesão, a outra observava com curiosidade. À medida que o tesão crescia, meus movimentos aumentavam a velocidade. Eu segurava na cintura de Márcia e ela rebolava gostoso no meu pau. Pude ver um sorriso no rosto de Rita e logo o tesão veio com tudo. Márcia começou a pedir mais rápido e eu acelerei os movimentos. O gozo veio forte e intenso. Ela ficou louca e foi difícil de manter o pau dentro, enquanto eu gozei como um cavalo. Parecia que aquela bunda estava me sugando, de tanto tesão. Eu gozei gostoso dentro dela e ela caiu de bruços. Fiquei ajoelhado de pau duro e melado. Desfalecido pude ouvir de Rita:
- Eu também quero. Fiquei com vontade.
Mas, essa é uma nova história que fica pra uma outra ocasião.