Alguns dias se passaram desde que Elaine e eu tínhamos ficado à vontade para que ela pudesse me contar sua história e, em virtude do péssimo humor de Jacqueline nos últimos dias , nós não tivemos chances de ficarmos a sós para que ela continuasse. Isso estava me deixando louca, pois todas as vezes que me lembrava da história, com sua alta carga de erotismo e sedução, eu ficava acesa e estava doida para que ela me contasse a conclusão daquela sua noite.
Minha situação só não ficou ainda pior porque ela, já me conhecendo muito bem, percebeu meu estado e, em forma de brincadeira como era da sua natureza, provocou:
- Nossa Lê! Vê se toma jeito menina. Você parece que está no cio. Qualquer hora dessas você vai subir pelas paredes desse prédio.
Elaine estava debruçada sobre a pia, lavando a louça do almoço e um pouco curvada, deixando assim o seu lindo bumbum em destaque. Antes de responder, a abracei por trás e segurei seus dois seios com minhas mãos enquanto tentava alcançar seu pescoço com minha língua, o que não foi possível por causa de seu cabelo caindo em cascata por suas costas. Ela não se virou para mim e eu disse:
- Estou mesmo. A culpa é sua.
- Para com isso sua tarada. Você não vê que estou ocupada.
- Pois é. Estou vendo. Mas você me deixou assim com aquela sua história e estou precisando muito. Por que a gente não vai lá pra minha casa. Assim você apaga esse meu fogo com sua boca gostosa.
- Bem que eu gostaria, querida. Mas hoje eu não posso. - Elaine respondeu sem virar seu rosto e, ainda com a atenção na louça que estava lavando, ofereceu: - Se estiver muito ruim, eu te empresto o Tobias hoje a noite.
- Hum! Isso é bom. Quero sim. - Fiz uma pausa para causar mais impacto no que ia dizer e disparei, sem soltar seus seios: - Mas se fosse para escolher, seria você. Estou com saudade de seus carinhos.
- Pare sua tarada! - Elaine finalmente se virou para mim e falou como se estivesse brava comigo, mas dava para notar que era só fingimento dela, mesmo tendo um fundo de verdade no que ela disse: - Ia ser bom, mas, melhor não. A Jacqueline anda dando problemas ultimamente. Acho que ela anda com ciúmes.
- Ciúmes do pai dela? - Minha pergunta continha um pouco de maldade, pois estava aproveitando o fato dela tocar no assunto para ver se descobria o que se passava com Jacque, pois quando ela surtou ao saber que seu pai e eu tínhamos feito sexo, ela não demonstrou nenhum ciúme com relação a isso. Da forma como ela ficou e se expressou, ficou claro que o problema era outro, só que eu não sabia qual era.
- Não. Acho que ela está com ciúme de você. Por que você não convida ela para passar a tarde em seu apartamento e resolve isso.
Estranhei aquela sugestão. Afinal de contas, embora Elaine sempre desse a entender que sabia de minhas transas com sua filha, ela nunca foi tão direta com relação a isso. Mas agora meu foco era outro e arquivei essa informação no meu cérebro para ser tratada em outro momento. Então falei:
- Não está não. E a gente transou ontem. Pensei que você soubesse disso. Hoje estou a fim de outras coisas.
- Tudo bem, vou falar para o Tobias e ver se ele quer ir te visitar à noite.
- Por que só o Tobias? Por que não você e ele? Vai ser uma delícia ter os dois na minha cama.
Elaine, que voltara a cuidar das louças, finalmente me deu sua total atenção. Fechou a torneira da pia, enxugou as mãos no avental e, olhando nos meus olhos, falou com a voz tremida. Nem precisei prestar atenção em suas pupilas ligeiramente dilatadas ou em seus lábios tremendo, Sua voz rouca já era um indicativo que ela estava muito excitada com que eu acabara de falar. Ela dizia:
- Nossa! Isso é… Que loucura… Ai meu Deus… Não Lê. Nós nunca fizemos isso.
- Então, sempre tem uma primeira vez.
- Não. Acho que não ia dar certo. Acho que eu ficaria travada.
Então era isso. O casal liberal, não era tão liberal assim. Bom, eu achava que fosse, pois além de Elaine dar se apoio nas aventuras de sua filha, ela também deixava transparecer que o Tobias sabia disso como também das transas entre ela e eu. E, ainda por cima, ela praticamente tinha jogado seu marido na minha cama e agora o oferecia para mim novamente. Tinha também o estado de excitação que ela estava nesse momento, me mostrando pela primeira vez uma mulher despida da segurança que sempre a acompanhava, pois o que se via era uma Elaine indecisa entre a vontade de ousar mais com seu marido e a de manter as coisas da forma como estavam. Não entendia do que ela tinha medo. Então, preferi não pressionar mais e mudei de assunto, voltando ao ciúme de Jacque.
Logo depois, sem graça pelo clima que ficou depois daquela reação de Elaine à minha provocação, fui para meu apartamento e passei a tarde inteira absorta na leitura de um livro. Tinha finalmente criado coragem de, tantos anos depois, encarar as mais de mil páginas do livro de Tolkien onde o tal do Frodo ia de mal a pior em sua tentativa de levar um anel para sua destruição.
Eu lia e fazia algumas considerações. Primeiro, com relação ao personagem principal. Já tinha chegado a conclusão que esse Tolkien se baseou em alguém que ele detestava para construir o pequeno Hobbit. Isso já ficava claro na escolha do nome. Afinal de contas, quem vai batizar seu principal herói com o nome de Frodo. Isso, na minha cabeça, soava como algo muito Froda. Depois, o que ele faz ao pobre jovem, apesar de já contar com mais de quarenta anos (é o que explica o livro), é uma maldade sem tamanho. É o tipo do personagem que vai lutando contra as mazelas que o autor cria para ele e, quando você pensa que está tão ruim que não pode piorar, ele inventa algo para deixar tudo pior ainda. Acho até que o Tolkien era um seguidor do Edward Murphy. Ou então ele estava de sacanagem ao escrever aquele livro.
Só para constar, para quem viu o filme e acha que o tal do Frodo sofreu muito, é porque não leu o livro.
Bom, a leitura não era lá muito agradável, mas eu tinha começado e agora tinha que acabar, mesmo porque, era a primeira vez em que um filme baseado em um romance é melhor que o livro. Sempre a leitura é o mais emocionante e essa estava sendo a exceção.
Quando se aproximavam das vinte horas comecei a sentir fome. Fui tomar um banho com a intenção de procurar um restaurante, porém, ainda durante o banho, a preguiça falou mais alto. Então vesti um pijama confortável e liguei para uma pizzaria fazendo um pedido.
No tempo normal, a recepção do prédio interfonou avisando que a pizza estava sendo entregue e tive que descer até lá para recebê-la e fazer o pagamento. Quanto retornei, ao abrir a porta do elevador usando meu ombro, pois minhas mãos estavam ocupadas em segurar a pizza e uma garrafa de coca cola de dois litros, quase caí quando a porta foi puxada, só não acontecendo o pior porque fui amparada por dois braços fortes de um homem alto e com o corpo atlético.
Diante de mim, estava Tobias e ao seu lado Elaine, com uma garrafa de vinho em cada mão e, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, já fui repreendida por causa do refrigerante:
- Coca Cola, Dona Letícia? Então é assim que você controla seu diabetes?
- Ops. Culpada. - Disse sabendo que não havia como justificar minha falha.
Tobias, sorrindo, tomou a pizza e a coca da minha mão e aguardou. Como eu não havia trancado a porta, apenas acabei de abri-la e entrei no apartamento seguido pelos dois e dando graças por ter pedido uma pizza grande, pensando em guardar parte dela para outra ocasião. Ajudada por Elaine, arrumamos a mesa e logo estávamos a degustar a pizza com prazer, principalmente porque, em vez do refrigerante, estávamos saboreando um excelente vinho.
Depois da pizza aconteceu algo que eu jamais imaginei, principalmente, considerando a reserva de Elaine quando sugeri ir para a cama com ela e seu marido. Do nada, ela começou a falar de relacionamentos liberais e fiquei pasma, quando ela, sem nenhum aviso prévio, confessou ao seu marido que estava contando sobre a relação deles para mim, porém, fiquei tranquila e entendi que ele já sabia disso, quando ele, por ser péssimo ator, apenas perguntou:
- É mesmo? E em que parte você está?
Elaine informou a ele exatamente o ponto em que parara seu relato e ainda se deu ao luxo de informar a ele qual foi o motivo de ter parado. Quando ele soube que foi pelo súbito aparecimento de Jacqueline, não vacilou em dizer:
- Não sei o que está acontecendo com a Jacque. Ultimamente ela anda muito estranha. Vive pelos cantos e, se não bastasse isso, parece até que ela está me evitando.
- Bom, que ela anda estranha não é novidade pra mim, mas essa dela estar te evitando é uma novidade bem surpreendente. - Elaine falou isso olhando fixamente para Tobias que sustentou o olhar dela. De onde eu estava, me pareceu que havia uma mensagem oculta naquele olhar e isso ficou mais claro quando ela, ante o silêncio dele, continuou: - Bom, eu acho que você está tentando simplificar o caso. Você sabe muito bem qual o problema da Jacque.
O olhar de censura que Tobias enviou à sua mulher revelou muito. A tentativa dela de chamar a atenção para o fato de eu estar presente me deu ainda mais certeza de que ali tinha coisa. Só que não tive tempo de administrar aquela minha curiosidade, pois imediatamente a Elaine começou a falar, dando continuidade à sua história, em uma atitude típica de quem quer mudar de assunto.
(RELATO DA ELAINE)
Eu estava falando da parte em que estávamos em uma festa e conheci o Otávio, colega de trabalho de Tobias que me deixou tonta. O homem, além de lindo, ainda foi bem ousado e eu não fiquei atrás e comecei a provocá-lo. Na verdade, eu queria mesmo era provocar o Tobias. Desejava testar se toda aquela conversa dele de eu ir para a cama com outro era verdade.
Então, o tiro saiu pela culatra. Ah! Mas que tiro como aquele eu queria levar todos os dias. Quando vi o Tobias se aproximando de mim, me senti dentro de um sonho. Até mesmo a imagem de meu marido sorrindo não parecia ser real. Ele segurou meu braço e com uma voz que parecia vir de quilômetros de distância, me ordenou que o seguisse.
Com passos trôpegos, amparada por Tobias que enlaçou minha cintura para poder me ajudar a andar sem chamar a atenção enquanto sentia o líquido que fluia de minha buceta escorrer pelas minhas pernas e atingir a meia de seda que eu usava. Minha respiração alterada chamava tanto a atenção que consegui distinguir, entre as palavras de meu marido para algum outro convidado que se aproximou de nós que a bebida não havia caído bem e que eu precisava de um ar.
Foi um alívio grande perceber que atingimos finalmente a entrada do prédio e já conseguia dar passos mais firmes, porém, por pouco tempo, pois logo ouvi a voz calorosa que tinha me deixado naquele estado, falando ao meu lado direito:
- E aí, Tobias. Vamos para o meu apartamento? Tenho um uísque dezessete anos lá que você vai adorar.
Tobias apenas perguntou:
- Onde está o seu carro?
Usei o que me restava de consciência para demonstrar que estranhei essa pergunta de Tobias, e o consultei?
- Como assim? Nós viemos de carro! Por que você quer saber do carro dele?
- Porque eu achei que você vai se sentir mais a vontade se eu não estiver junto.
- Tobias! O que estamos fazendo? Não é certo fazer isso. Não vou jogar nosso casamento de anos fora assim.
- Uai. Cadê a mulher decidida que estava subindo nas paredes pelo tesão que sentia pelo meu colega de trabalho?
- Uma coisa é fantasiar. Mas, fazer? Não sei se eu tenho coragem.
Nessa hora, o Tobias me abraçou, abaixou seu rosto até que sua boca ficasse próxima ao meu ouvido e falou sussurrando, o que acabou por desarmar minhas reservas:
- Você quer isso. Eu sei que você quer. Sua bucetinha deve estar espumando de vontade de experimentar um pau diferente e ficou muito claro que hoje você escolheu o felizardo para fazer isso.
- Não. Eu não quero. Eu…
- Tudo bem amor. - A voz de Tiago era em um tom calmo que ele usava tentando me acalmar, porém, havia nela também um pouco de decepção. Então ele continuou: - Tudo bem. Você não precisa fazer nada que não queira. Só tem que olhar dentro dos meus olhos e dizer que você não sentiu desejo pelo Otávio.
- Isso é muita covardia sua Tobias.
Ao dizer isso, levantei minha vista e nossos olhos se encontraram. Pude notar no olhar de meu marido o brilho que denunciava todo o seu desejo. Senti um novo arrepio, se é que isso era possível, pois eu já estava na fase de sentir calafrios, mas ainda tive consciência para me dar conta que minha hora tinha chegado. O Otávio me queria, eu desejava aquele homem másculo, bonito e sensual e meu marido estava morrendo de tesão só em imaginar. Então lhe dei a última advertência e depois fiz um pedido:
- Está bom então. Se é isso que você quer, então que seja. Só não vá reclamar depois, hem! - Tobias apenas sorriu e negou com um balançar de cabeça. Voltei a falar, pedindo: - Vem comigo então. Eu quero você junto.
- Um outro dia amor. Hoje eu quero que você se sinta livre e solta. Tenho medo de que minha presença vá inibir você.
Hoje estranho isso, mas naquela hora, não só concordei com Tobias, como também senti um certo alívio. Porém, esse alívio pouco durou, pois em seguida veio a sensação de ter entrado em um caminho sem volta e o estado que me encontrava antes me dominou novamente e me senti como se estivesse em um sonho. E foi dessa forma que fui praticamente levada até o carro de Otávio e enfiada no lado do passageiro, com ele todo feliz sentando ao meu lado e, com um agradecimento efusivo ao Tobias, partiu.
Assim, me vi sendo conduzida para um carro importado que nem consegui identificar a marca, assisti meio que entorpecida as luzes da cidade irem passando por mim parecendo estarem envoltas em névoa de sua fraca luminosidade passarem por mim. De repente estava dentro de um elevador onde cheguei depois de andar poucos metros dentro de um estacionamento interno de um prédio. Não sei dizer o número do andar e olhava para meus pés, evitando que meu olhar cruzasse com o de Otávio que, com sua voz grossa e sensual, falava baixo de assuntos aleatórios, em uma tentativa improdutiva de me deixar mais calma.
Entramos em um quarto do apart hotel e fiquei parada dois passos além da porta, olhando para aquela cama impessoal para mim quando senti ser abraçada por trás. As mãos de Otávio enlaçaram minha cintura enquanto seu rosto se aproximava de mim e senti o ar quente de sua respiração em meu pescoço. Minha pele toda se arrepiou naquele momento e, de repente, sem saber de onde veio, toda a excitação que senti durante o tempo que fiquei provocando aquele homem na festa voltou e tomou conta de mim.
Dizer “tomar conta de mim” é um eufemismo. Eu fiquei arrebatada. Minhas pernas não mais tremiam, embora eu ainda sentisse o comichão de minha buceta que voltava a soltar o mel de meu desejo e me tornei, sem sentir, uma devoradora de homens. Quer dizer, pelo menos foi assim que otávio, depois de horas de sexo tórrido, se referiu a mim.
Ainda me lembro, como se fosse hoje que, ao sentir seu corpo encostado ao meu enquanto suas mãos subiam amassando o tecido de meu vestido em direção aos meus seios, me virei, cruzei os dois braços atrás do pescoço daquele homem e ataquei sua boca com a minha, beijando-o com desespero e forçando meu corpo de encontro ao dele para sentir a plenitude de seu desejo por mim, desejo esse demonstrado por um pau grande e duro, parecendo que, a qualquer momento, fosse romper o tecido de sua calça.
Talvez, até acontecesse isso de sua calça se rasgar se eu tivesse dado mais tempo, porque, sem desgrudar minha boca da dele, levei minha mão para baixo e comecei a soltar o cinto, botões e por fim começar a puxar sua roupa para baixo, arrancando de uma só vez a calça e cueca que ele usava e lá estava o objetivo de minha busca desesperada. Seu pau pulsante acariciado por minha mão e pulsando de uma forma que, para mim, soou como um convite que foi imediatamente aceito. Só então desgrudei minha boca da dele e me abaixei, preenchendo o espaço deixado pelo abandono de sua língua por aquele feixe de nervos pulsantes que vibravam ao toque de minha boca macia.
Teria ficado frustrada com a velocidade que ele gozou, se ele não tivesse reparado isso e agido sem demora, me arrastando até a cama onde fui atirada e meu vestido levantado enquanto minha calcinha era puxada por minhas pernas para, sem intervalo nenhum, ter minha buceta invadida por uma língua elétrica e nervosa que me arrancou um orgasmo fantástico que, em uma espécie de vingança, não demorou a surgir.
Eu estaria mentindo aqui se dissesse que aquele foi o maior orgasmo da minha vida. O Tobias já tinha me proporcionado orgasmos melhores e, mesmo depois, a lembrança daquela aventura nos deixava em ponto de bala para transar com loucura e eu gozar loucamente com o pau de meu maridinho dentro de mim. Mas olha que foi algo para ser lembrado pelo resto da vida. Meu Deus.
Naquela noite eu descobri o que é ser fodida por um homem que está te desejando e acredita que aquela vai ser a única oportunidade de desfrutar de seu corpo. Otávio parecia incansável e, a certo ponto da noite, depois de termos feito um intervalo para tomar um banho e comer um lanche que ele pediu no serviço de copa do hotel, me ocorreu que aquilo podia não ser uma vingança contra a traição de meu marido. Afinal de contas, eu estava ali mais por insistência de Tobias que praticamente me entregara para aquele ótimo amante e a traição dele só chegou ao meu conhecimento depois de consumada. Então me deu vontade de fazer algo que pudesse ser considerado também uma traição.
Mas o que se pode fazer quando se está na cama com outro homem e seu marido está ciente disso? Então me ocorreu que, em todas as nossas conversas a respeito de experimentar algo assim, nunca foi convesado a respeito de eu fazer sexo anal com outro. A bem da verdade, Tobias e eu raramente fazíamos isso, que só acontecia nas ocasiões em que, por qualquer motivo, a gente bebia um pouco além da conta. Tremi ao imaginar se teria coragem de fazer isso, mas logo me lembrei que o pau do Otávio era pouca coisa menor que o de meu marido e, sendo assim, se eu aguentava o de Tobias e sentia prazer nisso, não teria problemas em experimentar aquilo.
O ápice daquela noite foi quando, ao pedir para ir para cima do Otávio e segurar seu pau enquanto me abaixava sobre ele, em vez de direcionar para minha buceta, coloquei na portinha do meu cuzinho e fui me abaixando. Ao perceber o que eu fazia, o homem pirou de vez e começou a gemer falando, de forma confusa, que eu era a melhor putinha que ele já tinha fodido e que tudo o que ele queria era ter uma vadia assim para ele foder todos os dias.
Aquelas palavras fortes, em vez de me deixar pra baixo, elevou ainda mais o meu tesão e eu ousei ainda mais, pedindo para que ele repetisse o que eu era dele. Ele, quase aos berros, dizia:
- Você é uma vagabunda. Isso vadia. Senta com esse cu de biscate no meu pau e enfia todo ele nesse rabinho delicioso.
A única coisa que tenho a lamentar é que, diante do tesão que sentiu, meu amante não demorou muito para gozar e eu tive que gozar depois, com ele enfiando dois dedos no meu cuzinho. Foi uma exigência minha que queria gozar, dessa vez, sentindo meu cu ser invadido por aquele homem.
Voltei para casa no dia seguinte onde encontrei um Tobias ansioso para que eu lhe contasse nos mínimos detalhes como foi minha noite. Dei uma abreviada. Mesmo porque, meu marido passara a noite em claro imaginando tudo o que se passava comigo e, sem se conter, bateu várias punhetas. É por isso que tenho dúvidas quando leio contos onde o marido espera a esposa que saiu para uma aventura e a fode loucamente quando ela chega. Acho que o normal é ficarem se masturbando e assim, na presença dela, já não está com tanta potência assim. Além disso, o Tobias não ficou nada feliz quando ouvir de mim que o Otávio tinha fodido com muita força o meu cuzinho.
(FIM DO RELATO DE ELAINE)
Elaine parou seu relato porque eu comecei a rir alto. Sei que não devia, mas não resisti à expressão de Tobias demonstrando que, até aquele dia, ainda não tinha assimilado o fato de sua esposa ter ido além do que ele esperava, fazendo sexo anal com um homem que conhecera naquele dia. Mas, quando tentei me desculpar por minha indiscrição de rir da cara dele, foi ele mesmo que fez um comentário minimizando minha reação:
- Ser corno já não é fácil, imagine descobrir que foi corno em frente e verso já na primeira vez. Achei que estava fadado a ver minha esposa transando loucamente todos os dias.
- E não foi assim? - Perguntei demonstrando estar realmente curiosa.
- Não. Lógico que ela voltou a se encontrar com o Otávio, inclusive, recebendo a visita dele em casa.
- Ela transou com ele na sua frente? - Perguntei.
- Não. Isso nunca aconteceu. Eu saía de casa quando sentia que ela estava a fim e só voltava quando ela me ligava. Outras vezes eu a levava até o prédio onde ele passou a morar depois que saiu do hotel e voltava para casa.
- Você ainda transa com ele? - Minha pergunta foi direcionada a Elaine.
- Não. Aconteceu um imprevisto que causou problemas e tivemos que abandonar isso. - Elaine fez uma pausa e percebeu que falara demais. Seria lógico agora que minha curiosidade fosse direcionada a que imprevisto foi esse. Então ela tentou desconversar e deu a informação que eu não havia pedido: - Eu sei que você vai perguntar se o Otávio e eu ainda transamos, a resposta é não. Ele não ficou muito tempo aqui. Alguns meses depois ele foi embora. E também teve esse… Ah! Deixa isso para lá.
Elaine ficou vermelha ao dar essa última informação. Nessa hora, desliguei o desconfiômetro, pois por duas vezes ela deixara transparecer que aquele assunto era proibido, e fui em frente, começando a fazer perguntas. Depois de algumas respostas evasivas que não me satisfizeram me obrigando a interrogar ainda mais, os dois trocaram um olhar.
Era lindo ver como aquele casal se comunicava. Eles estavam se comunicando na minha frente sem que eu soubesse qual era o assunto. Finalmente, o Tobias balançou a cabeça afirmativamente e só então descobri que era uma consulta. Elaine estava desejando saber dele se podia contar o seu caso para mim e ele, finalmente, concordaram. Então ela falou, não sem antes chamar minha atenção:
- Olha aqui, Lê. Você é muito curiosa e atrevida em invadir a vida privada dos outros. Então saiba que, só vou te contar isso porque você confiou em mim e contou sobre tudo de sua vida, mas se um dia eu souber que você relatou isso para alguém, vou ter a maior decepção da minha vida. - Ela falava isso me olhando fixamente e eu sustentei o seu olhar. Quando ela viu que eu não ia responder nada, falou em um único fôlego: - O imprevisto que fez com que minhas transas com Otávio parassem foi o fato de ter sido surpreendida na minha cama, com ele me fodendo, por Diana.
Depois de aplacado o susto que tive ao ouvir aquela confissão, Elaine, com a ajuda de Tiago que fez poucas intervenções, eles me contaram que em um dia de semana, quando ambos estavam de folga em virtude de terem retornado de uma viagem, o Otávio apareceu em casa e não demorou para que Elaine e ele começassem a se pegarem. Tobias percebeu logo que naquele ambiente de tesão o final só poderia ser um, se prontificou a ir buscar as garotas na escola e levá-las para passear, dando tempo para que a gente transasse sem receios.
Quando o Tobias saiu, o Otávio já foi agarrando Elaine e eles foram se beijando até o quarto, deixando uma trilha atrás com as roupas que foram tirando e deixado jogadas no chão. Mas aconteceu um imprevisto na escola e Diana não teve as últimas duas aulas e, quando ia ligar me avisando, a mãe de sua colega que morava nesse mesmo prédio chegou e se prontificou a trazê-la para casa. Ela aceitou e assim, quando o Tobias foi buscá-las no final da aula, só encontrou a Jacque. Informado que Diana já havia ido para casa, pois um funcionário da escola lhe deu essa informação, ele ligou apressado para Elaine, mas aí já era tarde.
Elaine e Otávio, pelados com ela cavalgando sobre ele e tendo seu pau enfiando na buceta gulosa dela, ficaram parados como se estivessem congelados, quando Diana entrou no quarto cuja porta ela concluiu ser desnecessário trancar à chave e começou a falar algo a respeito de estar em casa antes do horário e estacou de repente, naquela situação em que, não tem como disfarçar. O verdadeiro flagrante que costuma ser classificado como “ser pego com as calças na mão”. Mas, para Otávio e Elaine, era muito pior. Olhando para a filha, Elaine percebeu que ela segurava em uma das mãos sua calcinha e sutiã e na outra a bermuda comum e simples que ela costumava usar quando estava em casa.
Como se costuma dizer nessa hora? Ah sim! A merda estava feita.
Até que Tobias retornasse para casa em companhia de Jacque, Elaine nada fez. Ela não teve forças sequer para se levantar da cama. Apenas pediu para que Otávio se retirasse, o que ele fez imediatamente. Coube a ele ter a primeira conversa com a filha, o que a deixou ainda mais confusa, pois sua primeira impressão era a de que sua mãe estava traindo ao seu pai e agora, em sua cabecinha de quatorze anos, quase quinze já, a coisa era bem pior. Ela estava sendo informada que sua mãe era uma puta e seu pai um corno. E informada da pior forma, se é que há forma boa de dizer isso aos filhos.
Foram semanas de saias justas. A Jacqueline, sem entender nada, ficou relegada a segundo plano e toda a atenção do casal era direcionada a Diana. Mas, depois de muitas conversas e explicação, ela começou a dar sinais que entendia seus pais. Aliás, na primeira vez que aceitou falar sobre esse comportamento deles, ela demonstrou estar muito mais sentida com a traição dele em transar com a Carine, uma garota quase da idade dela. Não demorou para que Elaine, vendo o ciúme que a garota demonstrava todas as vezes que era confrontada com a traição de seu pai e o comportamento de sua mãe ao descobrir isso, começou a desconfiar que havia algo ali.
Essa desconfiança se transformou em certeza quando, depois de quase três meses, em uma conversa, Tobias sugeriu que consultassem um psicólogo. Diana surtou e foi direta com seu pai:
- Psicóloga pra que? Para uma estranha que não tem nada com nossa vida me dar conselhos de como devo assimilar que meu pai é um corno? E que minha mãe é uma puta?
- Diana, respeita sua mãe. Entendo que isso tudo seja confuso para você e até que você não aceite, mas você tem que ver que sua mãe não é culpada sozinha pelo que aconteceu. Eu também carrego grande parte dessa culpa.
- Eu sei pai. Mas você não tem tanta culpa assim. Eu conheço a Carine e sei o tanto que ela é tarada. Eu tenho certeza que foi ela que te seduziu e obrigou você a foder ela.
- Filha, será que dá para você parar de usar esses termos?
- Que termos? Foder? Corno? Puta? Ah papai, me poupe. É muita hipocrisia de sua parte foder minha amiga, dar a mamãe de mão beijada para transar com outro homem e agora ficar aí pousando de rei da moralidade. É foder sim. Você fodeu a Carine, a mamãe fodeu com o Otávio, ou ele fodeu a ela, sei lá. Só eu que ninguém fodeu ainda.
- Diana, você não fala assim.
Nessa hora, vendo a expressão do pai, a garota se deu conta que ela era quem estava no comando e, para surpresa dele, ela resolveu provocar. Falando com voz calma, foi se aproximando dele enquanto dizia:
- Então papai. Conta aí. Como foi foder aquela putinha da Carine? Ela é gostosa? Ela tem um corpo bonito? A bucetinha dela é doce? Porque eu acho que você deve ter chupado muito a xoxota daquela biscate.
- Para com isso, filha.
- Parar? Eu? Eu não estou fazendo nada. Você que fez. Eu nem sabia que você gostava de mulheres jovens. Você gosta papai. O que é melhor, uma bucetinha novinha ou uma como a da mamãe, já com duas filhas saindo de lá. Ah! Nem precisa responder. Deve ser a novinha.
- Se você não parar com isso eu vou…
- Vai o que? Vai me bater? Vai me espancar? Mas você vai fazer isso com roupa ou sem roupa?
Por um átimo de tempo os olhos de Tobias brilharam de forma estranha e, quando ele tentou disfarçar esse fato, já era tarde. Diana percebera e não o perdoou. Em sua cabeça, ao fazer com que seu pai a imaginasse nua, mesmo que tenha sido por uma fração de segundos, ele se excitou com isso e ela aproveitou isso para avançar mais ainda. Tirando a blusa de alcinhas que usava, deixou seus seios expostos e continuou:
- Vem papai. Vem me dar uma surra. Ou talvez, quem sabe, você não prefere fazer carinhos nas minhas tetinhas em vez de me espancar. O que você acha? Hem? Meus seios são bonitos como os da Carine. Vem cá, pega neles e depois me conta qual é mais gostoso.
Tobias se aproximou da filha, se abaixou para pegar a blusinha que ela jogara no chão e quando aprumou o corpo, ela estava quase colada nele, olhando em direção ao seu pau que, fugindo ao seu controle, fazia um volume enorme na calça de abrigo que ele usava. Foi nesse momento que ele percebeu que, tudo o que fazia ou falava, só piorava a situação. Tanto é que Diana o provocou:
- E aí papai. Vai me bater? Você pode me bater se não gostou do que está vendo. - Depois de dizer isso, ela voltou a abaixar os olhos e continuou provocando: - Sua boca pode até dizer que está odiando ver meus seios, mas tem alguém aqui embaixo que tem outra opinião.
Então Diana fez o impensado. Baixou a mão e tocou o pau do pai enquanto dava um passo para frente, prendendo sua mão entre os corpos de ambos, impedindo assim que ele tirasse a mão dela de sobre o seu pau. Aquele contato, além de fazer com que a intenção da garota fosse concretizada, pois ele não conseguiu se livrar dela. Muito pior que isso. Ao sentir a mãozinha delicada de Diana fazendo pressão com os dedos como se estivesse fazendo um exame em seu pau que nessa hora já latejava de tão duro, ele gemeu e deu a ela a certeza de que vencera aquela disputa. Sem dar chance a ele, levou a mão livre até o pescoço de Tobias e segurou firme para impedir que ele fizesse algum movimento de recusa e procurou a boca dele com a sua.
O trabalho de segurar a nuca do pai era desnecessário, porém, ao perceber isso, Diana aproveitou que sua mão já estava ali e começou a fazer carinhos na nuca do homem que estava totalmente entregue aos seus encantos. Sabendo disso, ela finalmente soltou o cacete dele para segurar sua mão e a conduzir para o seu seio que foi delicadamente tocado. Tobias foi movimentando sua mão e fazendo pressão leve até encontrar o bico durinho do seio de Diana, ficando a roçar com dois dedos aquele bico. Dessa vez, foi Diana que, sem resistir, gemeu dentro da boca de seu pai, onde sua língua se encontrava em um beijo insano.
Não havia mais nenhuma revelação a ser feita e tampouco barreira a ser derrubada. Pai e filha estavam dominados e entregues ao prazer de se tocarem e até mesmo o ato de se desnudar, com cada um deles se preocupando em arrancar a roupa do outro, proporcionou prazer aos dois amantes. Sem que fosse necessário sugerir nada, Tobias viu Diana se ajoelhar diante dele que já estava completamente nu e ficar admirando seu pau, antes de começar a dar beijinhos na glande. De repente, ela estirou a língua e deu um beijo por baixo, começando mais ou menos na metade do pau até atingir a cabeça que ela, ao atingir com sua língua, fez movimentos para que toda a glande fosse lambida. Depois, em um ato que pareceu um pouco inocente, fez uma carinha de felicidade como se tivesse acabado de provar o doce de sua preferência e, com um leve meneio de ombros, falou com sua voz fina:
- Hum! Que delícia papai.
A reação de Tobias foi imediata, segurando atrás da cabeça de Diana e forçando de encontro ao seu pau e ela, entendendo qual era a intenção de seu pai, abriu o máximo que conseguiu a boca e deixou que ela fosse invadida pelo pau. Em um ato insano, Tobias começou a se movimentar como se estivesse fodendo uma buceta em vez da boca de sua filha e gozou dentro dela que, para sua maior surpresa, engoliu tudo e depois abriu a boca e, fazendo uma carinha de sapeca, mostrou para seu pai o seu ato de autêntica putinha.
O pior, ou melhor de tudo é que, tudo o que Diana fazia só contribuia para aumentar ainda mais o tesão que seu pai sentia naquele momento. Sem se controlar com o fato dela ter engolido seu esperma, ele a jogou na cama, se atirou entre suas pernas e começou a chupar sua bucetinha com poucos pelos, porém, já aparados.
Abocanhou a buceta que, ao contrário da mãe, era grande e se destacava para cima, parecendo estar inchada e depois separou os lábios e passou a língua para cima e para baixo até encontrar o grelinho escondido entre as carnes daquela exuberante buceta e foi se ajeitando para que pudesse prender aquele minúsculo botãozinho entre seus lábios e poder sugar com força.
O que o grelinho de Diana tinha de pequeno ele tinha de sensível. Bastou o primeiro contato da língua de Tobias nele para a garota dobrar suas pernas e ficar com os pés apoiados no colchão da cama e assim ter apoio para levantar o quadril e movimentar seu corpo no intuito de esmagar sua buceta ao encontro da boca de seu pai. Aproveitando que Diana gozava tremendo muito, Tobias levou seu dedo até a abertura de sua xoxota e começou a pressionar. Ao fazer isso, mesmo com toda a loucura a que fora conduzido diante do tesão que sentia, se assustou e caiu na real. Acabara de esbarrar no hímen de sua filha.
Sim, Diana era virgem. Difícil de explicar e ainda mais difícil de entender que uma garota que estava se entregando a ele com toda volúpia e agia com toda aquela desenvoltura dando uma demonstração de que foder com seu pai era tudo o que ela precisava, fosse virgem. Esse conhecimento fez com que Tobias caísse na real e se afastasse dela que, após gozar na boca dele, esticou as pernas, virara a cabeça para o lado e fechara os olhos, enquanto seus seios subiam e desciam no esforço dela recuperar sua respiração normal.
Quando finalmente Diana voltou ao planeta terra, viu seu pai a olhando com cara de assustado. A princípio, sem entender direito, ela ainda o provocou e, fazendo um movimento apenas com o indicador, o chamava para perto de si. Só quando ele negou com um aceno de cabeça que ela caiu em si e perguntou:
- O que foi, papai? Cansado já?
- Não é isso filha, é que você é…
O fato dele não conseguir completar a frase a deixou intrigada. Então ela fez aquela expressão de interrogação e como ele não conseguia completar sua frase, arriscou:
- Eu sou o que?
Tobias não conseguia falar e essa indecisão dele acabou por irritar a garota que provocou:
- Já sei. Você não gostou. Eu sou feia, né? Você queria mesmo a Carine.
- Não, filha. Você é linda. Muito mais bonita que a Carine. Só que você é… você é…
- Porra pai. Fala logo. Eu sou o que.
- Você é virgem. Eu não posso fazer isso.
Sem resistir à combinação ridícula que aquela frase, somada à expressão do rosto de Tobias, ela riu. Primeiro foi um riso nervoso, mas depois foi se soltando e se transformou em um riso cristalino. Para Tobias, se assemelhavam aos sinos de prata. Depois, o riso foi voltando a ficar nervoso até que parou de repente e a voz decidida de Diana foi ouvida por um Tobias incrédulo:
- Virgem é o cacete. Você começou, agora termina. Vem aqui e me fode. Agora.
Ouvir uma mulher dizer isso com voz decidida, já não é bom. Mas, se essa mulher for a própria filha que, há menos de dois anos era uma menininha correndo pela casa, fica tudo pior. É o tipo de situação que deixa a qualquer pessoa pregado no solo e foi isso que aconteceu com Tobias que só voltou ao normal quando, irritada com ele, Diana o avisou:
- O que foi? Começou e agora não quer terminar? Está querendo o que? Quer que eu saia agora daqui e trepe com o primeiro homem que eu encontrar?
Diante daquela situação, Tobias só conseguiu baixar o rosto e sentir sua vista se turvar. Com os olhos marejados com suas lágrimas, só conseguiu mesmo ficar encarando a filha que, percebendo que fora muito cruel, se levantou e o abraçou puxando sua cabeça para o meio de seus seios, enquanto pedia desculpas e fazia cafuné em seus cabelos.
O contato com aquele corpo, o perfume que dele exalava e sentir aqueles bicos durinhos roçando na pele de seu rosto foi fazendo com que Tobias fosse, aos poucos, voltando a se excitar e logo seu pau dava sinais de vida. Quando Diana se encostou nele e percebeu a ereção do pai, puxou o rosto dele para cima e se encararam. Eram dois pares de olhos brilhando com a energia do tesão que sentiam a iluminar. Não foi preciso dizer nenhuma palavra. Apenas foram se aproximando e começaram a beijar-se.
Sem separarem suas bocas por nenhum segundo, foram se deitando e Diana se movimentou para ficar embaixo do pai, abrindo as pernas e aguardando. Como ele a abraçava, não conseguia que seu pau, apesar de duríssimo, achasse o caminho por entre as carnes tenras daquela buceta virgem. Sem vacilar, ela levou uma das mãos até o pau do pai e o puxou posicionando na entrada de sua buceta. Ao sentir o contato e a umidade que aquela xoxotinha sedenta produzia, Tobias forçou o corpo para baixo e começou a penetrar com seu pau o que mais tarde chamara de forninho. A buceta de Diana estava tão quente que parecia que ia causar queimaduras.
O beijo persistia e a invasão foi se consumando. Tobias soube, pelo leve tremor que o corpo de Diana deu, o momento exato que seu cabacinho arrebentou e, pelo mesmo motivo, que tinha atingido as profundezas daquela buceta carnuda e exuberante o que o incentivou a começar a fazer o movimento, fodendo sua própria filha como se não houvesse um amanhã.
De repente, ainda com suas bocas grudadas, Diana começou a gemer dentro de sua boca ao mesmo tempo que seu quadril, parecendo ter adquirido vida própria, começou a se movimentar em uma espécie de círculo, indo para todos os lados, mas ao mesmo tempo se afastando e voltando a pressionar sua buceta contra aquele pau. Quase engolindo a boca de seu próprio pai, Diana gozou por quase um minuto e seus gritos só não eram ouvidos a uma grande distância porque eram abafados pelos beijos que recebia. Sem conseguir resistir mais, e também por não querer resistir, Tobias gozou quando o orgasmo de sua filha se aproximava do final, enchendo sua bucetinha com sua porra.
Depois de gozarem, permaneceram deitados na cama e ficaram trocando carinhos até que começaram a conversar. Falavam sobre o que tinha acabado de acontecer e Tobias, embora deixasse claro que achava tudo aquilo muito errado, não conseguia negar que fora a melhor transa de sua vida. Diana, não só falava de como se sentia feliz por ter tido uma primeira vez com tanto prazer, mas também planejava novas fodas entre os dois. Tobias gostava da ideia, porém, a alertou do fato que, se deixassem aquilo se transformar em rotina, sua mãe acabaria por descobrir tudo. Foi nessa hora que ela disparou:
- Ah papai! Não se preocupe à toa. Afinal de contas, se a mamãe é tão liberal assim, ela vai entender isso.
- Filha, é diferente. Trata-se de incesto e isso é condenado pela sociedade.
- Eu sei. Só que, minha mãe não é a sociedade. Ela pertence sim à sociedade, mas não a representa sozinha. Não é ela que sempre diz que nós somos uma família e que por isso merecemos ter o nosso mundo à parte?
- Duvido que ela se referia a uma relação entre pai e filha quando disse isso.
- Só tem um jeito de descobrir. - A expressão desafiadora de Diana já foi o suficiente para assustar Tobias que perguntou que jeito era esse. Então ela informou: - Contar para ela o que aconteceu aqui.
- Ah. Tá bom. E como a gente faz isso? Chega para ela e diz: Olha Elaine, nós dois estamos transando um com o outro.
- É mais ou menos isso. Não precisa ser tão direto assim, mas é mais ou menos por aí.
Ainda discutiram por mais meia hora e Tobias acabou se convencendo que seu casamento chegaria a um final e que ele estava ferrado, então, era melhor encarar logo as consequências que teria início no momento em que Elaine fosse informada. Então perguntou para a filha, tentando se descontrair um pouco:
- E quem é que conta para ela. Eu ou você?
- Oras. Nós dois contamos. Afinal, ninguém fez nada sozinho aqui. Fodemos juntos, agora vamos encarar isso juntos.
Diana sorriu ao dizer isso e ficou linda em seu sorriso, causando novo descontrole em Tobias que se abaixou para lhe dar um selinho. Porém, ela o surpreendeu lhe agarrando e beijando sua boca com volúpia. Tal ato, como não poderia deixar de ser, fez com que transassem mais uma vez, só que agora, mais tranquilos e calmos, com cada um procurando explorar o máximo que o corpo do outro poderia lhe oferecer.
Essa história eu reproduzi do jeitinho que Elaine me contou naquele mesmo dia. Achei incrível a forma impassível em que o Tobias, sentado ao seu lado, acompanhava toda a história com um olhar sonhador, sem interferir uma única vez.
Quando ela acabou de contar a história, avancei para os dois e dei um beijo nela. Nesse momento, me ocorreu fazer uma pergunta. Olhei para o Tobias e disparei:
- Vocês falaram que a Elaine nunca transou com o Otávio na sua presença. E com outra pessoa, você já viu alguma vez?
Tobias apenas negou com um movimento de cabeça enquanto Elaine apenas sorria. Fui além:
- Nem mesmo com uma mulher?
Nova negativa dele. Então puxei Elaine comigo enquanto deixava meu corpo cair no tapete. Já deitada, com meio corpo sobre ela, olhei para Tobias e disse.
Então, fique quieto aí e assista. Você vai ver como essa putinha fode gostoso.
Dizendo isso, dei um beijo em Elaine, engolindo aquele seu eterno sorriso.