Ja perdi as contas de quantos contos ja publiquei aqui, mas escrever sobre minhas inúmeras aventuras sexuais se tornou um vicio relaxante, então olha só eu aqui mais uma vez; mas caso esta seja a primeira história minha que leia, deixe que eu me apresente: Olá, eu me chamo Sylvia Caroline, tenho 28 anos recém completados, morena de 1.62 de altura, cabelos médios e pretos naturais, com uma franjinha que uso desde sempre, coxas grossas, bunda grande e tetas fartas com uns mamilos redondinhos bem bonitos. Sou amante de bons livros, jogos, rock e claro de um sexo pesado, bruto, até um pouco imoral. Embora possa parecer uma boa moça, minha alma é de puta fácil, escrava submissa e até um pouco cadela dependendo de com quem estou.
Meu instagram é: syneves, prometo que respondo assim que possível e se a conversa fluir não será problema algum enviar um ou outro nude.
O que vou relatar a seguir ocorreu em 2019 enquanto morava com meu ex Dono, tínhamos uma relação não-monogâmica, enquanto estávamos sozinhos eu era sua escrava sexual, puta. Normalmente andava sempre nua, no inverno brutal ele me permitia usar um moletom mas deveria sempre deixar a buceta e meu rabo a mostra. Quando saiamos pra algum lugar, ele gostava que eu usasse decote sem sutiã, vestido ou saia sem calcinha, eu sempre fui exibicionista por natureza então achava muito excitante e divertido. Em uma sexta qualquer de janeiro, meu Dono me ligou do serviço e disse que iriamos em uma boate/balada a noite e que queria que eu ficasse bem provocante, iria visitar os pais após o trabalho e então passaria me pegar. A noite tomei um banho, me depilei inteira, passei uma maquiagem leve mas com um bom batom vermelho nos lábios, coloquei minha coleira de sempre no pescoço, e pra vestir escolhi um vestido vermelho de seda com um grande decote, optei por ir sem sutiã o que fazia minhas tetas ficarem quase totalmente a mostra se eu me abaixasse ou dependendo de como eu me movesse, nos pés coloquei um scapin preto que ganhei no dia anterior, e sim eu não coloquei calcinha alguma.
Quando meu Dono chegou, eu escutei o carro estacionar e já o esperei de joelhos na sala, cabeça baixa. Ele me encontrou daquela forma, me deu um afago na minha cabeça, um tapa certeiro na bochecha, sentou no sofá e me pediu que trouxesse um pouco de vinho para ele, quando voltei ele bebeu logo, me beijou e disse: "Anda minha puta, quero sentir a sua boca antes da gente sair", eu prontamente ja ajoelhada em sua frente desabotoei sua calça e com sua ajuda a abaixei até os tornozelos, sem usar as mãos abocanhei a cabeça de sua rola que já ameaçava ficar ereta, fui engolindo toda a extensão de sua pica até a ter toda dentro de minha boca, com ela dentro da boca brincava com a língua em volta, soltei e repeti a mesma coisa algumas vezes, depois fiquei por um tempo chupando a glande de sua rola sensível até que ele começou a me segurar pelos cabelos e fazer movimentos de vai e vem com minha cabeça, me forçando a engolir completamente sua rola dura feito pedra, então ele me forçava ficar com a rola na garganta até sufocar e soltava "Abre a boca, minha escrava, vou gozar nessa boca" ele mal falou isso e jorrou jatos de possa na minha boca, engoli tudo rapidamente e mostrei a boca aberta para que ele visse que fiz um bom trabalho. Ele mandou que eu retocasse o batom, colocou a calça e saímos, no carro por fim ele me revelou o que planejava para aquela noite "Hoje você tem uma missão muito importante, puta, uma missão dupla na verdade e como já sabe, senão conseguir cumprir o combinado será punida pela incompetência ao voltarmos pra casa, então espero sua melhor atuação de puta fácil e amante cuidadosa. Preste bem atenção: a primeira parte lhe favorece também, eu quero que ache algum homem essa noite para usar você, no estacionamento, banheiro masculino ou em algum lugar que eu possa assistir sua performasse, mas não esqueça que esse rabo é só meu", nesse momento ele enfiou a mão por baixo do meu vestido e viu o quão molhada eu estava "Você se mela fácil, minha bela puta, mas ainda não acabou, a segunda parte será por mim, quero que ao longo da noite de algum modo encontre uma mina para transar comigo, você é altamente sedutora, inteligente, acredito que conseguirá, seu Dono merece provar outras bucetas de vez em quando", ele tirou a mão de minha buceta, estacionou numa boate famosa da cidade e entramos juntos. Fomos pro bar pegar bebidas, lá ele me beijou e fomos pra pista de dança, na primeira hora apenas fiquei observando o movimento do lugar, quando notei tinha um moreno alto, cabelos de cachinhos, uma leve barba me olhando, troquei olhares com ele e sorri, então disfarcei e comecei a dançar da forma mais provocativa que podia, começou a tocar um funk o que me favoreceu, encarando de forma bem visível aquele moreno rebolava enquanto ele bebia e me olhava sem parar, em certo momento me aproximei do meu Dono e falei em seu ouvido "encontrei a primeira presa, não me perca de vista se quiser assistir o Show", dei uma piscada e fui em direção daquele moreno:
-Ola, moreno, vai ficar mesmo só olhando ?
-Desculpa, eu vi que esta acompanhada então não quis atrapalhar, mas como é bonita não pude não olhar.
-Ele é apenas um amigo, não se preocupe. Seu nome seria...?
-Romulo e o seu ?
-Sylvia, mas pode me chamar como quiser. Sabendo que estou solteira, vai mesmo ficar só olhando ?
Ele entendeu o recado, colou o corpo dele no meu e me beijou com a mão no meu rosto, o beijo evoluiu de forma espontânea para algo mais quente, senti a mão dele descer até minha bunda e dar uma leve apertada, eu sorri e voltei a beija-lo. Após um tempinho daquela pegação, como nossos corpos estavam colados e a malha do meu vestido era fina pude sentir nitidamente quando seu pau endureceu. Eu então desci minha mão e por cima de sua calça jeans esfreguei seu pau:
- O que acha de irmos para algum outro lugar?
- Quer ir para um motel, Sylvia ?
- Não acho que seja preciso, vem comigo.
Segurando a mão dele, procurei meu Dono com os olhos pelo lugar e o encontrei encostado na parede me olhando, dei um sorriso e fui em sua direção, antes disso eu pedi para o Romulo me esperar no bar que iria resolver uma coisinha e ja o encontrava para continuarmos melhor o que começamos. Quando me aproximei do meu Dono, dei um gole em sua caipirinha e pedi a chave do carro:
-Vai dar para aquele cara, puta ?
-Bingo ! Deixa eu ir na frente, vou ver se ele me come no carro.
Fui até o bar, dei um selinho em Romulo e o puxei até o estacionamento comigo, ao encontrar meu carro me encostei e voltei a beijar aquele moreno, ele beijou minha boca, desceu pro pescoço, eu dei uma mordida leve em seu lábio, olhei pros lados e me certificando que estávamos sozinhos, abaixei e fiz sinal de silencio dei uma risadinha e desabotoei sua calça, não queria me demorar muito, ainda precisava encontrar uma putinha pro meu Dono, mas mesmo assim caprichei no boquete, chupei a cabecinha, as bolas, então engoli cada centímetro daquele cacete que não era grande mas bem grosso, em segundos ele ficou duro feito pedra na minha boca. Chupei, engasguei, babei, engoli, lambi. Então eu me levantei, destravei o carro, olhei em volta procurando meu Dono e o vi fumando apoiado na parede perto da gente:
-O que acha de me comer um pouco, moreno?
- Claro, mas aqui mesmo ?
- Algum problema, a vida é feita de pequenas loucuras, não é ?
Eu fiquei de quatro apoiada no banco do motorista, subi a saia do vestido mostrando que estava sem calcinha
- Você ja veio pronta pra farra, né gata ?
Ele se posicionou atras de mim e então meteu na minha buceta quente, enfiou tudo até o fundo e começou a socar rápido, meteu gostoso, ele me segurou pelos cabelos e em alguns minutos ele começou a urrar e disse que iria gozar, eu sentei no banco e ele bateu uma punheta enquanto eu ficava de boca aberta e lingua de fora, ele urrou, enfiou o pau na minha boca e gozou fartamente. Meu Dono aproveitou a deixa e se aproximou da gente:
-Então é pra isso que você queria a chave do meu carro, puta?
- Eu não resisti
- Desculpa cara, ela me provocou.
-Relaxa, ela é uma putinha fácil, não ligo.
O cara então se recompôs e entrou, eu fiquei com meu dono na parte de fora um pouco, entramos e ficamos nos pegando perto dos banheiros, pedi um momento pro meu Dono e fui ao banheiro. Tinha uma pequena fila, uma loira peituda, de saia curta jeans e top puxou papo comigo, ela notou que eu estava acompanhada mas eu disse novamente que era apenas um amigo meu, mas que poderia apresentar eles, ainda cochichei em seu ouvido que ele era muito bom de cama e dei uma risada disfarçando. Ela tentou se fazer de difícil mas saímos juntas do banheiro e a chamei pra vir comigo, ela acabou aceitando, apresentei ela pro meu Dono e ficamos bebendo juntos num canto. Uma hora eu aproveitei que ela estava próxima de mim e falei no ouvido dela: "olha só o volume na calça dele, vai mesmo desperdiçar ?". Ela me respondeu que não queria que ele a achasse fácil, eu dei risada e a tranquilizei, menti que ele tinha me falado que tava louco pra pegar ela desde que chegamos. Nisso fui até o bar com a desculpa que tinha acabado minha bebida e os deixei sozinhos. Após uma meia hora, recebi mensagens do meu Dono me avisando que tinha ido pra casa com aquela loira, que eu poderia pegar um uber pra voltar quando desejasse.
Sai da balada, fui caminhando até uma praça, esperei umas duas horas e então peguei o Uber pra casa, quando cheguei escutei barulho de chuveiro ligado, a porta estava aberta então eu abri e encontrei os dois tomando banho juntos, ela notou minha presença mas eu encostei a porta novamente, e fiquei na sala, após uns 20 minutos os dois vieram me encontrar, meu Dono então me beijou, e a loira perguntou se a gente estava junto ou não, meu Dono disse que eu era a putinha dele, mas era um relacionamento aberto. Ela ficou um pouco constrangida, disse que ja tinha pedido Uber e já iria embora. Nisso meu Dono, sentou no sofá ao meu lado e disse:
- Esqueceu que você não usa roupas em casa, minha putinha ?
- Mas temos visita, meu Dono.
- Não importa, baby, ela não ira se importar, certo ?
Ela apenas concordou com a cabeça.
Eu me despi completamente mesmo com ela em pé na entrada da sala.
Ela me viu nua, e disse que o Uber estava chegando, meu Dono pediu que o esperasse na cama e foi se despedir dela, demoraram um pouco e ele disse que conseguiu um ultimo boquete na garagem. No que ficamos sozinhos meu Dono me agradeceu pela bela puta que arranjei pra ele, que tinha uma bucetinha apertada, que no estacionamento do carro mesmo conseguiu uma chupada, que comeu ela na nossa cama. Ele me contou tudo enquanto nos arrumávamos pra dormir.
Fiquei orgulhosa por ao longo da noite ter proporcionado tanto prazer pra quem amava.