Beleza GG: Vanessa

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2985 palavras
Data: 21/01/2023 22:59:43

Vanessa era uma gordinha linda e muito assanhada; sua pele morena, seu busto farto, suas nádegas rebolantes e seus cabelos castanhos sempre esvoaçantes açodavam o corpo e a mente libidinosa de todos os machos ao seu redor; era cobiçada e sabia disso divertindo-se em deixar os homens embasbacados com sua sensualidade; lamentavelmente suas experiências com rapazes da mesma idade não foram das melhores deixando-a um tanto frustrada e ansiosa; as relações sempre começavam com um cortejo sem rodeios e acabavam na cama; o problema era sempre o que vinha a seguir; os rapazes davam-se por satisfeitos sem se preocupar em saber se ela havia também desfrutado das mesmas sensações. Uma amiga lhe disse que era assim mesmo, porque depois de saciarem seu desejo por ela, tudo se tornava descartável. “É apenas mais uma aventura para comentar com os amigos numa roda de bar!”, arrematou a amiga.

Assim é que ela acabava nutrindo uma enorme frustração por não encontrar um parceiro de cama (e também fora dela) que fosse atencioso e que ainda lhe desse a atenção que merecia; não era apenas o desfrute de uma boa trepada com um orgasmo pífio, mas algo que fosse para além disso! O que ela não sabia era que o destino lhe preparava uma descoberta inesperada, mas muito bem-vinda; lamentavelmente uma desgraça familiar antecedeu o que estava por vir quando sua mãe faleceu acometida por um mal súbito que ceifou sua vida. Ela e o pai viram-se sós no mundo e a dor da perda demoraria muito até sucumbir em suas almas.

Foi por conta desse evento nefasto que Arnaldo o avô materno viera lhes fazer companhia lamentando a perda da filha pouco depois de enviuvar; o início foi um tanto conturbado, porém não demorou para que Vanessa descobrisse em seu avô um homem gentil, carinhoso e afável; além de tudo isso ela percebia nele uma beleza masculina chamativa e insinuante. Arnaldo tinha algo em torno de setenta anos, mas aparentava bem menos; o corpo definido fruto da labuta na lavoura e depois como peão de boiadeiro havia esculpido seus músculos que não pareciam exagerados; ademais os cabelos com mechas grisalhas, o rosto sempre dotado de um sorriso e os olhos instigantes completavam a imagem do homem que toda a mulher desejava para si.

E com o passar do tempo, Vanessa tornou-se ainda mais próxima do avô que a levava para passear, com idas ao cinema, ao parque para exercitarem-se e todas as oportunidades que surgissem; as amigas confidenciaram que Arnaldo era mesmo um macho muito bonito e atraente, cogitando sobre sua disponibilidade para alguma nova aventura na cama. “Ei, meninas! Devagar com o santo que o andor é de barro! Acho que a Vanessinha tem a preferência!”, comentou uma amiga em um tom maroto; Vanessa desconversou procurando ocultar o desejo que crescia e ardia dentro de si.

O passar do tempo serviu apenas para incendiar ainda mais o desejo de Vanessa por seu avô que lhe tirava o senso deixando-a a mercê da vontade incontrolável de entregar-se a ele. “Que é isso, minha querida! Diga para suas amigas que a vida foi bondosa comigo me conservando assim!”,respondeu ele com tom brincalhão quando ela lhe contou sobre os comentários feitos por suas amigas numa tarde em que estavam sozinhos em casa; deixando-se levar pelo instinto, Vanessa aproximou-se do avô, segurou seu rosto e colou seus lábios aos dele encerrando um longo e ansiado beijo. No primeiro momento, Arnaldo também foi levado pela impetuosidade da neta acolhendo o beijo sem resistência.

-Não, Vanessinha! Isso não pode ser! – gritou ele procurando se afastar da neta – Não podemos fazer isso! É errado!

-Errado, porquê? Porque você é meu avô e eu sou sua neta – questionou ela com tom esbaforido encarando o rosto do avô.

-Exatamente por isso! – respondeu ele elevando o tom de voz – E também porque você merece alguém da sua idade …, e não um velho com o pé na cova como eu!

-Você não entende, vovô! Ninguém sabe tratar uma mulher como ela merece! – respondeu ela aos gritos com tom enfático – Preciso de alguém sério que me valorize e me deseje muito! E você é essa pessoa pra mim!

Incapaz de contra-argumentar com a neta Arnaldo preferiu se retirar do ambiente sem dizer uma palavra a mais; deixou para trás uma mulher amargurada pelo desejo que a consumia; e com o passar dos dias, esse desejo não arrefeceu; pelo contrário, tornou-se ainda mais intenso sempre que ela observava a gentileza e o desvelo que Arnaldo lhe dirigia mesmo procurando manter certa distância para que não houvesse uma nova situação constrangedora entre ambos. “Garota, você tá marcando bobeira! Pelo que você me contou, tá na cara que seu avozinho tá muito a fim de ti! Investe nisso!”, disse uma amiga com tom abusado pouco depois de ouvir o desabafo de Vanessa. E o comentário da amiga ficou preso na mente de Vanessa que não tinha outra coisa em mente senão em entregar-se ao avô.

Os dias foram se arrastando enquanto o relacionamento entre neta e avô se tornasse mais tenso e distante; uma tarde ao chegar do trabalho, Vanessa estava tão excitada pensando em Arnaldo que arrancou as roupas e correu para debaixo do chuveiro tomando uma ducha fria; infelizmente bastou que ela fechasse os olhos para que a imagem do avô ocupasse sua mente; instintivamente Vanessa encostou-se na parede dentro do box de vidro e levou uma das mãos até sua gruta sentindo-a quente e já vertendo sua excitação; deu início a um dedilhado que começou suave e foi se tornando freneticamente insano; ao mesmo tempo usou a outra mão para apertar suas mamas generosas e também dar beliscões em seus mamilos intumescidos usando a imagem de seu avô como objeto de seu desejo.

Não precisou de muito tempo para desfrutar de um primeiro orgasmo que logo foi sucedido por outros; em dado momento ela entreabriu os olhos sentindo que não estava mais só naquele banheiro e logo descobriu que Arnaldo estava ali também; ao voltar o rosto em sua direção descobriu que ele estava nu segurando o membro com uma das mãos; Vanessa viu seu desejo extrapolar todos os limites ao saborear a nudez de Arnaldo bem como as dimensões inquietantes de seu mastro cuja rigidez era simplesmente alucinante. Entregando-se ao seu instinto, Vanessa abriu a porta do box e apontou o indicador para o avô gesticulando para que ele viesse para perto dela.

Arnaldo por seu turno via toda a sua resistência desmoronar diante da neta nua clamando por ele; como que empurrado por uma força além de sua compreensão cambaleou na direção dela até ver-se tão próximo que podia sentir seu cheiro inquietante. Vanessa não perdeu tempo pondo-se de joelhos diante do avô cingindo o membro com uma das mãos sentindo não apenas suas dimensões como também sua pujança de macho; sem tirar os olhos do rosto do avô ela lambeu a vara de cima a baixo, chupando as bolas e prendendo a glande entre os lábios dando-lhe leves apertões que faziam Arnaldo contrair a face vendo-se dominado pela habilidade da neta.

Em pouco tempo Vanessa saboreava o membro do avô engolindo e cuspindo com movimentos orais cadenciados no início e vorazes logo depois. Arnaldo continha-se para não segurar a cabeça da neta e transformar sua boca em uma gruta para ser castigada, optando por acariciar seus cabelos e gemer baixinho; Vanessa não perdia as expressões do avô de sua vista e apertava a base do membro fazendo a glande inchar dentro de sua boquinha adorando observar as reações dele. Vanessa sentiu que poderia passar o dia e a noite todos mamando o avô e até mesmo praticando algo mais veemente; tão surpresa que estava com o desempenho de Arnaldo cuja resistência era realmente impressionante, que teve certeza de queria pertencer a ele de qualquer maneira.

Subitamente, o gozo jorrou logo após um grunhido rouco do sujeito que contraía-se sob o ritmo da ejaculação que enchia a boca de sua neta, que viu-se obrigada a um esforço enorme para conter a volumosa carga de esperma despejada pelo avô que cambaleou em recuou com as pernas bambeando e o rosto ainda lívido pelo que se sucedera. Vanessa fez questão de exibir sua boquinha cheia do sêmen do avô antes de engolir abrindo um enorme sorriso. Arnaldo ficou estupefato com o que viu e depois de alguns segundos procurou se recompor saindo do banheiro sem dizer uma palavra sequer.

Naquele momento Vanessa teve a absoluta certeza de que Arnaldo seria seu e de mais ninguém e que faria tudo que estivesse ao seu alcance para que seu anseio se concretizasse; por dias Arnaldo a evitou chegando mesmo a cogitar com o genro sua vontade de voltar para sua casa e Vanessa sabia que o tempo era curto!

Uma noite em que seu pai deitou-se mais cedo por estar muito cansado ela e o avô ficaram na sala emudecidos e distantes. “Olha, netinha, acho que também vou dormir e talvez essa seja a última noite que passo com vocês. Por favor não me leve a mal!”, disse o avô pouco antes de se levantar, mirar o rosto de Vanessa retirando-se do recinto e deixando para trás uma mulher desesperada por entregar-se a ele. Ela estava resoluta na decisão que mudaria sua vida pouco importando com as consequências. Pacientemente, ela esperou até o início da madrugada e então, pé ante pé, dirigiu-se para a edícula que servia de aposento para seu avô. Ao chegar na pequena varanda que dava para a porta principal, ela não hesitou em tirar suas roupas antes de entrar.

O ambiente estava imerso em uma suave penumbra quebrada apenas pela fraca luz emitida por um abajur permitindo que se percebesse sombras e silhuetas; ela caminhou até a cama e sem hesitar levantou as cobertas deitando-se ao lado de seu avô que demorou um pouco a descobrir sua presença. “Vanessinha! O que você está fazendo aqui? E você está pelada?”, balbuciou ele ao sentir o contato da pele aveludada da neta com seu corpo desnudo. Vanessa não disse nada apenas segurou o rosto do avô com as duas mãos colando seus lábios aos dele em um longo e profundo beijo. “Querendo ou não, vou ser sua e você será meu!”, sussurrou ela quando se desvencilharam. Arnaldo ainda tentou uma resistência que se mostrou pífia ante as carícias alucinadas da neta que arrepiaram seu corpo provocando uma ereção vigorosa.

Por fim, o avô relutante capitulou abraçando a neta e tornando a procurar seus lábios para mais beijos; segurando as mamas suculentas de Vanessa, Arnaldo não se furtou ao deleite de saborear os mamilos intumescidos circundados por aureolas largas que também mostravam-se eriçadas; sentindo a boca ávida de Arnaldo, Vanessa não conteve uma sucessão de gemidos que ela própria procurava sufocar sem muito sucesso. Naquele clima de impetuosidade incestuosa, ela projetou a pélvis em direção ao corpo do avô até conseguir agasalhar o membro e desfrutar da deliciosa sensação da glande inchada roçando sua vulva quente e muito molhada. Arnaldo deixou-se levar pelo clima a esfregou a glande que logo ficou lambuzada com o choro copioso da gruta da neta.

Repentinamente, ele girou o corpo cobrindo Vanessa afundando um pouco mais seu mastro entre as pernas dela. “Abra as pernas, minha cadelinha sapeca! Hoje tu vais sentir o que é pertencer a um macho de verdade!”, disse ele com tom resoluto e enfático.

-Vem, meu amor! Me toma pra você como eu mereço – pediu ela em tom de súplica abrindo-se o quanto podia, pronta para receber o membro grande e grosso do avô em suas entranhas.

Havendo uma perfeita lubricidade no casal somada ao desejo que os assolava a penetração deu-se com um único golpe pélvico contundente que fez a lança viril afundar-se na greta alagada da parceira cuja reação foi um longo gemido sentindo-se preenchida pelo homem que tanto desejava. Arnaldo não perdeu tempo em dar início a uma sequência de golpes pélvicos rápidos e sempre muito profundos ostentando um desempenho muito acima de qualquer expectativa, provocando de pronto um primeiro orgasmo na neta que foi seguido por outros vários cuja contagem tornara-se desnecessária. Vanessa pela primeira vez em sua vida usufruía de um prazer indescritível muito além de qualquer outro e cujas repercussões mostravam-se em ondas de arrepio, espasmos e contrações musculares involuntárias tendo como trilha sonora seus gemidos infindáveis que somente eram abafados pelos beijos arfantes de seu avô.

O tempo parecia ter sido congelado ao redor do casal havendo apenas o desejo de seguir em frente numa entrega irrestrita cuja cumplicidade revelava-se imersa para além de seus corpos; Vanessa já não cabia mais em si com tantas gozadas sucedendo-se em seu corpo e entregava-se aos suspiros delirantes que eram resultado da boca ávida de Arnaldo que não se cansava de saborear os mamilos e apertar as mamas com suas mãos apreciando a fêmea que o servia sem limitações. Não fosse uma enérgica cobrança da fisiologia masculina do avô certamente eles prosseguiriam por mais tempo; entretanto sentindo as contrações e retrações corporais de Arnaldo Vanessa preparou-se para receber a carga viril dentro de si; um grunhido rouco após uma última sequência de golpes pélvicos pôs fim ao périplo; enquanto os espasmos dominavam o corpo de Arnaldo, ela experimentou a sensação da onda de esperma quente e viscoso inundar suas entranhas.

Foi um gozo tão profuso que Vanessa não conteve os gemidos quando uma derradeira onda de prazer varreu seu corpo ao mesmo tempo em que ela pressentia parte da carga de sêmen vazar pelas bordas de sua vagina tornando tudo ainda mais luxurioso. Ao fim de tudo, o casal estava suado, exaurido e ofegante e palavras mostravam-se desnecessárias naquela situação concretizada pela entrega de ambos ao prazer que os assolava havia muito tempo; Arnaldo deitou-se ao lado da neta sem dizer uma palavra sequer e em poucos minutos tanto ele como ela caíram em sono profundo necessário para que seus corpos pudessem recuperar-se do esforço a que foram submetidos.

Vanessa foi a primeira a despertar olhando para o lado a fim de certificar-se de que tudo que acontecera naquela noite fora real e não apenas um delírio insano de uma mulher sequiosa de prazer o que foi comprovado pela presença de seu avô que ainda dormia pesadamente; ela voltou-se para ele ficou mirando seu rosto enquanto a penumbra levantava-se discretamente. Por um momento ela pensou em levantar-se e ir embora, mas algo lhe dizia que devia permanecer ali ao lado dele; começou a acariciar o corpo de Arnaldo desde o peito largo e peludo descendo pela barriga atingindo o ventre até encontrar o membro ainda flácido que ela fez questão de massagear da glande até as bolas apreciando sua forma e dimensão deslumbrada por saber que agora ele lhe pertencia.

E foi nesse clima lúbrico que ela mais uma vez deixou-se levar pela emoção movimentando-se até que sua boca estivesse ao alcance da região permitindo que ela começasse a lamber a glande com a ponta da língua apetecendo da indizível sensação de ver o membro renascer das cinzas em uma viçosa ereção que permitiu a ela abocanhar a espada do avô sugando-a com enorme ardor; toda aquela carícia oral provocadora fez Arnaldo voltar a si surpreso com a atitude da neta acariciando seus cabelos e ajeitando-se para que ela pudesse desfrutar ao máximo de sua oralidade sexual. Em dado momento, Arnaldo deixou de lado toda o receio anterior e tomou as rédeas da situação fazendo Vanessa ficar de quatro e pondo-se atrás dela separando suas nádegas para presentear-lhe com um despudorado beijo grego que elevou o clima do momento causando indescritíveis sensações na parceira.

“Já que é assim, que seja! Você quer ser minha, não é? Então vou te fazer toda minha para sempre!”, murmurou Arnaldo já pincelando a glande robusta no rego entre as nádegas e cutucando o selo anal com enorme determinação. Os primeiros golpes foram tensos provocando arrepios e pequenos espasmos no corpo de Vanessa que manteve-se firme pronta para o que estava por vir; desavisadamente, um cutucão mais vigoroso rompeu a resistência com a glande laceando o orifício corrugado obrigando que Vanessa relaxasse seus músculos o quanto pudesse. Arnaldo seguiu em frente tomando cuidado de não provocar mais incômodo que o necessário. Ao ver-se preenchida pelo macho a excitação de Vanessa superava todo o desconforto e mesmo a dor que ampliou um pouco mais quando Arnaldo deu início a eloquentes estocadas e que aos poucos deu lugar a um prazer inenarrável que fazia todo seu corpo tremelicar sem controle.

A cópula anal seguiu um curso ainda mais intensa que aquela que acontecera anteriormente e o casal usufruiu de uma onda de arrepios, espasmos, vibrações e pequenas tremedeiras involuntárias que os deixava imersos em um delicioso clima luxuriante e repleto de cumplicidade; vez por outra Arnaldo apertava as mamas da neta como também dava algumas palmadas em suas nádegas fazendo com que ela soltasse curtos gritinhos histéricos. E mais uma vez o gozo sobreveio só que desta vez ele se deu de forma sincronizada com ambos atingindo o ápice ao mesmo tempo. Arnaldo permaneceu firme esperando seu membro murchar escorrendo para fora do selinho rompido de sua neta. Tudo estava consumado e para Vanessa aquele momento era apenas o início de uma existência plena de prazer ao lado do homem que ela escolhera.

Algum tempo depois ela fugiu com o avô que vendeu sua casa para que pudessem começar uma nova vida a dois em um lugar onde ninguém os conhecia; Vanessa não deu notícias a ninguém, limitando-se a uma mensagem ao pai para tranquilizá-lo afirmando que encontrara a verdadeira felicidade ao lado do homem que desejava; e a relação deles frutificou e prosperou com Arnaldo cuidando de Vanessa com imenso desvelo, carinho e dedicação da mesma forma que ela retribuía concedendo-lhe todo o prazer e desfrutando de toda a retribuição que ele lhe destinava; Vanessa agora era uma mulher plena e feliz!

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