Uma certa ocasião um amigo pediu-me para acompanhar sua sogra que vinha do interior para fazer algumas consultas e exames já que ele estava impossibilitado diante de vários compromissos profissionais; é claro que não me esquivei de ajudá-lo até mesmo porque tínhamos uma amizade de longa data e em alguns momentos delicados trocávamos confidências; ele ficou grato e pelo whatsapp enviou uma foto de sua sogra cujo nome era Ernestina; pelo visual ela parecia ser uma pessoa com certo charme que transcendia os padrões etários e estéticos, muito embora eu preferisse constatar isso pessoalmente; munido das informações sobre a chegada de Ernestina me preparei para recebê-la e no dia seguinte lá estava eu no aeroporto com uma plaquinha feita à mão aguardando o desembarque do voo.
Não demorou muito para que eu a visse acenando para mim; pessoalmente Ernestina era uma mulher interessante; do alto de seus setenta anos ela exibia uma vitalidade incomum assim como uma beleza muito atraente; não nego que quando ela se aproximou e me deu dois beijinhos no rosto meu pau vibrou dentro da calça e eu me senti constrangido mesmo sabendo que ela não percebera tal reação. Do aeroporto fomos direto para sua primeira consulta em um centro clínico bem próximo dali. Aguardei por ela na recepção e mais ou menos quarenta minutos depois ela saiu mostrando-se satisfeita com a consulta.
-Puxa vida! A velhice é mesmo uma merda! – reclamou ela com tom desenxabido assim que entramos no carro balançando em uma das mãos vários papéis – Olha só o monte e exames que preciso fazer!
Não esquenta, Tina deve ser apenas rotina – respondeu em tom apaziguador – E como você fará para marcar todos eles?1
-Gostei do “Tina”, ficou jovial – comentou ela com tom alegre – Bom, acho que preciso da sua ajuda para isso. Pode ser?
Sugeri então que fossemos para minha casa e lá poderíamos fazer isso a partir do meu notebook; Tina aceitou e em poucos minutos chegamos em minha casa. Servi a ela um café com biscoitos e já de notebook aberto acessei o site do plano de saúde que ela me indicou; marcamos quase todos os exames para o dia seguinte e para nossa sorte todos no mesmo laboratório; apenas um ficou para outro dia. Resolvido isso conversamos um pouco e eu já quis saber de nosso roteiro para os próximos dias. “Acho que você vai se cansar de bancar meu motorista!”, comentou ela com tom brincalhão.
-Não acredito nisso, já que você é uma pessoa bacana e muito simpática! – respondi com tom amável – Ademais quem não quer ficar junto de uma mulher bonita e gostosa?
-Você tá me cantando, seu safadinho? – perguntou ela com tom maroto – Um homem como você vale muito a pena!
-E uma gostosa como você vale muito mais! – devolvi acentuando o tom provocativo da frase.
Tina não desconversou, mas preferiu me passar sua agenda de compromissos e nos três dias seguintes rodamos pela cidade para consultas e exames. “Nossa! Hoje foi bem cansativo, viu? Tô com a piriquita molhadinha!”, comentou ela ao entrarmos no carro quase no fim da tarde. De início achei por bem permanecer em silêncio quanto ao comentário, porém senti que valia a pena uma provocação.
-Molhadinha, é! Que coisa! – comentei com naturalidade – Se você quiser podemos ir para algum lugar onde você possa tomar um banho relaxante e revigorante.
-Isso por acaso é um convite? – retrucou ela com um tom mais maroto – E se for pra onde você vai me levar, seu taradinho?
-Não se preocupe, Tina, afinal já somos crescidinhos! – respondi com o mesmo tom – E acho que você tá precisando aliviar a piriquita!
-Então, vamos! Mas olha lá o que você está fazendo, hein? – comentou ela com tom sapeca – Quero ver se você apaga meu facho mesmo!
Em questão de minutos estávamos dentro de uma suíte de motel e Tina já veio me agarrando pedindo beijos; fiquei impressionado pois ela beijava muito bem e realmente parecia estar na secura há algum tempo. “Vem, tira logo a roupa e vamos tomar um banho!”, disse ela em tom esbaforido sem esconder sua excitação. Tina nua era um espetáculo a parte: baixinha e um pouco gordinha tinha um par de mamas de tamanho médio que impressionavam por sua firmeza; as coxas rijas não exibiam sinais de celulite assim como os braços e finalmente as nádegas eram dotadas de um proeminência inquietante. Com seu rostinho alvo de olhos pequenos, lábios finos e cabelos curtos encaracolados e tingidos ela me fitava com um ar de gulodice e eu fiquei ainda mais excitado!
Debaixo do chuveiro a mulher mostrou-se um furacão me apalpando em todos os lugares antes de segurar a rola dura com uma das mãos aplicando uma punheta lenta. “Hum, ele é bem grossinho, hein? É assim que eu gosto!”, comentou ela com tom safado antes de ajoelhar-se e me presentear com uma mamada bem babada enquanto usava a outra mão para apertar suas próprias mamas. Permiti que ela saciasse sua fome de pica na boca e logo depois fiz com que ficasse de pé dando-me as costas empinando o traseiro; me pus atrás dela e também de joelhos apertei as nádegas entreabrindo-as a fim de que eu pudesse linguar sua bucetinha depilada e o cuzinho abusado.
Tina não demorou a gozar algumas vezes deitando seu gozo em minha boca o que me estimulou a prosseguir sem receio; deixei a putinha amolecida de tanto gozar e então saímos do box para nos secarmos e irmos para a cama onde retomamos uma sequências de carícias e pegações. Em dado momento ela tomou a dianteira subindo sobre mim e orientando que eu segurasse o pau para que ela pudesse descer sobre ele; foi incrível a vitalidade de Tina quicando sobre o meu pau que ela fazia entrar e sair de sua buceta sempre com veemência aos gritos e gemidos chegando a inclinar-se oferecendo-me as mamas que eu tratei logo de tê-las em minha boca sugando e mordiscando os mamilos durinhos. Tina goza sem parar sempre gemendo e gritando chegando ao ponto de apoiar-se em meu peito aplicando um movimento contundente do tipo “bate-estacas”.
Eu não arrefeci concentrando minha energia em derrotar aquela velhinha tarada que na cama mostrava-se dona de uma impetuosidade jamais vista. Ficamos nessa foda fantástica até perdermos a noção de tempo e espaço, como se a nossa volta existisse apenas o desejo infindável de obter o máximo de prazer que nos fosse permitido. As gotas de suor escorriam por nossos corpos e os gemidos de Tina já haviam ganhando um tom mais ofegante sinalizando que estava prestes a capitular; entretanto, em dado momento, ela somou gingados aos movimentos de sobe e desce com pequenas paradinhas onde ela contraía os músculos vaginas como que mordesse meu membro.
A insistência nesse ataque voraz de buceta acabou comigo de tal forma que segurei-a pela cintura no exato momento em que meu gozo sobreveio com uma intensidade indescritível; senti os jatos de esperma sendo lançados e com eles boa parte da minha energia vital também se esvaía dolorosamente; no final, Tina deitou-se sobre mim deliciando-se com a minha derrota. “A vovozinha aqui ainda dá no couro, viu? E olha que eu aguentava mais um tempo!”, comentou ela com voz ofegante e tom exultante. Segurei seu rosto e sorri antes de beijá-la demoradamente. Anoitecia e ela se preocupou com as aparências pedindo que nos vestíssemos rapidamente para que fossemos embora. No caminho de volta ela fez questão de encostar sua cabeça no meu peito acariciando minha virilha.
-Olha, meu bem, acho que não vou embora amanhã! – comentou ela assim que estacionei o carro na frente do prédio onde meu amigo morava – Preciso pegar os resultados dos exames e levar para avaliação …, será que você aceita mais um dia ao lado dessa velhinha chata?
-Minha linda, por mim fico com você o tempo que você quiser! – respondi com tom enfático.
Nos despedimos já com o compromisso acertado para os próximos dois dias. Fui para casa ainda saboreando o desempenho daquela fêmea na cama; lembrei-me de muita mulher mais nova que não exibiu uma performance próxima do que Tina havia me proporcionado naquela tarde. Por outro lado eu ainda queria uma revanche pouco importando seu eu fosse derrotado ou não.
No dia seguinte peguei Tina logo pela manhã e fomos para casa enquanto eu lhe explicava que muitos dos exames que ela fizera podiam ser obtidos pela internet e outros que o próprio médico teria acesso por sua rede profissional; sentados na cozinha tomando um delicioso café juntos, eu baixei os exames imprimindo-os para ela ao mesmo tempo em que marcamos as consultas de retorno. Levei-a para almoçar e depois fomos para uma das consultas que atrasou-se por demais já que o médico tivera uma emergência hospitalar para atender. Tina saiu da consulta tão desacorçoada que percebi que não havia clima para uma próxima rodada de sexo ardente. Deixei-a em casa e fui embora torcendo para que o dia seguinte fosse melhor.
Pela manhã começamos bem e as duas consultas que ela tinha não atrasaram; levei-a para passear em um shopping sofisticado e lá mesmo aproveitamos para almoçar. “Então, bebê! Tá afim de encarar a vovozinha na cama mais uma vez?”, perguntou ela com tom safado enquanto tomávamos café. Eu sorri e acenei com a cabeça; saímos dali direto para um outro motel que eu conhecia na região. Mal entramos na suíte e Tina se pôs de joelhos abrindo minha calça com gestos sôfregos expondo meu pau rijo e tomando-o em sua boca para sua excepcional mamada; ela mamou muito e logo depois sugeriu que tirássemos a roupa. Corremos pelados para o banheiro para uma ducha com direito a mais mamada.
Retornando para o quarto atirei-a sobre a cama e abri suas pernas mergulhando meu rosto entre elas e linguando sua bucetinha com enorme avidez; Tina usufruiu de novos orgasmos que sacudiam seu corpo e desatinada pediu que eu a fodesse; fiquei por cima dela que incumbiu-se de conduzir a piroca para dentro de sua gruta quente e molhada; dei início a uma sequência de movimentos pélvicos rápidos e profundos caindo de boca nos mamilos intumescidos fazendo-a gritar sem parar. A safadinha gozou muito e eu não lhe dei trégua; ficamos nessa foda insana por um longo tempo e pude perceber que dessa vez Tina não exibia a mesma resistência anterior mostrando-se exaurida e resistindo o quanto lhe era possível.
Sem aviso, saquei a piroca e puxei um travesseiro pondo-o embaixo dela elevando sua posição. “Argh! Seu tarado! Vai comer meu cuzinho, vai? Uhhh!”, balbuciou ela enquanto eu dedava seu selinho. Não precisei responder porque a intenção parecia bem clara e ela não dava sinais de recusa; lambuzei minha rola com saliva e parti para o ataque; as primeiras estocadas não resultaram exitosas, mas minha insistência não tardou em dar frutos quando senti a chapeleta romper o anelzinho alargando-o com vigor. “Aiii! Ahhh! Seu puto! Tá me arrombando com essa pistola grossa!”, disse ela com voz embargada sem qualquer reação contrária ao meu assédio.
“Eita cuzinho apertado, hein vovozinha! Mas vou deixar ele bem arregaçado! Toma! Ahhh! Toma!”, eu dizia com a voz entrecortada enquanto socava rola no cu de Tina que usava uma de suas mãos para bater uma siririca com seu clítoris inchado pulsando como louco. “AIII! CARALHO! QUE PAU GOSTOSO! FODE! FODE A VOVOZINHA, FODE COM FORÇA!”, gritava ela estimulando-me a manter o ritmo das socadas propiciando várias gozadas na safada cujo corpo sacudia ao ritmo dos meus golpes. Levei minha energia ao seu máximo limite esforçando-me para não arrefecer antes do tempo e somente cedi quando Tina implorou para que eu gozasse dentro dela. Mantive o ritmo forte das socadas até que contrações musculares involuntárias seguidas de espasmos e arrepios puseram fim ao nosso delírio anal. Ejaculei fartamente no cu de Tina que gritava e gemia sem parar. No fim, saquei a rola e fiquei apreciando o filete de sêmen escorrendo de seu selo arregaçado provocando pequenos orgasmos que a fêmea desfrutava com enorme alegria.
Infelizmente pegamos no sono e quando acordamos a madrugada já dava sinais de levantar seu manto para dar lugar a mais um dia ensolarado; Tina pediu que eu a levasse na casa do genro e aproveitando-se de que ele não estava lá, arrumou suas coisas sugerindo que eu a levasse ao aeroporto. “Meu voo é um pouco mais tarde, mas é melhor assim …, senão vou ter que explicar o inexplicável!”, comentou ela com tom sapeca. Fiz companhia a ela logo depois de ela conseguir uma antecipação de embarque; de mãos dadas fomos até a área de embarque nacional onde nos despedimos com um longo beijo alheio ao que podiam pensar a respeito. Tina prometeu que voltaria, mas eu sentia que isso não aconteceria; alguns meses depois, meu amigo me contou que ela se enrabichou com um caminhoneiro e decidiram morar juntos. Fiquei feliz por ela e também por mim por ter desfrutado de uma mulher tão boa de cama.