Um garoto voyeur - Parte 4 - “A praia da perdição?” 3/4

Um conto erótico de srnobody
Categoria: Heterossexual
Contém 6630 palavras
Data: 22/01/2023 23:38:04
Última revisão: 22/01/2023 23:56:36

Um garoto voyeur - Parte 4 - “A praia da perdição?” 3/4

Um bom domingo a todos.

Se não leu os textos anteriores do garoto voyeur, estará perdendo o que esse texto tem a oferecer, pois há muitos detalhes e nuances que só quem está acompanhando a história irá compreender.

Eu dormir super mal naquela noite, por motivos já mencionados... Para completar sempre tive um sono muito leve e a partir dos acontecimentos não venho dormindo direito e acordo com qualquer barulho, aliada à minha “audição de tuberculoso” eu ouço muito bem.

Depois de ter dito isso, eu acordo depois de uma batida leve na porta, mas não me levanto, eu continuo deitado mais um pouco, há uma outra batida de porta mais forte, que faz com que o meu mestre acorde e se levante, ele acorda o Bruno, pois naquela manhã eles iriam lutar no campeonato, pois aquele dia seria o dia das lutas das categorias juvenis. Eles se levantam e vão lá pra baixo, tomar aquele café reforçado e se preparar e ouvir as ultimas instruções para a luta.

Se passa uns trinta minutos e decido me levantar, faço pouco barulho pois o Pedro ainda dormia. Ando pelo corredor e os dois quartos seguintes estavam com a porta entre aberta, resolvo dar uma olhadinha e vejo uma das camas vazias e meu pai possivelmente super bêbado em outra. Saio e viro o corredor e olho o outro quarto, vejo o Márcio, no mesmo estágio que meu pai. Deduzo então que o barulho daquelas duas portas seria da minha mãe e do Renan que haviam dormidos juntos e a outra seria da Larissa e do Rian, depois disso vem na minha memória todas aquelas cenas sórdidas vividas no dia anterior, paro um pouco respiro e decido não descer as escadas, me abaixo e voou lentamente observar e ouvir o que se passa na sala.

Vejo que os seis estavam em pé, pois naquela hora o Caio estava passando as últimas instruções para a hora da luta dos três garotos. O Bruno lutaria primeiro, sem seguida Renan e Rian, campeonato tinha poucos participantes, no máximo fariam 3 lutas, nas categorias e faixas definidas.

-(Caio)- Vocês três, escutem bem, quero muita raça, muito ódio no coração, vocês precisam ir lá e tomar o que é de vocês, não há tempo para ser bonzinho, vocês precisam ir lá e destroçar, eles são os inimigos!

Decido olhar para trás e vejo que o Rian não prestava a atenção muito no que o mestre dele passava, ele não tirava o olho da minha mãe, que estava com um lindo biquini, bem curto e cavado, com dois lacinhos na lateral, na parte de cima do biquini ela usava um Topzinho bem sex que destacava as marcas do biquini e do bronzeamento que eu havia contribuído após ter passado bronzeador no dia anterior.

Essa displicência do Rian é notada pelo Caio e ele logo solta as feras pra cima do Rian.

-(Caio)- Caralho Rian, presta a atenção nessa porra, o que houve que você não para de olhar para a Cicília hein?

-(Rian)- Nada mestre

-(Caio)- Não é possível, você está olhando muito para ela, está comendo-a só com os olhos desde o início, o que houve Cecília.

Ela não respondeu dizendo a palavra “nada”, ao mesmo tempo que lança um leve sorrisinho de safada.

Ele se aproxima da sua fêmea, encara ela, levanta a mão passando pelo seu pescoço até que chegue na nuca, puxa o cabelo e a cabeça dela um pouco para trás e pergunta novamente.

-(Caio)- O que houve, hein?

Ela responde novamente acenando com a cabeça de um lado pro outro de forma negativa, ao mesmo tempo que falava baixinho “nadinha” e depois segue com um sorrisinho de leve.

Até que do outro lado a Larissa resolve falar...

-(Larissa)- O que nós vimos foi ela dando a noite toda pro Renan

-(Cecília)- Larissa, sua safada, ainda bem que você falou nós, primeira pessoa do plural, por que eu vi você cavalgando na piroca do Rian.

As duas se olharam e começaram a rir...

-(Caio)- Humm... Ai foi, então por isso o Rian está tão desconcentrado, comeu a Larissa, agora está doido pra comer a Cecília, você quer comer ela é? Pena que ela já está comprometida a outra pessoa, obviamente só se ganhar é claro.

então a outra mão foi descendo pela barriga até chegar no biquini, ele então puxa a parte da frente levemente pro lado, ela totalmente submissa não fala nada, ele vai puxando até mostra aquela linda bucetinha outrora branquinha, mas agora estava um pouco vermelhinha devido à noite passada com o Renan. Todos até mesmo eu conseguia ver aquela linda bucetinha raspadinha, até que ele fala.

-(Caio)- hummm, vermelhinha

Ele então vira em direção do Renan.

-(Caio)- Você passou a noite a comendo foi seu safado. chega tá um pouco vermelhinha a bucetinha do meu nenênzinho.

Eles então começam a rir.

Ele então vira em direção do Bruno e fala

-(Caio)- ela será toda sua se ganhar e levar ouro.

Ao mesmo tempo que apontava para a buceta da minha mãe.

Ver aquela cena, minha mãe dada como uma mera mercadoria, um prêmio ao vencedor, no caso o Bruno, pra mim era um misto de sentimentos que naquela hora eu não podia compreender.

Então ele puxa novamente e ajeita o biquini com todo o carinho do mundo tampando aquela linda e delicada bucetinha como se fosse sua. Ele fala algo em seu ouvido na qual eu não consigo ver (expressão labial) e nem ouvir. Ela então sorri pra ele acenando com a cabeça de forma negativa, com a cara mais safada do mundo, na qual eu consigo notar uma expressão labial dela.

“eu não vou dar o meu cuzinho para você depois de você lutar domingo”

Aquelas palavras saíram com tanta evidência e de forma pausada, que mesmo quem não entendesse leitura labial conseguiria entender facilmente.

Ele então foi em direção a Larissa e fez a mesma coisa que fez com minha mãe, entrelaçando uma de suas mãos em seu cabelo e puxando um pouco para trás, mas diferente da minha mão ele desfez o lacinho liberando aquela bucetinha com uma pequena lista de pelinho em formato de exclamação “!”, olhou para o Renan e o Rian e falou.

-(Caio) Se vocês medalharem, vocês além da buceta comerão essa bunda

Em seguida ele dá um “tapão” na bunda da safada, que acena positivamente com a cabeça ao mesmo tempo que dá um sorrisinho e fala

-(Larissa)- Os dois no meu cuzinho, se ganharem!!!

Com um incentivo daquele, nem o melhor dos discursos motivacionais poderia ganhar. Ele estava oferecendo duas mulheres, duas mulheres feitas, casadas, mães de família, super gostosas, colocadas a prêmio, como se fossem duas putinhas, ou eram putinhas mesmo?

Sei que é um pouco difícil falar da minha mãe desse jeito, mas era o que era, eu estava vendo com meus próprios olhos, então era difícil lutar conta os fatos, as evidências, eu tinha uma mãe que era antes ou foi induzida aqueles comportamentos pueris.

Todos sorriram depois daquele “momento motivação” ...

Após aquilo eles começam a arrumar as coisas para irem pro campeonato, o campeonato ficava ali perto, dava para ir a pé.

Eles foram primeiro e eu fui bem depois, para que eles não me vissem.

Chegando lá, a estrutura era de uma pequena areninha, montada na área da praia, com quatro tatames ao todo e um paredinha de uns 30 cm para se proteger da areia. Em volta ficava o público, composto por algumas pessoas da região e atletas que vieram para o campeonato tanto nas lutas de hoje de juvenis como a luta de amanhã de adultos. Próximo de cada tatame ficava os juízes e os assistentes em uma mesinha e com os placares, o corner (No caso o meu mestre), ficava próximo.

Assim que eu chego, vejo o meu mestre próximo do tatame e o bruno lutando. O publico em geral estava bem à vontade, como estávamos na praia, todos estavam ou de sunga, calção ou no caso das mulheres biquinis.

Procuro minha mãe dentre aquelas pessoas. Como todos estavam bem próximos, eu não acho de primeira, pois todos estavam querendo ver as lutas.

Mas não desisto, passando com dificuldade entre as pessoas logo me deparo de surpresa com dois casais, eu olhei melhor e sabia que não eram casais, mas todos que viam aquela cena pensavam ser casais, pois ali estava dois garotos novinhos e magrinhos, abraçando aquelas mulheres mais velhas e gostosas. Aquela imagem era aterrorizante pra mim, eu não sabia o que fazer, só olhei e fiquei observando, minha mãe ali de biquini, aquele lindo biquini fio dental bem pequeno e cavado na frente e atrás estava praticamente nua pois aquela raba branquinha e macia, engolia quase que todo o biquini atrás, ficando só aquela partezinha da lombar visível que se direcionava para as laterais onde ficava os lacinhos. Atrás dela abraçando-a e encostando seu corpo ao dela estava o Renan, seu abraço que ia pela cintura e trazia o corpo dela junto ao seu deixando seu corpo coladinho no dela, mais precisamente encoxando e colocando o seu quadril que estava só de sunga junto daquela maravilhosa bunda, ela nada fazia, ficava ali os dois de casalzinho olhando para as lutas. Ao lado dela estava a Larissa e o Rian fazendo a mesma coisa, mas era evidente que o Rian não parava de olhar pro lado, ele estava completamente fissurado na minha mãe, naquela, bunda, naqueles seios e na quela linda buceta vista mais cedo, não dava pra ver mais era evidente que os dois estavam de pau duro.

Eles ali de casalzinho, com aquelas lindas mulheres casadas, enquanto seus maridos estavam de ressaca em casa...

As vezes o Rian chamava o Renan ao lado, eu conseguia ouvir ele dizendo se o irmão não queria trocar, era evidente que o Rian, o mais atrevido dos três, estava querendo tirar uma casquinha da minha mãe, desde de manhã era notada a displicência dele, ele não queria saber da luta, ele só queria devorar aquela mulher ao lado.

Depois de muitas investidas, o Renan já de saco cheio pois queria ver as lutas tenta desvencilhar da minha mãe, ela segura os braços dele impedindo, ela não queria deixar de ser abraçada, por aquele garoto que havia comido ela a noite toda, ela já confiava e estava submissa aquele macho.

O Rian mostra insatisfação, ele queria estar ali no lugar do irmão.

As lutas seguiam, a torcida era grande, as vezes minha mãe e a Larissa pulavam pois estavam muito empolgadas com as lutas, esse movimento faziam as bundas roçarem ainda mais naquelas pirocas encobertas por uma sunga.

O Bruno foi ganhando as lutas e estava próximo do fim, os próximos a lutarem eram o Renan e depois o Rian.

Como estava próximo da luta dos dois, o Renan mais focado, se abaixa e pega sua mochila ao lado afim de já se preparar e vestir o kimono, rapidamente ela pega a calça e vesti rapidamente afim de disfarçar e impedir a clara visão de uma ereção que já se instaurava.

Assim que ele sai, o Rian logo vê a oportunidade e vai para trás da minha mãe, segurando-a pela cintura e pressionando a bunda dela contra sua sunga, ele já estava descontrolado e era evidente que ele a encoxava, aquilo era visível estava ao redor de todos, mas a maioria prestava mais atenção na luta, principalmente por ser a final de umas das categorias e consequentemente não viam aquela pouca vergonha. Minha mãe logo coloca sua mão para trás, no quadril do Rian, tentando afasta-lo, o empurrando para trás, mas não consegue pois o ímpeto daquele tarado era descomunal, ele estava quase comendo ela ali no meio de todos e penso que se ele abaixasse um pouco a sunga e colocasse aquele biquini de lado ele conseguiria, sem que ninguém percebesse. Ela olhava para trás, pedia para ele parar, tentava dissuadi-lo, e lembrava de sua luta mais adiante, mas ele não ouvia, ele pressionava e trazia o corpo dela junto ao seu, como um animal, a bunda dela ali sendo encoxada por aquele moleque tarado, aquela cena daquela mulher com as duas mãos para trás empurrando o quadril dele e ele não se importando e puxando ela como um tarado, era uma cena difícil e tive que me segurar, pois fiquei com muita raiva, pois ele estava tentando pega-la a força, até que o Caio grita o nome dele, ele volta pra realidade, pega a bolsa ao lado rapidamente e veste a calça em um piscar de olhos para disfarçar a ereção evidente.

Minha mãe olha pra Larissa e fala...

-(Mãe)- Aquele moleque está muito tarado

-(Larissa)- Verdade, Ele está doido para ti comer, ontem mesmo, depois de me comer, ele foi até ao seu quarto, eu fui junto, mas a porta estava fechada e você já estava dando para o Renan.

-(Mãe)- Mas eu não gostei, mesmo que ele ganhe eu não darei a buceta para aquele moleque atrevido, ele ficará na vontade.

O bruno nesse meio tempo havia feito três lutas, três finalizações, três armlock, aquele moleque parecia ser o mais focado dos alunos do Caio, parecia ser o pupilo dele e cumpriu com as expectativas, como era um campeonato pequeno ele fez três lutas e venceu facilmente o campeonato, ouro e na arquibancada estava seu prêmio.

O Rian e o Renan foram para a área de luta e o Bruno foi até aquelas lindas mulheres, super empolgadas com aquele ouro que ele trazia. Ele meio tímido, só sorria e se falava, fala baixo. Ele na verdade só sabia falar a linguagem da luta e do tatame, dentro das quatro linhas ele se transformava, era um leão, fora das 4 linhas ele era um garoto super tímido, acanhado e virgem, mas essa última característica prometia ser por pouco tempo.

-(Cecília)- olha só que linda medalha, deixa eu ver

Então ela puxou um pouco a medalha até sua vista, enquanto isso aquele garoto estava hipnotizado e fixava seus olhos naqueles lindos seios, ela pouco depois percebeu.

-(Cecília)- humm, não tira olhos dos meus seios né seu safado...

-(Larissa)- Ai amiga ela ganhou, foi ouro, agora ele quer o prêmio dele rsrs

As duas riram, e o garoto ficou mais acanhado ainda.

Então ela olhou para ele e falou.

-(Larissa)- hoje eu serei toda sua, só sua é de mais ninguém, eu espero que você aproveite bem pois poderá ser a última vez... então ela deu um leve sorriso de safada. Ele sorriu, ele ganhou por meio das lutas uma linda e gostosa mulher, pois sabia que no campo da conversa seria difícil o quase impossível por conta da timidez.

Então ela o chama para que ele ficasse atrás dela, mas antes sinaliza para que ele tirasse a calça.

-(Cecília)- tira a Calça do kimono antes, fica só de sunga, eu quero sentir o que irei enfrentar pela frente rsrs

Então o garoto rapidamente tira a calça, quase que atrapalhadamente, pois sabia que aquela oportunidade era única, ele nunca havia feito aquilo, nunca havia encoxado uma mulher, aquilo era novo ele estava querendo muito aquilo, principalmente por ser aquela linda e gostosa mulher, que a comia com os olhos desde sua chegada.

Ele logo fica atras dela, mas estava um pouco distante, meio tímido e respeitador, mas ela logo intervê e pega seus dois braços e puxa até que ele a abrace pela cintura, o chamando mais para perto, até que seus corpos ficassem coladinhos.

Ela percebendo a timidez do garoto, decide provoca-lo, enquanto decorria as lutas, ela fazia leve movimentos com o bumbum, as vezes pulando ou até mesmo intencionalmente rebolando devagar de um lado para o outro, dando aquela leve reboladinha, o garoto estático, nada fazia, só ficava ali parado enquanto aquela safada o atiçava.

Até que depois de uns momentos ela olha pro lado chamando a Larissa.

-(Cecília)- Mulher, eu estou abismada com o instrumento do garoto, nunca havia sentido algo tão grande e grosso roçando no meu bumbum. Vem aqui e troca comigo pra sentir isso.

Ela então vai pro lado e a Larissa fica na frente do garoto, ela o puxa bem contra o seu corpo, e dá umas boas reboladas naquele garoto, as vezes pra cima, as vezes pro lado.

Aquilo era de uma safadeza tamanha, pois enquanto todos ali estavam atentos e prestando atenção nas lutas, aquelas duas só queria saber de rebolar e tentar sentir a piroca daquele garoto, como duas fêmeas famintas e abismadas com o dote daquele macho.

Depois de um tempo e minha mãe e interveem.

-(Cecília)- Está bom Larissa, se aproveitou demais

-(Larissa)- Só mais um pouquinho amiga

-(Cecília)- Está bom, já sentiu demais, esse garoto é meu

Então a Larissa saí e volta a minha mãe para a posição inicial.

Enquanto isso aquele garoto, parado, estático, enquanto aquelas duas mulheres brigavam pra sentir um pouco mais daquele instrumento.

-(Cecília)- então o que achou Larissa?

-(Larissa)- amiga, eu já experimentei muitos paus, até de negões, mas nunca desse tamanho e dessa largura, deve ter uns 23 ou 24 cm fácil, esse garoto é super dotado.

Então minha mãe vira pra trás e olha para ele e pergunta se ele era super dotado, ele fala bem timidamente que não sabia nada sobre aquele assunto. Então ela pergunta se ele era virgem mesmo, então ele acena com a cabeça positivamente.

-(Larissa)- É Cecília, antes eu estava com pena do garoto, agora eu tenho pena é de você, pois o que você vai enfrentar não é mole não, literalmente é muito dura rsrs

Então aquelas duas safadas riem.

As lutas vão passando e logo o Rian perde, o Caio fica com muita raiva dele, pois nem medalhar ele conseguiu, pois perdeu na primeira luta, após a luta era evidente o cagaço que o Caio deu nele.

Após a luta ele tira o kimono e vai pra torcida, ele que estava com raiva fica ainda mais quando vê o bruno por trás da minha mãe, então ele se contenta sem muita empolgação em ficar atrás da Larissa e ela o aceita.

O Renan era a esperança do segundo ouro, havia ganhado duas lutas e estava na final, mas o nível do outro adversário era bem mais elevado, tanto que ele perde de maneira fácil e mesmo assim o Caio não briga com ele, pois ele viu o nível.

Ainda faltava algumas lutas de outras categorias, mas como havia acabado as lutas daqueles garotos, decido ir embora, pois sabia que eles estavam próximos de voltar.

Pouco tempo depois chego na nossa casa, toco a campainha, pois envolta da casa tinha era murado, quem me recebe é o Pedro, que logo me mostra algumas ferramentas, uma pá, entre outras, próximo do muro a esquerda, estava brincando de fazer horta, confesso que algumas vezes eu pensava que o Pedro era imaturo e as vezes muito crianção, já estávamos no 8 ano do colegial, mas ele ainda parecia meio infantil em alguns momentos ou poderia ser que eu era mais maduro. Fiquei com a segunda hipótese. Vejo meu pai e o Márcio a beira da piscina, conversando e tomando cerveja como sempre.

Chamo o Pedro para ir até a praia, em direção ao campeonato, afim de dar um álibi ou até mesmo ir com outra pessoa, pois eu queria ver o que aquela trupe fazia. Quando andávamos lá de longe eu o vi, minha mãe de mãos dadas com o bruno, e a Larissa de mãos dadas com o Renan. A Larissa deve ter preterido o Rian e ficado com o Renan, pois esse havia medalhada e ficado com uma prata. Assim que eles percebem eu e o Pedro, logo se desgrudam e soltam as mãos.

Logo que se aproximamos, eles falam com a gente, eu e o Pedro parabenizamos os ganhadores. A cara do Rian era de poucos amigos, pois além de não ganhar nada, foi preterido, deixado de lado por aquelas mulheres. Então o Caio meio que fala em códigos com a Larissa e a Cecilia.

-(Caio)-Olha precisamos deixar livre a casa durante a tarde, pois precisamos presentar e dar o prêmio aos vencedores.

-(Larissa)-Vou falar com o Márcio para resolve um dos agora precisa ser resolvido o outro.

-(Caio)-Os garotos estão há semanas me pedindo um belo de um sanduiche, mas como eles estavam de dieta para o campeonato eles não comeram, essa é a hora, podemos ir nesse shoppingzinho que fica no centro aqui perto, dá pra ir a pé, lá lanchamos e deixamos os garotos, jogando vídeo games, e no fliperama, mais tarde buscamos eles.

Ele vira pra o Pedro e pergunta se ele queria isso.

Ele acenou com a cabeça positivamente. Pedro era doido por fliperama e esses jogos de shopping, adorou a ideia e não parava mais de falar nisso.

o Caio olhou pra mim e eu fiz cara de bobo e acenei positivamente.

O que mais odeio em pessoas arrogantes, é que elas se acham mais inteligentes que as demais, consequentemente achando as outras mentes burras.

Aquela encenação e troca de códigos me deixou muito puto, com raiva e ódio. Eles estavam querendo se livrar de mim, do Pedro, do Fábio, para deixarem a casa livre. Não falo do Márcio, pois eu tenho a certeza que ele faz parte disso tudo, nesses dois dias o que mais tem feito é puxar conversa e embriagar o meu pai, agora talvez a Larissa deva ter falado com ele para que ele convença o meu pai e saia com ele, atrás de sei lá o que, talvez comprar mais bebidas ou até mesmo beber em outro lugar, um barzinho, meu pai que não estava muito bem das bolas e precisava desabafar adorava a companhia e não situava e enxergava as entrelinhas daquilo tudo, enquanto que eu o Pedro ficaríamos no shopping e o harém ficaria livre para que aqueles dois garotos devorassem aquelas mulheres, para que eles saboreassem seu prêmio, para que eles desfrutassem dos louros da conquista.

Todos concordaram com essas ideias, menos eu que era o único que sabia e era contra tudo aquilo.

Se dirigimos até o shopping, era pertinho, dava pra ir a pé. A cidade era pequena, mas organizada, tinha seus comércios, além claro de explorar bastante os turistas que vinham por conta da praia.

A troca de olhares entre minha mãe e o bruno era evidente. Havia ali uma tensão sexual enorme entre a minha mãe e o Bruno e da Larissa e o Renan. Eles trocavam olhares ardentes, talvez estavam imaginando até cenas eróticas. Enquanto o Rian preterido, deixado de lado, estava com uma cara de poucos amigos, ele sabia que ia rolar algo entre minha mãe é o bruno, mas ele que queria estar no lugar do bruno, desde do início comendo minha mãe com os olhos, ele estava ali perdendo sua caça.

Minha mãe e a Larissa colocaram uma canga(uma saia de crochê, utilizada em praias por cima do biquini), mas mesmo assim os olhos daqueles turistas ali em volta conforme passeávamos pelo shopping era evidente, elas chamavam a atenção por onde passavam com aquele lindo corpo e agora bronzeado.

Quando estávamos comendo na mesa eu ouvia piadinhas do Caio, falando pra minha mãe e a Larissa se alimentarem bem, pois mais tarde iriam gastar bastante energia. Todos sorriam. Menos eu e o Pedro que não entendida do que se tratava.

Via uma intensa movimentação de braços por de baixo da mesa, e ouço um silencio “aqui não” da Larissa em direção ao Renan. Ele já queria bulinar, passar a mão naquela mulher ali mesmo naquele shopping.

Fomos até a cessão de jogos e eles nos deixam com bastante fichas e com um cartão recheado de credito, para que nos brincássemos a tarde toda. Caio veio até nos e falou para brincarmos bastante, a tarde toda, para aproveitarmos e que só poderíamos voltar para casa a noite e que não poderíamos voltar antes em hipótese alguma, até daria um grau na faixa, uma espécie de sub promoção, na qual não iriamos para outra faixa, mas subiríamos de nível na faixa de Jiu-Jitsu que estávamos. Pedro extremamente empolgado assentiu com a cabeça, eu nada fiz, só concordei sem muita empolgação, pois o fingimento que eu estava fazendo era grande.

Eu precisava sair dali. Eu precisava ver o que seria feito naquela casa, mas não poderia entrar, então eu teria que ser bem furtivo, ficar ao máximo escondido, ao mesmo tempo teria que conseguir ver o que eles faziam naquela casa.

Mas primeiro, teria que convencer o Pedro, convencer ele de me dar álibi, falar que eu fiquei ali com ele até a noite, pois ninguém podia saber que eu estava por ai. Então depois de uma longa conversa e perdas materiais severas, concordo em dar meu vídeo game pra ele, em troca ele só chegaria em casa lá pelas 21:00. Eu teria a tarde e um pouco da noite para acompanhar tudo.

Então saio daquele shopping muito rápido, enquanto eu ando, decido escalar o muro esquerdo na lateral e ficar atrás de algumas arvores.

Plano definido, mas era de conhecimento meu que eu nada poderia fazer naquela situação, imagens não teria o porquê, pois eu já tinha o vídeo da Larissa, do zelador e do Márcio, ali não teria como fazer nada contra o Caio e em hipótese alguma, nem hoje nem nunca, por mais sórdidas atrocidades imorais que minha mãe tenha feito, eu entendo que ela só foi induzida pelo meio, os acontecimentos e uma predisposição dela talvez tenha levado a esse estágio de ações descontroladas e inimagináveis, comparado há tempos atrás.

Chegando logo ouço um som de funk, mal sinal, mal sinal...

Subo na arvore e fico na lateral quase que nos fundos, eles estavam de costas pra mim pois a piscina e as demais coisas ficavam na frente. Eu não conseguia ouvir nada do que eles falavam, só conseguia ver o que faziam e talvez deduzir o que eles estavam falando.

Logo vejo minha mãe e a Larissa, elas estavam nuas para o meu espanto, mas só elas, pois os homens, no caso o Caio, Renan, Rian e bruno estavam de sunga, tanto o Bruno e o Renan carregavam em seu peito as medalhas conquistadas no campeonato. Nas movimentações pelo que deu pra entender, a Larissa estava tentando ensinar funk pra minha mãe, como rebolar e etc.... pois não entendo bem os passos. A Larissa tinha bastante jeito para a dança, se evidenciou na cavalgada que ela deu no Rian na noite anterior, mas a minha mãe logo pega o jeito e as duas ali peladas dançando um funk bem sensual e provocantes, não pareciam se importar mesmo estando peladas, jogavam a Raba para trás com as duas mãos no joelho e dançavam bem sensual. Olho para os lados não vejo o meu pai e nem o Márcio, aquele cara devia ter levado o meu pai pra algum canto ele era um cumplice daquilo tudo e meu ódio só subia contra ele. O Caio estava em uma espreguiçadeira, bebia uma água de coco e tinha fones em seu ouvido e não parecia dar bola para aquelas duas mulheres ali dançando um funk estando peladas, talvez estivesse concentrado para a sua luta de amanhã. Mas era evidente como aqueles moleques secavam aquelas mulheres, eles não se importavam e nem colocam uma almofada para esconder a ereção. As duas ali, as vezes olhavam para trás com umas carinhas de safadas e atiçavam aqueles garotos.

O Rian não tirava o olho da minha mãe, era evidente o que ele queria, ele estava se segurando ao máximo. O Renan não se aguenta e logo fica atrás da Larissa, no ritmo do funk a safada vai roçando na sunga daquele garoto, lentamente ela vai roçando pra cima e pra baixo, aquele garoto já estava ficando louco.

O Rian também parte pra cima, mas no caso da minha mãe que ele já estava querendo comer a tempo. Mas ela não faz como a Larissa e logo para de dançar e fica em pé, mas o Rian faz a mesma coisa que ele fez na praia, pega na cintura dela e pressiona contra a sua, ela tenta impedir empurrando a cintura dele para trás mas não surti o efeito esperado. Ele deixa de segurar sua cintura e passa a abraça-la, prendendo mais ela ao seu corpo. Então com uma das mãos ele vai tirando a sunga. Logo pensei, aquele garoto ia comer a minha mãe a força. Como eles estavam um pouco atras da Larissa e do Renan que estavam em mundo particular de tesão e sensualidades, aliada a musica alta ela nada pode fazer. Então eu pulo o muro, estava indo em direção a minha mãe, não ia deixar aquela cara comer ela a força, nem que eu apanhasse eu tentaria algo. Pois uma coisa é minha mãe consentir, gostar, fazer com suas próprias escolhas, outra coisa é aquele cara tentar estuprar minha mãe ali.

Eu já estava correndo em direção a piscina, como estava na lateral precisaria passar por esse corredor até chegar lá na frente, mas logo paro der repente, quando minha mãe vira pro bruno e fala algo. No mesmo instante aquele garoto entra em modo luta e parti pra cima do Rian antes que ela a estupre-a, antes que ele consuma ali seu prêmio na qual foi lhe prometido. Então os dois se enrolam no gramado e começa uma luta intensa. Vejo minha mãe olhando para os lados e tanto o Caio como a Larissa e o Renan, não percebiam o que ocorria ali naquele momento.

Para a minha surpresa minha mãe decide não fazer nada, apenas observava a briga.

Por que minha mãe via aquela briga de dois garotos e não fazia nada?

Talvez fosse uma sensação única de ver dois garotos lutando ali para tela, aquilo que estava acontecendo ali faz parte do mais primitivo do ser humano, o ser animal, que naquela momentos se esquecia da sua racionalidade e lutava como dois machos batalhando por uma fêmea, aqui remetia a toda história, desde a história clássica a antiguidade se repetiam histórias de batalhas épicas ou combate pelo prêmio da mão de uma donzela.

Aquela batalha durou pouco, pois depois de se embolarem pelo gramado, mesmo estando por baixo o Bruno conseguiu encaixar um triangulo (golpe do jiu-jitsu) , o Rian movido pela frustração e raiva não teve controle da respiração e da técnica e foi pouco a pouco se esvaindo até apagar.

Minha mãe vira e vai em direção do Caio com um sorrisinho no rosto, o macho para quem ela queria dar acabará de vencer a luta. Ela então informa do ocorrido e da importunação do Rian. O Caio vai correndo até o Rian, levanta seus dois pé até que ele acorda.

Já de saco cheio daquele garoto, o que estava programado só para domingo a tarde eles três irem embora, a saída do Rian é antecipada, então o Caio, manda ele fazer e arrumar suas coisas, pois ele iria deixar ele na estação da cidade e ele iria embora naquele momento.

O Rian, cabisbaixo entra na casa afim de fazer suas coisas.

Ao mesmo tempo o Caio pega a minha mãe em seu colo com muito carinho, ela estava completamente nua e o caio a pegava em seu colo como se fossem recém casados e ele levasse a noiva até a cama, mas nesse caso ele vai em direção ao Bruno e fala bem alto.

-(Caio)-Aqui está seu prêmio, desfrute bem, ela é toda sua e faça o que quiser com ela até amanhã.

O bruno estende o braço e pega minha mãe no colo. A safada estava alegre e satisfeita com aquilo tudo, pois nunca tinha sentido esse misto de sentimentos, desde a luta por sua casa, ser entregue assim de um macho para outro macho, como um ser sem escolhas, ali ela estava totalmente submissa e ela aceitava aquela condição sem reclamar, pelo contrário estava satisfeita.

O Renan também pega a Larissa no colo também e entram na casa.

Eu como havia pulado do muro estava no cantinho do corredor, quase ali na frente, mas eu estava escondido, com isso não pude acompanhar as duas entrarem com seus respectivos machos. Eu tive que esperar até o Rian sair com sua bolsa e o Caio o levar até a estação de ônibus.

Se passam alguns minutos e o Rian aparece ali na frente meio cabisbaixo com sua bolsa e o Caio o acompanha até o centro da cidade afim de colocá-lo no ônibus de volta a sua casa.

Assim que eles saem, entro sorrateiramente na sala, pois não sabia onde eles estavam, eles podiam estar fazendo sexo em qualquer canto da casa e aqueles garotos iam aproveitar muito aquelas mulheres super gostosas.

Embaixo os procuro e não acho, então subo as escadas, vejo pela fechadura e ali estava a Larissa e o Renan transando. Ela na sua posição que mais gostosa, cavalgando com um rebolado espetacular na piroca daquele garoto, ela gemia ao mesmo tempo que eu ouvia um estalos de beijos, ele pegava o cabelo dela por trás e trazia em sua direção e ali se beijavam. Diferentemente do Rian, o Renan não parecia afoito, aproveitava o momento e colocava sua pegada, inclusive lança um “Tapão” na bunda daquela safada que dá um gritinho e geme, fica vermelhinho na sua bunda, mas mesmo assim ela havia adorado, tanto que pede outro, que é prontamente obedecido. Vendo aquela cena quase que me esqueço de ver minha mãe que estava possivelmente no quarto ao lado.

Ando mais um pouco e paro em frente ao quarto da minha mãe e do meu pai, espero um pouco e respiro, enquanto que crio coragem, mas nesse meio tempo ouço uns gemidos, ouço também um “nossa é muito grande”, aquela era a voz da minha mãe, então a curiosidade me move, então me abaixo e olho pela fechadura e o que vejo era algo de se espantar. Vejo o bruno deitado com a cabeça virada pra porta onde eu estava, seus braços estavam posicionado próximo a sua cabeça, na verdade sua cabeça estava entre seus braços que estavam bem esticados, o que denotava sinal de relaxamento. Em cima dele estava minha mãe com seus dois braços posicionados como apoio no tórax do Bruno, enquanto que tentava com muito esforço engolir com sua buceta aquele pênis dotado, confesso que quando vi não acreditei que existiam pênis daquele tamanho, ele era descomunal, era grosso e grande, talvez tivessem 24 cm mencionados pela Larissa, minha mãe tentava engolir com sua buceta aquela piroca gigantesca, mas não conseguia, ele posicionava a cabeça daquela piroca na entradinha da sua buceta e ia descendo, mas não conseguia chegar na metade daquele pau, pois logo suspirava, falava, mostrava cara de dor com aquele pinto gigantesco, mas acho que era um misto de prazer e dor em estar sentido aquele mastro gigantesco, tanto que ele não desistia e ficava subindo e descendo até a metade da piroca daquele garoto, talvez para que sua buceta dilatasse e ela conseguisse absorver todo aquele pinto. Ela subia e descia, colocava a mão em sua cabeça, gemia, fazia cara de dor e ia melando o pinto daquele garoto com sua gosminha branca de prazer e tesão, o garoto ali sem experiência nenhuma, estava perdendo sua virgindade e não sabia o que fazer, só ficava ali estático e relaxado.

Ela estava sofrendo na piroca do moleque ao mesmo tempo que estava adorando em ser preenchida totalmente por aquela pica.

Eu não conseguia mais ver aquilo e vou pra o quarto ao lado, coloco um colchonete próximo a parede daquele quarto e ouço todos os gemidos, todas as frases ditas por aquela mulher madura, casada e mãe, ali sofrendo na piroca daquele garoto. Os gemidos eram altos, pois ali só estavam “eles” (eu estava também, mas eles não sabiam), e estavam bem à vontade. Minha mãe não cansava de falar como aquela piroca era grande, ela gemia, gritava de dor.

Até que depois de um tempo ouço umas batidas de porta no quarto da minha mãe.

-(Larissa)-Amiga vou entrar

-(Larissa)-Nossa, amiga meu deus, a piroca desse moleque é muito grande

-(Cecília)-Estou sofrendo um pouco na piroca desse garoto, é muito grande e grossa.

-(Larissa)- Mas olha amiga, você quase conseguiu, você passou um pouco da metade rsrsr

Elas riem...

-(Larissa)- Mas amiga, o márcio ligou, ele disse que não dava mais pra segurar o fáio, eles dois estão melados de goró, eles chegam dentro de uns 10 minutos.

-(Cecília)- Eu adorei, viu, moleque pirocudo.

-(Larissa)- você vai pra onde? ele não gozou e nem comeu você direito e a primeira vez dele, precisa ser inesquecível, ainda temos 10 minutos, fica de quatro, agora!!!

-(Larissa)- Aqui a bocetinha vermelhinha da Cecília, você vai guiar seu pinto até essa entradinha dela.

Parece que pelo que eu ouvi, a Larissa estava guiando e ensinando o moleque a fuder minha mãe.

-(Larissa)- isso já entrou a cabecinha, agora pega na cintura dela bem firme, isso, deixa eu dar um “Tapão” nessa bunda por você

-(Cecília)-Ai Larissa, você não sua safada, é ele.

-(Larissa)-então bruno da um “Tapão” no outro lado do bumbum dessa safada

-(Cecília)- Ai bruno, seu safado pirocudo

-(Larissa)- agora vai metendo, isso com intensidade, sem parar, agora mete tudo lá dentro

-(Cecília)-aiiiii, sai Larissa ta bom, essa pegou la no fundo, senti essa estocada no meu útero.

-(Larissa)-Você precisa mostrar quem é o macho, não deixa ela escapar, segura na cintura e meti sem pena, sem parar, lá dentro, mete tudo, não para, com velocidade isso

-(Cecília)-aiiiii, minha buceta, aiii, tá ardendo, aiiiii

Eu só escutava uns plock plock intenso, moleque estava metendo com intensidade, dava pra ouvir o barulho das estocadas naquela buceta molhada, o garoto devia tá metendo sem pena

-(Cecília)-aiiiii, meu útero

-(Cecília)-aiiiii, está indo muito fundo, seu moleque, safado, pirocudo, está me rasgando toda

-(Cecília)-aiiiii, aiii, porra, filha da puta

Eu confesso que era a primeira vez que ouvia minha mãe falar palavrão por vontade própria.

-(Cecília)-aiiiii, vou gozar, não para

-(Larissa)-Olha o quanto essa safada gozou, melou todo o seu pai, vai não para, mete nela, goza dentro dela, aproveita esse bundão, aproveita que ela está molinha

-(Larissa)- Isso, goza tudo dentro dela

-(Larissa)- nossa fizeram um sexo tão selvagem que estão mortos, deitados um por cima do outro.

-(Cecília)- Aí mulher, estou toda larga

-(Cecília)-sinto minha boceta cheia de porra

-(Cecília)-Estou sentindo a piroca dele amolecer dentro de mim

-(Larissa)- vê se se levanta Bruno e Cecília, Sai de cima dela bruno, tira essa piroca mole de dentro dela que o marido dela está chegando.

-(Larissa)-Ela mole ainda é maior do que dos nossos maridos

Elas então deram gargalhadas...

Essa parte na praia está ficando maior que eu imaginava, o desenrolar dela e tenso, mais creio eu que já foi 75% e o próximo conto encerra a parte da praia.

Eu leio todos os comentários, busco melhorar e espero que vocês esperem o fim dessa parte da história na praia no caso o próximo conto afim de dar conclusões precipitadas sobre o final que promete muitas reviravoltas, pois o texto e as ideias já estão escritos, só me falta tempo em organizar, redigir e escrever tudo.

Peço também que deem estrelas, pois ajuda na valorização do tempo utilizado na escrita desses contos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 65 estrelas.
Incentive srnobody a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Rapaz é muita mentira viu, esse muleque em instantes vira o homem invisível, em outro instante o pai é um alcoólatra doente e namorador viu, a amiga é mais puta de que uma prostituta, enfim muito fake NEWS.

0 0
Foto de perfil de [sallero]

Excelente pura tesão, com ctza só vai ficar melhor 03 estrelas

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Álvaro G

Bom voyeur vc, corninho por tabela. Uma mãe gostosa e bem putinha, tudo que um moleque precisa. Parabéns

0 1
Foto de perfil genérica

Bem que a Larissa poderia tirar a virgindade do protagonista!!

0 1
Foto de perfil de Viktor Gabriel

Espero que o protagonista saia ganhando alguma coisa tbm. O Fábio eu acho que só vai ganhar chifre mesmo kkkk

1 0
Este comentário não está disponível