Essa é uma história real e aconteceu comigo mesmo. Usarei um pseudônimo.
Me chamo André, tenho 33 anos. Por conta do trabalho, acabo viajando bastante de ônibus, pelo menos uma vez por mês. Sempre tive a fantasia de fazer alguma putaria no ônibus, já que sempre viajo durante a noite. Eis que essa hora finalmente chegou. Tudo aconteceu em uma noite de sábado para domingo, em uma viagem do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Quando fui comprar a passagem, vi que o ônibus já estava praticamente lotado, com poucos lugares vagos. Escolhi, então, a última poltrona, aquela que fica próxima ao banheiro, no corredor, pois a poltrona da janela já estava ocupada. Quando entrei no ônibus, a poltrona ao meu lado ainda estava vazia, o que me deixou ansioso para saber quem se sentaria ali. Não demorou muito e ele entrou. Um cara alto, devia ter por volta de 1,80m, claramente gay, mas desses que tentam fazer a linha discreto. Ele era bem bonito, além de ter o corpo todo malhado, o que era fácil perceber pelas roupas justas que ele usava. Sentou-se ao meu lado, tirou sua jaqueta jeans e a colocou sobre as pernas, e ficou mexendo no celular, enquanto o ônibus ainda estava na rodoviária. Eu também estava mexendo no meu celular. Logo que o ônibus saiu, notei uma movimentação por parte dele, que começou a mexer no pau, com a mão por baixo da jaqueta. Nesse momento eu já estava de pau duro, e comecei a me tocar também, por cima da calça. Não demorou muito até que ele, sem nenhum receio, colocasse seu pau para fora da calça. Apesar de estar bem escuro, pude notar que se tratava de um belo pau, hehehe... Ele pegou na minha mão esquerda e a levou até seu pau. Logo que o toquei, senti que começou a ficar ainda mais duro. Comecei a bater um punheta pra ele, bem devagar. Enquanto isso, ele foi enfiando sua mão em minha calça também, e eu a abaixei um pouco, colocando meu pau para fora m, e ficamos tocando punheta um para o outro. Estávamos um pouco apreensivos, afinal, o ônibus estava bem cheio e tinha pessoas nas poltronas da frente. Além disso, toda hora alguém se levantava para ir ao banheiro. Ficamos nessa por um tempo, parando e voltando. Até que finalmente o movimento de pessoas indo ao banheiro foi diminuindo. Então, ele levou a mão à minha cabeça, me induzindo a chupá-lo. Confesso que estava bastante apreensivo, mas o tesão era maior. Me abaixei, evitando ao máximo fazer qualquer tipo de barulho, e comecei a chupar a rola dele. Caralho, que delícia de rola, era bem grossa, pesada... Comecei a chupar lentamente e fui aumentando o ritmo aos poucos. Enquanto isso ele ficava de olho, atento, caso alguém se levantasse para ir ao banheiro, o que aconteceu algumas vezes, forçando-nos a parar e recomeçar toda hora. Enquanto eu chupava, ele batia punheta pra mim ou ficava tentando enfiar o dedo em meu cú. Aquela situação estava nos dando muito tesão. Depois de um bom tempo chupando aquela rola grossa e deliciosa, ele levou a mão ao pau e começou a se punhetar, segurando minha cabeça e mantendo minha boca bem próxima daquela cabeçona, e então eu já sabia o que ele queria. Senti que ele estava ficando cada vez mais excitado, até que enfiou seu pau em minha boca e gozou uma boa quantidade de leite quente e muito gostoso. Não desperdicei nada, engoli tudo com bastante vontade. Ainda continuei chupando ele por um tempo, mas logo o pau dele começou a amolecer. Então, ele se aproximou do meu ouvido e disse bem baixinho que queria me ver gozando também. Mas ele não me chupou em momento nenhum, então fiquei pensando como resolveria aquela situação, já que gozo bastante. Me levantei, fui ao banheiro e peguei um pouco de papel higiênico. Quando saí ele ainda estava com o pau pra fora, meia bomba. Me sentei ao seu lado, baixei minha calça e comecei a bater uma punheta, enquanto ele passava a mão na minha bunda e tentava enfiar seu dedo em meu cú. Não demorou muito e finalmente gozei também, bastante, como sempre. Me limpei, joguei o papel fora, e aí cada um se virou pra um lado e dormimos. Durante a viagem, um cara foi ao banheiro e fez muito barulho ao abrir a porta, o que acabou nos acordando. Logo que o cara saiu do banheiro e voltou para seu lugar, ele colocou o pau para fora de novo, e já estava mega duro. Chupei mais um pouco e depois paramos. Ele tava louco pra me comer, mas é lógico que no ônibus não ia rolar. Dormimos novamente e só acordei quando cheguei em BH. Desci do ônibus e segui meu caminho, não o vi mais. Mas olha, que delícia que foi aquilo. Demorou pra eu realizar essa fantasia, mas foi ótimo.
