UMA LOUCURA NO CARNAVAL

Um conto erótico de Elas7574
Categoria: Heterossexual
Contém 2132 palavras
Data: 23/01/2023 13:15:54

Olá, vou contar a vocês uma deliciosa e perigosa aventura que aconteceu comigo em um baile de carnaval no interior. Me chamo Karla, tenho 30 anos, cabelos longos castanhos claros, quase loiros, seios médios, bunda empinadinha, apesar de não ser tão grande e pernas bem torneadas de malhação. Sou casada há seis anos e eu e meu marido temos uma relação aberta, sempre saímos com outros e outras, às vezes juntos, às vezes separados. Porém nada se compara ao que fiz nesse dia.

Era época de carnaval e eu e meu marido estávamos com cinco dias de folga pela frente; nós não gostamos muito de carnaval e resolvemos ir para o interior na casa da mãe dele, uma cidadezinha muito pequena e pacata com poucos habitantes, somente uma rua com movimento, algumas praças ótimas, uma cidade bonita, pequena e bem tranquila. Viajamos de carro por até lá, eu, nossa filha de dois anos e meu marido, mas foi uma viagem bem tranquila apesar do movimento do carnaval, muita gente fugindo para o interior.

Chegando na casa da minha sogra, meu marido e seu irmão resolveram ir pescar ai ficamos só minha sogra, eu e minha cunhada, uma mulher jovem e bonita vamos chamada de Marta. Estávamos em casa sexta feira à noite, nada para fazer, cansadas de ver TV, nossos maridos só voltariam no outro dia a tarde da pescaria, então minha cunhada me propôs irmos a um baile de carnaval que acontece todos os anos no clube da cidade, eu em princípio me neguei, pois como já disse não gosto muito de carnaval, mas com sua insistência e forçada pela monotonia resolvi acompanha-la. Ela me emprestou uma saia vermelha toda em tiras longa até os pés, mas as tiras subiam até a calcinha quase mostrando a bunda, uma mini blusa, uma máscara de colombina e eu estava pronta e muito sexy, ela estava vestida de cigana muito linda. Deixei minha filha aos cuidados de minha sogra e fomos de carro até o clube, pois apesar da cidade ser pequena, o clube era de campo e ficava nos arredores da cidade. O clube era uma bela construção com um grande salão e estava muito animado, o som era ensurdecedor e muita gente cantando as marchinhas de carnaval acompanhando a orquestra que tocava animadamente sobre um palco, o salão estava apinhado de gente jovem, bonita e alegre e eu e minha cunhada nos misturamos com aquele turbilhão de gente.

Naquela montoeira de corpos suados, senti diversas vezes as pessoas alisando a minha bunda ou me encoxando, mas não me importei, afinal era carnaval, o cheiro de suor misturado com desodorante e perfume era enorme, mas a festa estava animada e cheia de gente muito feliz, pulamos por meia hora naquele turbilhão de gente e resolvemos nos refrescar um pouco, fomos até o bar, um salão separado do baile, cheio de ventiladores aonde o som do carnaval chegava abafado, pedimos cervejas e resolvemos tomar uma caipirinha de vodka para acompanhar, muito gelada e deliciosa, ficamos ali um pouco conversando e eu percebi que um homem moreno quase mulato, aparentando uns 35 anos, bonitão e fortão não tirava os olhos de nós, achei que poderia ser minha cunhada que era mais jovem do que eu, eu estava com 28 anos na época e ela 24, mas minha cunhada foi ao sanitário e o homem se aproximou de mim e me cumprimentou, perguntando se eu era de são Paulo, confirmei e ele disse que também era de lá, e que tinha um grande prazer em achar alguém como eu ali onde as pessoas pareciam meio loucas, achei graça e concordei com ele, ai chegou minha cunhada me convidando para voltar a bagunça, olhei para o homem, mulato, alto e musculoso, com um belo sorriso, dentes muito brancos e convidei-o também.

Fomos os três para o salão e entramos no trenzinho de carnaval, ele me segurando pela cintura e eu segurando minha cunhada e ficamos assim nos divertindo por mais uma meia hora até bater o cansaço, voltamos para o bar eu e ele, minha cunhada se engraçou com um rapaz e continuo a dançar, fomos até uma mesa e ele pediu as bebidas geladas, pois o calor era demais, mesmo com os ventiladores ligados, ficamos conversando um pouco até acabar as bebidas, eu já estava meio tonta devido à vodka e ele me convidou para irmos ao salão não para dançar, mas apreciar a folia encostou-se na parede entre alguns enfeites de carnaval e me segurando pela cintura, me puxou até eu encostar nele, minha reação foi de me afastar, mas estava tão aconchegante que me larguei encostada em seu corpo musculoso e firme, comecei a rebolar no ritmo da música me esfregando nele que me segurava pela cintura e senti que ele estava tendo uma ereção, me assustei e novamente esbocei uma reação de me afastar dele, mas ele me segurou firme e disse no meu ouvido: - Fique assim que está gostoso! Voltei a me apoiar nele e continuei rebolando no ritmo da música sentindo sua ereção aumentar pressionando minhas nádegas, estava delicioso demais aquela situação, ele começou a beijar meu pescoço de leve e a mordiscar minha nuca, nossa adoro isso, fico toda arrepiada quando beijam meu pescoço, sentia seu membro duríssimo e grande pressionando minha bunda e rebolei mais rápido.

Ele gemeu e mordeu meu pescoço me chamando de gostosa, insistiu em meu ouvido pedindo para sairmos dali, mas me neguei com medo do que poderia acontecer ali na frente daquela multidão não tinha perigo, mas em um local reservado não sei se resistiria a ele, ficou um tempão tentando me convencer a sair do baile e ir para o carro, mas me neguei, ele então enfiou a mão entre nossos corpos e acariciou minha bunda, senti seus dedos ávidos apertando minhas nádegas e tentei escapar dele, mas ele me segurou e continuou a beijar meu pescoço de leve, eu estava toda arrepiada e melada já, sentindo uma grande tesão, a boceta estava babando como nunca, em um momento de lucidez pensei nas consequências do que eu estava fazendo, mas estava tão bom e me deixei levar, senti sua mão ávida invadindo minha calcinha e apalpando minha bunda, gemi e continuei a rebolar no ritmo da musica, ele então puxou minha calcinha para o lado descobrindo minha boceta e eu senti seus dedos me acariciando o grelo durinho e de repente seu dedo indicador invadiu minha gruta melada e quente, gemi e ele com o dedo dentro de mim mexendo, senti que estava próxima de um orgasmo, ele continuou até que não aguentei e gozei no dedo dele, gemendo baixinho, a multidão ao nosso redor nem imaginava o que estava acontecendo ali.

Quase cai com o forte orgasmo, mas ele me segurou firmemente dizendo em meu ouvido: - Goza, goza gostoso goza safada, que tesão. Então tirou o dedo de dentro de mim e começou a manipular o zíper da sua bermuda, liberando o enorme cacete que bateu em minha bunda, senti procurando onde enfiar aquele monstro e me ajeitei melhor, a cabeça do seu pau melada e super dura, encaixou perfeitamente entre os lábios da minha boceta e eu senti o inicio da penetração, seu pau era enorme, uns 22 cm pelo menos, cabeçudo e grosso. Ele me segurou firmemente pela cintura e foi enterrando aquele enorme pinto em mim, nossa eu sentia as paredes da minha boceta se esticando ao máximo para agasalhar o enorme nervo que me penetrava, senti dor devido a grossura e pedi a ele para por devagar, mas ele afoito e cheio de tesão nem me escutou e continuou a penetrar até, encostar em mim, eu senti seu saco tocar as minha coxas e percebi que todo o nervo grosso e longo havia se alojado dentro da minha bocetinha que estava totalmente esticada para agasalhar aquilo tudo.

Me perguntei como eu podia estar permitindo aquilo, eu uma mulher casada, mãe, me deixando penetrar por um completo estranho, eu sentia a cabeça do enorme pinto tocando meu útero e um pouco de dor quando me tocava, porém continuei a rebolar ao ritmo da música sentindo o pinto se agitando dentro de mim. Meu tesão era enorme e tive um segundo gozo que quase cai, ele novamente me segurou, e continuamos naquele ritmo delicioso até que ele gemeu e disse que ia gozar, aumentei o rebolado e ele perdeu todo o controle e teve um orgasmo enorme, eu sentia seu pau cuspindo uma quantidade enorme de porra dentro da minha bocetinha, esperma morninho e em grande quantidade. Nossa como tinha porra aquele homem, senti que ele encheu minhas entranhas com seu esperma espesso e morno, era tanto que mesmo com o pinto totalmente enterrado em mim super apertado, o esperma escapava por entre as paredes da minha boceta e seu pau melando minhas coxas de porra; a sensação era extremamente deliciosa, gozei novamente com o gozo dele, a terceira gozada que eu dava, ele era delicioso demais, em uma foda de uns vinte minutos eu já havia gozado três vezes, sentia minha bocetinha totalmente alagada com seu leite, falei a ele que tinha de sair para ir ao banheiro, mas ele me segurou e disse que ia aproveitar minha boceta para gozar mais uma vez. Não acreditei que ele conseguiria nunca em minha vida sexual um homem havia gozado dentro de mim duas vezes sem tirar o pau de dentro, era incrível, senti que seu pau ainda estava extremamente duro e recomecei o rebolado, ele demorou mais uns dez minutos metendo dentro de mim até gozar de novo. Nossa, minha boceta estava ardendo e totalmente encharcada de porra, estava sentindo a boceta cheia e com vontade de urinar e disse a ele que tinha necessidade de ir ao banheiro e ele me pediu para esperar o seu pau amolecer para poder guardá-lo, ficamos assim agarrados até que seu pinto começou a amolecer e escapou da minha boceta, imediatamente uma grande quantidade de esperma escapou da minha boceta e escorreu pelas coxas e pernas, nossa eu estava envergonhada achando que alguém poderia perceber, mas que nada, o pessoal em nossa volta só queria mesmo se divertir e sequer perceberam que ele havia me comido ali na frente de todo mundo praticamente. Assim que seu pau saiu da minha boceta, ele guardou dentro da bermuda o enorme pinto e eu sai dali direto para o banheiro, estava apinhado de mulheres se maquiando ou usando os vasos, por sorte uma garota saiu de um box bem na minha frente, eu entrei rapidamente e tirei a saia e a calcinha para poder limpar o esperma que escorria pelas coxas e pernas, sentei no vaso e me livrei da maior parte do esperma que estava dentro de mim, me limpei com papel higiênico, mas mesmo assim as coxas e nádegas ficaram grudentas, eu necessitava de um banho urgente, coloquei um chumaço de papel dentro da calcinha como se fosse um absorvente e vesti a saia saindo dali.

Fui até minha cunhada que estava aos beijos com sua paquera e disse a ele que tinha de ir para casa, ele me deu as chaves do carro informando que o rapaz a levaria; passei sorrateiramente pelo salão para que o homem que acabara de me comer não me visse e sai dali para casa, eu estava exausta devido aos orgasmos que ele me proporcionou, mas envergonhada e temerosa daquilo que aconteceu, pois eu e meu marido estávamos tentando uma nova gravidez e eu corria o risco de ficar grávida de um cara que eu sequer sabia o nome. Tomei um banho quente e fui para a cama sentindo ainda a boceta úmida do restante do esperma que teimava em sair de dentro de mim e acabei adormecendo pensando naquela trepada perigosa, mas deliciosa. No dia seguinte não sai de casa para não correr o risco de encontrar o homem e no domingo quando meu marido voltou à noite fizemos sexo e eu tive um orgasmo delicioso pensando no pinto do macho que me comeu antes, meu marido estranhou meu fogo e comentou que minha boceta estava mais úmida e apetitosa. Ele percebeu que estava mais larga devido à grossura do pau do cara que havia me comido no dia anterior. Então contei o ocorrido e ele me chamou de louca e vadia, mas adorou tudo aquilo.

No domingo voltamos a São Paulo e retomamos nossas atividades, porém sempre me lembro daquele desconhecido que eu sequer sei o nome, só me lembro do enorme cacete que me possuiu de maneira tão deliciosa, me encheu de porra duas vezes e me fez gozar intensamente. Nunca mais vi o cara em outras oportunidades que estive lá, ficou mesmo só a lembrança daquela trepada tão casual e no meio da multidão.

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Comentários

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Vc trepa com 1 estranho publicamente, sem camisinha, conta pro Côrno que quer engravidá-la e êle aceita? Lixo.

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