Eu nunca vou esquecer a empregada que minha mãe contratou — Minha 1ª história com Larissa — Parte 6

Um conto erótico de Patrick
Categoria: Heterossexual
Contém 2463 palavras
Data: 24/01/2023 13:52:45

Na parte 4 eu citei Larissa, minha prima. E muito antes do meu envolvimento com a Vilma, Larissa tinha sido meu primeiro “amor”. Nessa parte da história, algumas pessoas estão envolvidas, porque Larissa era muito à frente do meu tempo.

Larissa era saxofonista na banda marcial, nos dois anos e poucos meses que morou na nossa região. Meu Tio era superprotetor com todos os filhos dele, mas, com a Larissa, parecia ter a confiança do mundo todo. A Larissa se aproveitava disso, embora eu não percebesse à época, era exatamente isso. Ela nunca chegou da escola no horário certo, sempre chegava trinta, quarenta e em casos raros, só a noite. Meu Tio nunca se quer perguntou se ela estava com amigos ou com quem fosse — minha mãe sempre ouvia as histórias da mãe dela dizendo: “ela estava estudando”, ou, “ela estava na casa das colegas estudando” —, sempre enrolava o pai (embora eu achei que a mãe dela já desconfiava) de alguma forma.

Eu tive um período em que meus pais resolveram me encaixar na banda marcial, primeiro porque meus primos e dois amigos à época também participavam. Eu odiava aquilo, mas ainda assim consegui aprender a tocar trompete — se o que eu fazia era tocar trompete, tudo bem. Larissa nunca dormiu uma noite lá em casa, mas sempre estava por lá, com meu tio e tia, chateada porque morávamos um pouco longe dos “estudos” dela. Ela olhava para mim com cara feia sempre que chegava lá, nunca falava comigo ou coisa do tipo. Ela já estava ficando com um corpo muito sensual (embora eu nunca tivesse reparado, mesmo já tendo tentado bater uma punheta). Um ano depois, tudo começou a fazer sentido.

Comecei a comprar roupas legais, ficar mais descolado, sarado, meu corpo moreno começou a dar sinais de satisfação para quem o olhava: eu estava começando a me tornar um adolescente gostoso. Olhando hoje em dia isso, é aquela fase em que você começa a chamar a atenção até das senhoras mais velhas — que é o que aconteceu comigo e Vilma, embora isso tenha acontecido bem depois, quase um adulto.

“Ei, menino, você já está namorando, não é?” Perguntou, certa vez, a dona da padaria. “É, por que com esses culhões?” Vi minha mãe vermelha, meu pai vermelho pela primeira vez sem ao mesmo saber o que era culhões. Ou quando ligaram para meu pai avisando sobre me ajudar a vestir melhor as roupas, pois eu estava chamando a atenção na sala de aula. UMA DAS CONVERSAS MAIS CONSTRANGEDORAS QUE EU TIVE COM MEU PAI.

“Patrick, você puxou a mim, filho”, disse.

“Sério?” Eu era ingênuo nessa época, e se quer sabia que meu pai era um fanfarrão de primeira classe: acreditava em tudo que ele falava e fazia.

“É, mas estou falando disso aqui”, ele veio, abaixou minhas calças, pegou no meu pênis, e o guardou como ele fazia com o pênis dele. “É assim que você tem que deixar seu pinto, filho.”

“É chato”, falei.

“Eu sei, mas você vai se acostumar. Na escola está todo mundo olhando, você não percebeu ainda?”

E nesse momento se acendeu uma luz. Tinha meninos, meninas e professores me olhando o tempo todo, alguns até me chamando para ficar com eles o tempo todo, lembrei disso na mesma hora.

“Pois é, percebeu agora?” Ele abriu os braços. “Você nunca se masturbou, ou se masturbou?”

Foi nessa pergunta que eu comecei a me afastar do meu pai. Nada demais, mas era muito estranho falar disso com ele — depois ele até envolveu minha mãe nisso, o que foi ainda pior.

Então, na escola, eu usava cuecas apertadas, mas todo mundo já sabia dos meus “dotes” naturais. Não posso dizer que fui assediado, mas tinha gente que queria fazer isso o tempo todo. SORTE QUE ISSO SÓ FOI POR POUCO TEMPO.

Em uma dessas idas e vindas, Larissa foi transferida do colégio particular do centro para o colégio esportivo próximo a minha casa. E tudo mudou.

“Caralho, é assim que você vem pra escola, garoto?” Larissa me viu encostado na parede da entrada do colégio, para minha surpresa.

“Caralho, e você resolveu falar comigo por quê?” Adorava provocar.

“Porra, você sabe da chatice que é aquele colégio do centro? Eu tive que fazer um escândalo para o velho me tirar de lá.”

“Será que foi isso mesmo? Sua mãe parece ter pego você com um namoradinho aí, foi o que rolou nas conversas lá em casa”, fui direto.

“Como se elas nunca tivessem namorado antes dos velhos”, ela era assim, não queria perder uma guerra.

“É, mas você deveria se valorizar um pouco mais não é mesmo?”

“Aproveitar, garoto, porque não vamos morar por muito tempo aqui, é o que meu pai sempre conversa com minha mãe.”

“É, disso eu sei, só estão esperando você terminar os estudos.”

“Faculdade lá deve ser muito foda, muito gatinho”, ela falava sem nenhum problema sobre seus desejos.

“Você é realmente um furacão.”

“Sou mesmo”. E essa foi nossa primeira conversa, de fato. Ao chegar na escola, algumas garotas soltaram a bola para ela sobre mim, sem saberem que ela era minha prima. Eu lembro que ela começou a me olhar estranho nessa época. Ficava me encarando e olhando, às vezes querendo entender algo que não parecia fazer sentido. Os meninos diziam que ela era afim de mim, mas eu sempre falava: “é minha prima, caralho”. Mas ela não estava a fim de mim, estava curiosa.

Faltando poucos meses para ele ir para São Paulo, eu me lembro de ela ter começado a pedir para eu levá-la para casa, pois meu pai tinha me dado um moto. Ela subia na moto e se segurava, e muitas e muitas vezes percebi que a mão boba dela começava a descer, principalmente quando passávamos por um quebra-molas. Eu ficava parado, envergonhado, mas deixava, fingindo não ter percebido.

“Valeu”, ela disse, em uma das poucas vezes que a levei para casa — fui assaltado dias depois.

Na festa de aniversário do pai dela, nós estávamos lá, e ela não estava. Fiquei empolgado em vê-la, porque eu sabia que ela poderia ser uma possível chance de alguém passar a mão no meu pau — e como já citei, eu não me masturbava, não gostava, porque achava que seria melhor fazer isso em uma buceta.

“Cadê a Larissa, Tio?”

“Está na casa da vizinha, com uns amigos.”

Pensei mil coisas nessa hora, mas me conformei em só comer e curtir a festa. Foi nesse dia também que eu tomei um copo de Vodka com suco de fruta natural. Não era muita Vodka porque já tinha sido preparado. Isso nem me animou, então eu resolvi ir embora. Sai cumprimentando todos e disse aos meus pais que iria embora.

“Manda um abraço para a Larissa, Tio.”

E fui embora da festa. De moto não ficava tão longe a minha casa da do meu Tio, e logo cheguei. Entrei, tirei a roupa e fui tomar banho. Nesse momento me veio muitos pensamentos sobre a Larissa. “Caramba, aqueles peitos pequenos são gostosos demais. Aquelas perninhas magras, a calcinha deve ficar solta, e a bucetinha dela deve ter uma linguinha para fora, será?” Tudo que eu pensava era baseado em vídeos pornôs da internet. “Meu pau está tão duro”, olhava para e dizia para mim mesmo: “quando será que alguém vai se sentar nesse meu pau? Será que é gostoso?” E nesses pensamentos, foi quando eu resolvi bater uma punheta real, séria, gozando pensando realmente em alguém próximo: Larissa. A gozada foi incrível, e eu só consegui deixar meu pau ainda mais vermelho e cheio de tesão. Ele não ficava mole, doía, latejava, eu apertava, olhava mais, ficava admirado, subindo e descendo o couro do pau. Larissa voltou aos meus pensamentos e eu me masturbei pela segunda vez. Comecei a bombar com mais força agora, deixando meu pau ainda mais vermelho. Minha mão não fechava, pois, meu pau tinha ficado grosso o suficiente para minha mão não fechar. Gozei novamente. O esperma voou em minha direção e bateu na minha bochecha. Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo. Estava ofegante e suspirando, e pensando: “acho que se ela aparecesse aqui, eu ainda conseguiria meter e comer ela” — mesmo sem nunca ter feito (risos).

Na escola, poucas semanas do último ano do ensino médio dela, ela se aproximou bastante de mim. Almoçávamos juntos, conversávamos mais sobre tudo, falávamos sobre possíveis namoros com outras pessoas e blá, blá, blá. Mas o que tinha acontecido conosco? É difícil saber. Ela dirá: “você ficou gostoso, me dava arrepios”; eu direi: “bati duas punhetas pensando em você”. É, eu disse a ela em uma das nossas conversas.

“O que você acha de mim?” Ela perguntou.

“Por quê?”

“Ora, porque eu quero saber.”

“Acho bonita, massa, gostosa...”

“Gostosa?” Parecia surpresa.

“Sim, sim, até já bati duas punhetas pensando em você”, fui direto.

“Puta que o pariu”, ela quase se engasgou. “Você punhetou pensando em mim?”

“Sim, sim”, falei, mas estava um tanto nervoso, é fato.

“Que hilário”, ela parecia ter perdido a sabedoria. Foi engraçado.

“É, mas nem liga, porque...” quando eu menos esperei, ela desceu a mão pela mesa e começou a passar a mão no meu pacote. “O que você tá fazendo?” Tentei prender a perna, mas abri ainda mais. Foi no automático.

“Porra, Patrick, que joia preciosa você tem debaixo das pernas, mano”, ela sorria. “Bem que as meninas falaram.”

“Quais meninas?” Eu estava tão desconcertado com meu pau ficando duro naquele lugar, que não sabia o que fazer.

“Porra, que cacete grande, primo”, ela falou mais que empolgada. “Não se levanta agora, mas quando amolecer, vai lá na sala de artes, pra gente conversar.”

“Sala de artes?”

Ela se levantou com uma cara de safada, exibindo aqueles cabelos longos pelo corpo gostoso e sensual dela, naquele short apertado, que eu não conseguiria deixar meu pau mole nem tão cedo. Para piorar, chegaram outras meninas e se sentaram do outra lado da mesa, deram um tchauzinho e sorriram.

“Ei”, gritei para um colega meu. “Vai ter jogo quando?” Tentei mudar meus pensamentos para que meu pau baixasse, e funcionou.

Sai andando até a sala de artes e entrei. Ela estava enfurecida porque eu tinha demorado.

“Caralho, Patrick, eu já estava indo embora”, levantou-se e veio até mim.

“Você quer fazer o quê aqui?” Perguntei.

“Aqui é ruim?” Ela perguntou.

“Ruim o quê?”

Antes mesmo de dizer algo, ela começou a alisar meu pau. Subia e descia a mão, fazendo meu cacete ficar realmente muito duro. Ela era muito gostosa, tão gostosa que eu não conseguia associar. Ela tinha uma bunda magrinha, pernas magrinhas e um fogo que não parava. Estava louco para pegar na buceta dela, mas não tinha coragem até aquele momento.

“Vai chegar gente aqui, sério, estou nervoso”, disse, quase surtando.

“Vou fechar a porta”, e foi até lá.

“E se tiver câmeras nessa sala?” Falei.

“Foda-se as câmeras, ninguém vai assistir isso até que não seja solicitado”, ela parecia ser realmente maluca.

“Não, não, vamos para outro lugar, aqui não”, fui insistente.

“Garoto, não seja idiota”, ela ficou puta comigo. Não ficamos lá, saímos e nada aconteceu.

Se passaram algumas semanas até eu ter coragem de falar com ela novamente. Ela falava, mas falava me evitando.

“Ei, para de besteira, Larissa”, fui direto.

“Não vai ter outra vez”, ela foi certeira.

“Vamos tentar de novo, sério, lá em casa, no meu quarto”, olhei nos olhos dela.

“E os tios?”

“A gente inventa algo no final de semana”, disse.

“Mas a minha mãe não pode saber que estou com você”, ela disse, sanando a minha leve certeza de que a mãe dela suspeitava dos “estudos” dela.

“Vou te pegar no carro então, a gente diz que vai dar uma volta na praça com alguns amigos da escola. Chama a galera, demora um pouco na rua, e depois vamos para casa. O que acha?”

“Você é um gênio”, ela disse, bem empolgada. “Tomara que dê certo!”

Na sexta, depois da escola, eu já tinha ido com o carro. Chamei um amigo meu e ela chamou uma amiga dela. Fomos para a praia, que ficava há vinte minutos da nossa cidade. Não demoramos muito, porque inventei que precisava ir embora. Deixei os dois na casa deles e fomos para a minha casa.

“Não consigo acreditar nisso”, falei.

“Em quê?” Ela perguntou.

“Que a gente vai tentar fazer algo”, sorri.

“Quem diria”, ela parecia empolgada.

“Larissa, você é gostosa demais, cara, como ficou tão deliciosa assim?”

“E você ficou gostoso também, do nada, que pedaço de moreno dos infernos”, ela era bem às claras.

“Meu pau já tá duro demais.”

“Cadê?” Ela virou-se para ver. “Minha nossa, quero todinho pra mim.”

Corri para o quarto com ela, nos trancamos e ela ficou alisando o tronco do meu pau com as mãos. Cheirava, passava a língua e fechava os olhos sempre que tentava abocanhar meu pau.

“Isso é bom”, ela disse.

“Muito bom”, falei. “Você deveria ter feito isso mais vezes, só agora, quando vai viajar em janeiro.”

“Cala a boca”, e ela continuou a fazer o que queria com meu pau. Ela amava chupar meu pau, pois passou tempo o suficiente para eu gozar a boca dela.

“Cadê sua buceta?” Falei.

“Calma, outro dia”, ela dizia.

“Sério? Deixa pelo menos eu passar a mão”, insistia, ainda de pau duro.

“Vou só deixar você passar a mão por cima do short”

“Não, na calcinha, pelo menos, você chupou minha rola, não vai me deixar na vontade, vai?”

Ela abaixou o short, e eu pude presenciar umas das bucetinhas mais lindas do mundo. Não sei explicar o tesão que foi, mas ela era perfeita. Coloquei a mão na buceta dela, mas ela logo se afastou e tirou.

“O que foi?” Perguntei.

“Outro dia, outro dia”, e se vestiu rápido.

Todos os dias a gente sempre tocava contato um com o outro: eu pegava na buceta dela pela calcinha, e ela terminava recebendo uma gozada minha na boca. Nunca avançamos disso, porque, por mais que parecesse, ela nunca tinha transado com nenhum garoto — descobri isso tempos depois.

Ela viajou em janeiro com os pais, mas isso não me afetou muito. Nos primeiros dias foi ruim, mas não era paixão, era tesão.

Semanas se passaram e eu comecei a pedir fotos dela pelada, mas ela se quer estava falando comigo mais. Depois voltou a falar comigo e pedir foto do meu pau — eu otário sempre mandava. A única vez que ela mandou uma foto, foi quando estava bêbada, e assim mesmo uma foto horrível.

Até que tudo começou com a Vilma, quando ela começou a perceber meu pau duro pelas manhãs em que eu esquecia a porta do quarto aberta — e isso vocês vão entender na parte 1 em diante.

CONTINUA...

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