Naquela mesma noite eu saí com a Larissa, eram quase duas da manhã, quando resolvemos curtir em um bar que ela conhecia.
“Ei, vamos sair de fininho, porque a Vilma não pode ver”, falei.
Peguei o carro, saí com ela e fomos até o tal barzinho.
“Aqui é massa demais”, falei.
“Você não viu nada”, ela disse, me puxando para a área internet. “Olha, ali a gente pode até dormir, se quisermos. O que acha?”
“Não, não, prefiro dormir em casa”, não fazia muito sentido para mim. “Não vai dizer que você dorme nesses quartos com as pegações?”
“Ei”, ela me empurrou. Nesse momento a música começou a tocar bem alto, e ela veio no meu ouvido. “Você acha que eu sou uma puta? Eu não fico com todo mundo não, mané. Fora você só transei com três caras, e eles namoravam comigo — ou fingiam querer namorar.”
“Se você diz...”
Eu pedi uma bebida colorida lá e bebi. Fiquei olhando umas garotas que estavam por lá, mas quem estava olhando para mim mesmo era um rapaz afeminado, piscando o olho e tudo o mais.
“Ei, não é preconceito, mas eu não sou dessa vibe não, Larissa.”
Larissa passou por ele e deu a deixa, para ele entender que eu não curtia. Mas ele era bem desbocado, que ficou sorrindo. Perecia ser gente boa.
Não gostei do ambiente por muito tempo, e saímos para dar outro rolê. Achamos uma praça legal cheia de luzes e ficamos lá, pois tinha muita gente por lá também.
“Tenho a impressão de que a qualquer momento vamos ser assaltados”, falei.
“Aqui não rola isso. Lá naquele bar, provavelmente iria acontecer a qualquer momento. Olha suas roupas, seu jeito de playboy.”
“Você gosta muito, não é?” Falei, puxando-a para beijá-la.
“Até que estou gostando”, ela veio, mordendo meus lábios.
“Porra, por que a gente não se pegou antes?”
“É, se eu soubesse desse dote maravilhoso debaixo das suas pernas, eu teria te chupado muitas vezes mais antes”, falou se referindo a primeira chupada que me deu, antes da Vilma e eu.
“Só tenho pau pra você?” Me afastei, bravo.
“Claro... que sim”, ela sorriu, me puxando novamente. “Vamos curtir o momento, safado, pois somos primos, e de gozadas gostosas não pode passar nada mais.”
Ficamos por lá, conversando, nos beijando, e fomos embora para casa. Quando eu cheguei, Vilma estava na cozinha, mas não me viu subir com a Larissa.
“Caralho, vou falar com ela, acho que ela viu a gente”, falei preocupado para a Larissa.
“Vai, eu vou me deitar”, e ela entrou e trancou a porta.
Desci as escadas tirando a camisa, para simular que eu estava vindo do quarto. Esperei ela perceber eu descendo, quando ela se virou.
“Acordado ainda?” Ela perguntou.
“Acordado ainda.”
“Nem respondeu mais minhas conversas no WhatsApp.” Falou baixo, como se não estivesse me cobrando nada e fosse tudo casual.
“Foi mal, é que fiquei jogando com a Larissa. Ela é viciada em jogos.” Falei, mas acho que não colou muito.
“Será?”
“Você me conhece, sabe que sim”, fui curto e grosso.
“Vamos subir, então?” Ela me chamou.
“Vamos”, eu fui, mas não muito empolgado. Estava cansado.
Quando entrei no quarto dela, as luzes estavam baixas, com uma música tocando ao fundo, no celular dela conectado na smart, a filha dela dormindo na parte da divisão, trancada (pois era tipo um quarto separado), e alguns chocolates no criado-mudo. “Poxa, tá bem em.” Falei.
“Quer um?” Ela perguntou.
“Quero sim”, disse empolgado.
“Então deita”, ela disse, tirando a camisola escura.
“FERROU!” Pensei.
“Você quer ela?” Ela passou a mão no pacotão dela. Confesso que estava cansado, mas quando as mãos dela desceram pela buceta cavalona dela, meu pau acordou em segundos.
“Ele quer mais que eu”, falei segurando meu pau duro na bermuda.
“Seu gostoso, vou engolir esse pau gostoso”, falou. Andou pela cama e veio por cima de mim, esfregando o bucetão no meu pau: ela pela calcinha e eu pela bermuda. Ficamos assim por muito tempo nos esfregando, eu apertando os peitões dela, bem brancos da cor de leite, durinhos e avantajados na minha cara, aquela cintura larga que se estendia para a bunda enorme dela, enquanto eu enterrava a ponta dos meus dedos nos glúteos dela, empurrando para frente e para trás.
Puxei ela para meu rosto e ela veio com tudo, andou ajoelhada para colocar o pacotão no meu rosto, e eu senti a calcinha toda ensopada de tesão. Era um cheiro tão delicioso que eu tirei minha bermuda para colocar a mão dela para me masturbar enquanto eu sugava o pacote dela.
Peguei minhas duas mãos e com as pontas dos dedos abri os lábios da buceta dela. Ela surtou de tesão quando fiz isso, apoiando as mãos na parede e arreganhando as pernas para minha língua deslizar e lambuzar toda aquela região sensível dela.
“Ai, ai, eu nunca senti isso”, ela disse.
“E eu sempre quis fazer isso, safada”, falei, tendo que equilibrar meu pau.
Vilma melou minha boca depois de um tempo, sentava o bucetão na minha boca o tempo todo, fraca, por causa do gozo e do tesão. Ela era tão gostosa que eu ficava sempre com dúvidas quando estava com ela, sobre a Larissa e ela. Lembrei-me da Alice, que também era linda, mas nunca tive a oportunidade de vê-la pelada. Minha mente disputava entre as duas, sobre qual era a mais gostosa. Todas elas tinham suas particularidades, e eu gostava das duas.
Ela se virou e abriu as pernas. “Quer meter aqui, amor?” Disse, com as próprias mãos abrindo os lábios da buceta.
“Claro que eu quero. Tesão da porra, safada”, e fui até ela. Estiquei meus pés e deslizei por cima dela, até que o pau escorregou na testa do bucetão e entrou fundo, tão fundo que ela soltou as mãos. Ela apertou minha bunda com força forçando minha metida ser forte e prazerosa. A gente sempre tinha um jeitinho gostoso de transar, desde a primeira vez quando meti. Minha pica parecia conhecer aquele buraco perfeito.
“Safado, safado, mete, mete, mete, aiiinnnnnnn, quero gozar, quero gozar”, ela fala isso o tempo todo, me atiçando e me deixando o maior roludo do mundo.
“Caralho, vou meter minha pica toda”, disse, empurrando até o fundo mesmo.
“Tá me arrombando mesmo, e eu to gostando. Vai, mete mais, mais forte, meu gostoso.” Ela estava me deixando surtado.
Ficamos assim por quase quinze minutos e nada do gozo. Foi ainda melhor essa demora, porque quando eu fui gozar, não gozei fora — como nunca gozei fora da Vilma. Minha pica se batia dentro da buceta dela enquanto gozava, e ela ficou toda abertinha curtindo a gozada enquanto ela também gozava nesse momento.
Fiquei com a bunda toda arranhada de tanto que ela apertou.
CONTINUA...