Deitada no tapete de bunda pra cima, uma almofada na barriga me deixando mais empinada e um dedo no meu cu.
É assim que me encontro.
Eu nunca havia sentido a sensação de ter algo no meu cuzinho, mas desde que Rick lubrificou o dedo e começou a me dedar que estou nesse estado de êxtase.
Ele brinca mais um pouco até que enfia mais um dedo. São dois dedos me invadindo agora e apesar do desconforto inicial acabo soltando um gemido que faz meu dono rir.
- Você realmente nasceu para dar o cu. Nasceu para ser putinha. Paulinha Putinha, vai ser como vou te chamar agora. Vai ganhar mais um dedo nesse cuzinho.
E enfiou mais um, senti algo estranho, como se estivesse cheia. Mas deve ser a sensação de quem tá com três dedos no cu.
Rick penetra meu cuzinho com aqueles dedos e ao mesmo tempo acaricia meu clitoris, e foi uma loucura. Comecei a rebolar mesmo sem perceber e mais uma vez gemi alto.
- Não da pra me controlar quando você geme, rebola e pisca o cu desse jeito, aguenta aí que eu preciso te fuder.
Aquilo me deixou nervosa, mesmo estando tão excitada.
Rick lubrifica o pau que está mais duro que nunca e logo depois colocou mais lubrificante no cu, eu sabia que não tinha como escapar e nem sei se queria, então empinei mais e esperei meu dono.
A cabeça do seu pau encosta no meu cuzinho e Rick começa a empurrar, aquilo é bem mais forte que três dedos. Baixo a mão e começo a me masturbar. Rick empurra mais e começo a sofrer, tento me afastar, mas ele não deixa.
- Calma ai putinha, não foge não. Tava até agora rebolando nos meus dedos, rebola no meu pau agora.
Rebolei um pouco e senti mais um pedaço entrar no meu rabo. Sentia como se meu cu tivesse pegando fogo, mas não tinha muito o que fazer. Rick tava ali e ele queria meu cu e com certeza ele teria.
Respirei fundo e abri meu cu, Rick aproveitou e enfiou o resto que faltava. Gritei alto e não me importei se algum vizinho escutaria. Rick ficou parado por alguns segundos e aproveitou para me masturbar me deixando animada novamente.
Rick começou a tirar bem de vagar e a enfiar, tirar e enfiar, tirar e enfiar.
E eu percebi que aquilo era muito gostoso.
Será que realmente era uma putinha que havia nascido para dar o cu?
Pelo jeito sim, gemi quando senti Rick aumentando a velocidade, mas não foi um gemido de dor, foi de prazer.
Rick apertou o bico do meu peito e meteu mais forte no meu cuzinho. Não pensei em muitas coisas além do quanto era gostoso estar ali, eu não queria estar em outro lugar, queria dar meu cu pra sempre.
Quando dei por mim estava empurrando minha bunda para Rick e ele enfiando o pau mais forte em mim. Eu era uma garota perfeitinha em casa e na escola, mas nos braços do Rick não passava de uma puta.
- Que cu gostoso, tão apertadinho. Estava guardando pra mim. Quis te fuder no primeiro minuto que te vi. Precisei me segurar pra não te puxar pra um quarto e te estuprar.
A ideia de ser estuprada por ele deveria me assustar, mas me deixou bem mais excitada e Rick percebeu.
- Quer ser estuprada?
- Acho que não me importaria de ser estuprada por você.
- Tem que ser por mim?
- Como assim?
- Deixa pra lá.
Rick mordeu minha orelha e me fudeu forte enquanto me tocava, aquilo estava tão gostoso que gozei forte na mão daquele homem e não demorou muito e ele jorrou seu leite no meu cu.
E eu percebi duas coisas depois de dar o cu.
1 – eu adorava dar o cu.
2 – eu iria me divertir muito nas mãos do Rick.