Fala, pessoal, tudo bem?
Vou contar pra vocês como terminou a história que venho contando, com meu amigo João:
Como comentei com vocês, após a primeira vez que nos vimos, acabamos nos afastando por vergonha mútua e por não saber como lidar com a situação. João era meu amigo há mais de vinte anos e nunca tinha acontecido nada parecido.
Até que nos encontramos de novo e tudo aconteceu ainda mais forte, como contei a vocês. Assim que acabamos de transar, me arrumei e fui embora. No caminho, senti novamente um desconforto pelo acontecido e imaginei que o João, que é bem mais fechado que eu, se afastaria novamente.
Cheguei em casa e, ao deitar, fiquei pensando em tudo que fizemos e acabei ficando no maior tesão novamente. Pensar na bundinha do meu amigo, forte e ao mesmo tempo redonda, e suas pernas grossas e bem peludas me deixavam louco. Rever em minha mente o João de quatro pra mim me deixou louco e tive que bater uma punheta para aliviar e dormir.
Depois de duas gozadas (uma com o João e outra sozinho), dormi relaxado, e acordei no outro dia já pensando no meu amigo. Não queria que ele se afastasse de novo, mas já sabia que isso aconteceria. Fui arrumar umas coisas em casa e depois adiantar uns trabalhos. Perto da hora do almoço, chega uma mensagem dele:
_ Tá fazendo alguma coisa aí, moleque? Se tiver à toa, chega aqui mais tarde.
Que surpresa tive, comecei a pensar um monte de coisas...Mas só consegui responder:
_ Tô trabalhando um pouco, mas daqui a uma hora vou pra tua casa então.
Tomei um banho rápido e corri pra lá, meio receoso do que aconteceria. Toquei a campainha e o João abriu a porta:
_ Entra aí, moleque.
Mas não o via... empurrei a porta e, numa grande surpresa, João estava peladão, ajoelhado atrás da porta, com as duas mãos tapando o pau:
_ Deixa eu tirar essa bermuda, dá teu pau pra mim, satisfaz teu amigo.
_ Com certeza! Aqui é tudo teu!
João pegou minha bermuda e tirou junto com a cueca, de uma vez só. Meu pau tava mole, pendurado, quando meu amigo colocou a boca aberta por baixo, envolvendo a cabeça e uma parta da rola na boca e começou a mamar. O moleque estava transformado, com muita sede de pau, alucinado. Meu pau ficou duro rapidamente, deixando o João mais maluco.
_ Engole, João, engole tudo... Isso, mama gostoso o pau do teu macho...
Enquanto me chupava, ele batia uma punheta alucinada também. O tesão dele era tanto que já fiquei a ponto de gozar.
_ Vou gozar, João. Engole meu leitinho de novo.
_ Não goza não, vamos lá pra cama.
Fomos pro quarto abraçados, se beijando, pegando, acariciando como só dois machos sabem fazer.
João me jogou na cama e deitou do meu lado, me dando aquele beijo que tanto gosto, olhando nos meus olhos. Pegou um creme na mesa de cabeceira (estava mal intencionado mesmo rsrsrs) e espalhou o lubrificante pelo meu pau. Depois colocou na minha mão, para que eu pusesse nele. Virou de costas pra mim, empinando aquela bundinha maravilhosa. Coloquei um dedo com o creme, ele respirou fundo, depois coloquei dois... Ele deu um gemido tão gostoso, gemido grosso de macho. Acariciei seu cuzinho por dentro, preparando meu amigo.
_ Mete vai... vamos terminar o que começamos ontem.
Ele então pegou meu pau e foi roçando no cuzinho. Enquanto isso eu lambia seu pescoço, e passava a mão no seu peitinho, que já estava durinho de tesão. Ele rebolava com a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho, até que ele mesmo começou a forçar a bunda pra trás, permitindo que eu entrasse de ladinho. Aí foi a minha vez de forçar a entrada e fui penetrando bem devagar, para que ele sentisse cada centímetro do meu pau dentro dele. Depois de totalmente nele, fiquei parado até ele se acostumar, e comecei devagar a entrar e sair do João.
_ Que delícia, André! Que gostoso sentir teu saco na minha bunda... Está todo dentro de mim?
_ Todo dentro de você, João. Como é gostoso te sentir, tão quente, tão apertadinho.
_ Gostoso é você, moleque. Quero fazer isso há tanto tempo...
Não sabia que ele já tinha esse desejo, eu nunca pensei em nada desse tipo. Mas eu estava no céu, dentro do meu amigo.
Segurei o João pela cintura e comecei a meter com mais velocidade, entrando e saindo dele. Ouvi-lo gemer com sua voz grossa dava mais tesa6o ainda. Ele saiu do meu pau, me deitou de bruços na cama e sentou em cima de mim, espetando rapidamente meu pau nele. Desse jeito ele se soltou completamente, não enxergava meu amigo ali... Levantava as mãos, subia e descia no meu pau, rebolava gostoso e não parava de gemer, subia e descia, ia até em cima, quase na cabeça do pau, e sentava com vontade, cada vez mais rápido.
_ André, que delícia, vc está tocando aqui na minha barriga, teu pau é muito gostoso, vou gozar... Vou gozar...
Nisso o João começou a gozar na minha barriga e em meu peito, ele se contorcia e seu cuzinho mordia meu pau.
Vendo aquele homem sentindo tanto prazer, com as coxas peludas e o pau grosso gozando em mim, não me segurei e gozei gostoso também, derramando meu leite no cuzinho do meu amigo.
Ele saiu de cima de mim, e o leite escorria, molhando a cama. Deitou do meu lado, com a mão no meu peito:
_ Te amo, André. Nunca senti tanto prazer na minha vida, moleque!
_ Também te amo, João. Muito, amigo! Muito mesmo!
Desse dia em diante, já não havia mais vergonha entre nós. Nos entregamos totalmente um ao outro, e vivemos por pouco mais de três anos uma relação muito feliz, quando acabamos nos afastando por outras circunstâncias. Mas foi bom demais cada dia que passei com meu melhor amigo, o primeiro homem que senti amor e desejo.
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Abração a todos!
