Eu e minha irmã temos um hábito incomum para muita gente. Gostamos de nos masturbar juntos. Isso começou há um tempo atrás quando eu peguei o histórico de sites dela e vi que ela havia pesquisado vários sites pornôs na noite passada.
Eu fui falar com ela a respeito e ela se sentiu bastante envergonha. No entanto, eu a prometi que não contaria para os nossos pais. Meus pais já pegaram uma vez o meu histórico pornográfico e conversaram comigo. Sei como essas conversas são, e para ser franco, não agregou nada em minha vida além de um episódio de vergonha que eu vou lembrar pelo resto da minha vida.
Por isso, quis ajudar a minha irmã a não passar por isso. Ensinei a ela a utilizar a barra anônima do navegador para não salvar o histórico e também a limpá-lo de tempos em tempos, para evitar qualquer deslize.
A partir daquele momento, nossa relação irmão-irmã mudou. Foi a primeira vez que havíamos tido uma conversa sobre sexo, e foi muito mais proveitosa do que se tivesse sido com o meu pai. Minha irmã, Alice, é dois anos mais nova do que eu. Tinha o rosto arredondado como uma bolacha, as sobrancelhas arqueadas e o nariz arrebitado, os lábios eram grossos e sensuais, assim como o seu sorriso e olhar. Na época ela ainda era virgem, mas eu não. Foi bom ter esse tipo de conversa por ela, pois tratamos isso de forma horizontal, e não impositiva como os nossos pais fariam.
Isso também acabou nos tornando mais íntimos. Não éramos tão ligados até então, sempre cada um no seu canto. Porém, com o passar do tempo, Alice começou a confiar mais em mim para lhe contar suas dúvidas e dilemas a respeito de sexo.
Lembro da vez que ela me contou que estava saindo com um garoto, e que estava com vontade de perder a virgindade com ele, e me pediu conselhos a respeito. Se fosse minha mãe ou meu pai, provavelmente diria para não fazer, que ela era muito nova para fazer essas coisas e provavelmente daria um jeito de obrigar a cortar as relações com o tal garoto. Mas comigo, Alice pode ouvir de forma mais franca a respeito. Obviamente, disse para usar camisinha, e não ficar frustrada se não fosse bom, se doesse ou se fosse rápido demais. Esse tipo de situação acaba acontecendo quando você está dando os primeiros passos na sua vida sexual, e ela precisava estar ciente disso.
No fim, ela veio me contar algumas semanas depois que havia transando com o garoto. Não foi maravilhoso, como eu havia previsto, mas que ela gostou de finalmente ter acontecido.
Porém essa não é a história principal, apenas uma ilustração de como nos tornamos mais íntimos com o passar do tempo. A história principal deste conto é como eu e minha irmã desenvolvemos esse hábito peculiar, e como isso acabou desencadeando para uma experiência que eu jamais imaginaria viver.
Era uma madrugada. Eu e minha irmã estávamos na sala sem ter o que fazer, apenas pelo fato de que ficar acordado até tarde durante as férias era uma das paradas mais legais de se fazer. Ficamos passando pelos canais da tv a cabo até que paramos no Telecine Action. Para os jovens que não sabem, depois das duas da madrugada o Telecine Action costumava passar filmes de soft porn, filmes pornôs que não mostravam nada mais explícito do que alguns peitos à mostra.
Na época, nem eu e minha irmã sabíamos disso, foi um espanto colocar alí e ver aquilo. A gente se entreolhou e começamos a rir. Fiquei um pouco envergonhado, mas minha irmã acabou se interessando e quis que eu deixasse para assistirmos um pouco mais. O soft porn não havia nada demais, era algo muito mais sugestivo do que necessariamente explícito. Porém, quando eu olhei para minha irmã, ela estava fazendo uma cara de concentrada, mordendo o lábio inferior e esfregando de leve a mão na virilha.
– É sério isso, Alice?! Você está excitada? – Falei com um tom de surpresa, mas também de brincadeira.
– Seu bobo! – Disse Alice e me deu um tapa no ombro. – Sim, há algum problema?
– Não, mas se quiser ficar excitada, fica pelo menos com um pornô de verdade.
– Ué, então coloca aí!
– Tá falando sério?
– Tô, ué, coloca aí algum "pornô de verdade" para a gente assistir.
Eu dei uma risada de canto de boca, balancei a cabeça em negação e peguei o controle. Coloquei no canal SexZone. Alguns da minha idade devem conhecê-lo. Era o único canal de pornografia que tinha o sinal aberto sem precisar parar o Pay-Per-View. Para a nossa sorte, estava no começo de uma nova cena, com uma mulher muito gostosa dançando de forma sensual enquanto tirava a roupa.
Naquele momento, eu também comecei a ficar excitado, não tinha como controlar isso. Alice notou eu tentando ajeitar o meu pau duro dentro do short e fez graça.
– Olha só quem ficou excitado também! Haha
– Cala a boca.
– Não, julgo. Ela é bem bonita mesmo. Mas eu não consigo ficar excitada com uma mulher fazendo striptease.
– Ok, então eu posso tirar então.
– Não! Deixa aí. Quero ver como isso vai continuar.
Alice tomou o controle da minha mão para me impedir de trocar de canal. Fiquei observando a tal mulher tirar a roupa, começando a ficar tão excitado que já machucava o meu pau quase estourando a bermuda.
Logo em seguida, chegou um cara, e a garota começou a pagar um boquete para ele. Durante o boquete, minha irmã começou a ficar excitada novamente. Reparei nela apertando o seu seio direito e sua virilha. De repente, ela se levantou, dando uma resmungada e falou:
– Quer saber? Foda-se!
Em um movimento, ela abaixou o short e sua calcinha e se sentou novamente no sofá, com sua bunda nua encostando no couro.
– O que tá fazendo?! – Perguntei, atônito.
– Eu não aguento mais, preciso tocar uma.
– Ficou maluca?! Esqueceu que eu tô do teu lado?!
– E daí? Nunca viu uma mulher se siriricar?
– Não a minha irmã.
– É a mesma coisa. Pode bater punheta também se quiser. Eu não ligo.
– E se os nossos pais aparecerem?
– O quarto deles é longe e tá silêncio. Dá tempo de ouvir eles abrindo a porta, se arrumar e tirar do canal.
– Sua louca.
Eu não falei mais nada, fiquei sentado do lado olhando fixamente para a televisão. Porém, às vezes eu acabava desviando o olhar para o lado e notando a minha irmã de pernas abertas estimulando o seu clitóris e também apertando os seus seios.
Eu também não podia negar que estava excitado. Era uma certa tortura ter que olhar um filme pornô e não poder fazer nada. Foi quando eu finalmente cedi.
– Ah, foda-se também!
Abaixei o short e comecei a me masturbar também. Ficamos os dois lado a lado nos tocando. Era esquisito no começo, mas eu fui me acostumando. A gente continuou a assistir ao filme pornô até o final, e depois até outro começar a gente finalmente gozar. Soltei alguns jatos de porra que me sujaram e sujaram o sofá, e Alice também deixou escorrer um pouco do seu líquido entre as pernas, molhando o sofá. Por sorte, era de couro impermeável, bastou pegarmos um papel toalha na cozinha e limparmos. Quando acabamos, desligamos a TV e fomos dormir.
A partir daí isso começou a se tornar mais frequente. Vez ou outra ficamos até de madrugada assistindo pornô juntos e nos masturbando. Até que foi se tornando cada vez mais frequente.
O próximo passo foi quando ficamos cansados de ter que ficar à mercê de um único canal para escolher o pornô e decidimos fazer isso no meu quarto.
A gente se sentava na minha cama, pegava o notebook e colocava no meio de nós dois e íamos escolher qual pornô assistir. Passávamos por diversos sites. Xvideos. Redtube. Pornhub. Dentre outros. Brigávamos para qual vídeo assistir, até que definimos que revezaríamos quem escolhia.
Começamos a não apenas falar sobre sexo, mas também sobre pornografia em geral. Alice era bem detalhista, gostava de comentar sobre os absurdos das histórias clichês de filmes pornô, ou qualquer outra coisa aleatória que ela reparava na cena. Até discutíamos nossas atrizes favoritas. Minha irmã gostava da Abella Danger e Kristen Scott, pois eram as que pareciam gostar mais do que faziam em cena. Alice se sentia mal quando via alguma atriz que estava claramente desconfortável em fazer aquilo. Já eu gostava mais da Ava Taylor e Karlee Grey, porque eram as mais gostosas.
Isso nos tornou muito mais próximos, bem mais íntimos do que eu imaginava. Porém, não achei que era possível nos tornarmos ainda mais íntimos. Mas eu estava enganado.
Uma noite, enquanto nos masturbávamos, Alice pegou no meu pau. Sem fazer alarde nem nada. Ela simplesmente o segurou. Eu, imediatamente, tirei sua mão e perguntei:
– O quê tá fazendo?!
– Deixa eu bater uma pra você.
– O quê?! Não! Ficou louca?!
– Não.
– Então porque você quer bater uma pra mim.
– Eu vi um vídeo esses dias. Era um daqueles bem idiotas de "step-bro" e "step-sis", que eles ficavam assim deitados como nós enquanto um masturbava o outro. Sei lá, isso ficou na minha cabeça. Eu queria tentar.
– Acontece que eu não sou o seu "step-bro". Eu sou só o seu "bro". E eu não vou deixar você me bater uma.
– Por favor, eu só quero saber como é a sensação.
– Você nunca bateu punheta pra um cara.
– Não o meu irmão.
– É a mesma coisa. Acho que você está vendo pornografia demais, Alice. A gente devia dar um tempo disso.
– Tá bom. Vamos fazer o seguinte. Você deixa eu terminar de bater essa pra você e a gente para de fazer isso. Nunca mais vamos assistir pornô juntos. Ok?
Eu suspirei, cansado de discutir isso. Parece que era inevitável. Quando minha irmã colocava uma ideia na cabeça, ela iria até as últimas consequências por ela.
– Você promete ser só dessa vez?
– Prometo.
– Tá bom então.
Alice pegou no meu pau novamente e começou a me punhetar. Era um pouco estranho, minha irmã tinha dedos pequenos pequenos. Ela cuspiu um pouco na mão e começou a me punhetar com mais vontade, foi quando tudo começou a melhorar.
– Seu pau é tão grande. Mal consigo fechar a mão. – Disse Alice.
– Dá pra você não falar sobre o meu pau enquanto toca ele? É estranho.
– Desculpa.
Alice cuspiu na outra mão e utilizou as duas para me punhetar. Ela sabia fazer aquilo muito bem. Alternava entre um ritmo mais acelerado e mais cadenciado, não deixando eu gozar muito cedo. Enquanto uma mão batia, a outra acariciava as minhas bolas. Começou a ficar mais gostoso do que eu imaginava. E Alice notou isso. Ela pegou a minha mão direita e levou até a sua boceta.
– Pode me tocar também, se você quiser. – Ela falou.
Não era exatamente o que eu queria, mas mesmo assim eu fiz. Comecei a esfregar os meus dedos entre os seus lábios molhados e depois o enfiei dentro de sua boceta. Alice suspirou fundo quando eu comecei a enfiar a tirar o meu dedo médio e anelar de dentro dela.
Foi maravilhoso.
Gozamos praticamente em sincronia. Quando acabou, eu não queria saber mais de outra coisa.
Obviamente, a promessa de pararmos de nos masturbar junto não vingou. Na noite seguinte, já estávamos assistindo novamente. E a partir daí, só queríamos fazer essa masturbação cruzada. Bater punheta sozinho já não tinha mais graça. Eu queria sentir as delicadas mãos da minha irmã em meu pênis enquanto eu sentia sua boceta semi-virgem apertando os meus dedos.
Foi aí que uma chave virou em meu cérebro. Uma fantasia que eu jamais havia imaginado. Quanto mais fazíamos aquilo, mais eu tinha vontade de transar com a minha irmã. Era estranho pensar isso no começo. Primeiro eu imaginei minha irmã me pagando um boquete enquanto a gente se masturbava. Depois, foi tudo na minha imaginação.
Eu alimentei essa fantasia durante muito tempo comigo. Primeiro tentando evitá-la, debatendo essa questão moralmente dentro de mim. Mas o desejo falava mais alto, e eu sabia que uma hora ele falaria mais alto que minha própria força de vontade em evitá-lo.
E aconteceu.
Minha irmã estava me masturbando, como sempre fazia. Eu já estava quase gozando. Meu corpo já não respondia ao cérebro, era desejo puro.
Em um ato de descontrole, eu pulei em Alice lhe dando um beijo totalmente desengonçado, mas intenso. Ela ficou imóvel, parecia catatônica, sem acreditar no que acontecia. Mesmo assim, não esforçou nenhum pouco para me tirar de lá. Quando terminei de beijá-la. Achei que ela falaria algo a respeito, me chamaria de louco ou algo do tipo. Mas tudo o que ela falou foi:
– Acho que você gozou na minha barriga.
Eu levantei o meu corpo e notei que havia de fato gozado enquanto nos beijávamos, sujando tanto a sua barriga como a minha.
– Desculpa. – Respondi.
Peguei uns lenços e nos limpei, tudo em silêncio sem mencionar nada. Quando terminamos de nos limpar, Alice, para a minha surpresa, pegou no meu rosto e me beijou. Agora seus lábios correspondiam aos meus. Acho que ela queria isso tanto quanto eu. Ela se colocou em cima de mim, com sua boceta molhada se esfregando em meu pau, que se recusava a amolecer depois de gozar.
Eu peguei em sua bunda, que não era nem muito grande, nem muito pequena, apertei com vontade pressionando ainda mais sua boceta contra minha pélvis, fazendo ela dar um gemido bem lento entre os meus lábios.
– Me fode. – Ela suplicou, agarrando a minha camisa com suas mãos.
Eu atendi ao seu desejo, lhe joguei para o lado, fechei o notebook e coloquei em cima da escrivaninha. Peguei uma camisinha na gaveta e logo lembrei daquela noite em que eu a aconselhei a usar na sua primeira vez. Já havia passado muito tempo, e muita coisa mudou, mas algo permanecia igual: Ela ainda era minha irmãzinha.
Caralho! Isso é muito errado. Pensei comigo mesmo. Mas ao mesmo tempo pensei como eu queria aquilo mais do que tudo.
Ela ficou de quatro, empinando sua bunda e me olhando, esperando para que eu lhe penetrasse, exibindo para mim sua linda e rosada boceta como um toureiro que provoca o touro com sua bandeira vermelha.
Eu parti para cima, coloquei a camisinha. Segurei-a pela cintura e a penetrei. Que delícia de boceta ela tinha. Apertadinha, meu pau foi entrando devagar, sentindo toda a pressão das paredes de sua vagina se contraindo perante ao meu pênis rígido.
Com minhas mãos fui guiando o ritmo de nossa foda. Hora acelerada, hora calma, para recuperar o fôlego. Eu já havia gozado naquela noite. Tudo parecia mais sensível, e com isso mais prazeroso.
Virei Alice para fodermos olhando um para o outro. Queria ver a sua cara de prazer enquanto eu a comia, e queria que ela também visse o quanto eu estava nas nuvens lhe comendo. Ela tirou a parte de cima da roupa, mostrando para mim os seus seios. Eram lindos, macios e que balançavam em sincronia às minhas estocadas. Suas aréolas eram escuras e grandes. Eu chupei os seus peitos como um bebê faminto, faminto por ter o corpo da minha própria irmã completamente domado.
Ela gozou, revirou os olhos de prazer, e pediu por mais. Eu, como um bom irmão, dei o que ela queria. Fodi ela por mais um tempo, até não aguentar mais. Quando acabou, quando eu gozei, foi então que a ficha caiu.
Porra! Eu fodi a minha irmã!
Isso era tão bom quanto parecia imoral. Nós caímos um para cada lado da cama, ofegantes e suados. Nos entreolhamos e demos risada junto, percebendo o ato que havíamos acabado de cometer. Prometemos a nós mesmos não fazermos mais aquilo. Foi um lance de momento, pelo menos achávamos.
E obviamente, assim como a promessa de pararmos de assistir pornô juntos, essa se quebrou rapidamente. Agora, eu e minha irmã possuímos um novo hábito. Um mais peculiar que o anterior. Nós gostamos de transar juntos.