O dia em que me apaixonei por Juan Pablo Vojvoda, técnico do Fortaleza.

Um conto erótico de Ivan
Categoria: Homossexual
Contém 801 palavras
Data: 28/01/2023 17:42:04

Quando Juan Pablo Vojvoda foi anunciado como técnico do meu time de coração, o Fortaleza, o meu desejo por homens mais velhos foi logo aguçado. Ao procurar fotos dele pela internet, passei a viver em estado constante de ereção. Vojvoda é um homem alto, atlético, grisalho e que no auge dos seus quarenta e oito anos, exala uma masculinidade de homem casado que deixaria qualquer torcedor, seja homem ou mulher, de quatro para receber uma gostosa pirocada. Vojvoda é argentino e por isso é considerado um hermano, mas daquele dia em diante, para mim, ele seria considerado o meu mais gostoso “daddy” ou ‘o próximo coroa que eu gostaria de fuder.”

Foi na primeira apresentação dele no Fortaleza que eu tive o prazer de vislumbrar parte do corpo que eu sabia que um dia seria meu. Naquele dia foi permitida a entrada de alguns sócios-torcedores que ganharam a chance de participar da apresentação através de um sorteio e eu era um deles. Lembro bem quando a ele foi entregue uma camisa do Fortaleza e assim que ele recebeu, tirou a camiseta branca que estava vestindo e sem nenhum pudor exibiu o seu dorso magro, mas definido com uma leve barriguinha de cerveja de homem casado que ele é. O peito ostentava uma penugem levemente grisalha e suada do calor de Fortaleza. Assim que ele levantou os braços para vestir o manto eu pude ver um pedaço da barra de sua cueca preta surgindo logo após o fim da calça jeans que ele estava usando.

Depois de toda a movimentação da entrevista houve um espaço para que pudéssemos tirar fotos com ele. Vojvoda sempre sorridente me recebeu de braços abertos para aquele momento. Lá se foi eu com meu corpo de um e setenta e oitenta quilos esculpidos na natação e na academia. Quando eu me aproximei, pude sentir o cheiro daquele homem com jeito de touro inseminador, que deixa qualquer viado puto maluco de tesão e que para ele só não basta a buceta da mulher dele, mas que precisa de uns rabos para sair esporrando e se aliviando.

“Muy Fuerte, hã!?”

Eu estava tão inebriado com a energia daquele homem que quase eu não entendi o que ele disse. Na hora da foto ele pôs a mão na minha cintura com força como se não quisesse me largar mais e naquele momento eu me senti mulher dele. Aquela foi a primeira vez que Juan me possua.

Ao final de toda a cerimônia Vojvoda desapareceu por um corredor e eu sabia que a partir daquele momento eu só o veria a distância quando fosse aos jogos do Fortaleza no Castelão. Como eu ainda podia sentir as mãos dele me agarrando com força, resolvi procurar um banheiro mais reservado do estádio pra bater uma bronha pensando naquele momento, naquele argentino que me possuiu por alguns segundos embora ele não soubesse.

Entrei no banheiro logo após dois homens, que pareciam ser da imprensa, saíram. Fui para uma cabine reservada e alguns minutos depois notei que alguém entrou. De dentro da cabine podia ouvir o jato de uma mijada forte e máscula, dessas que a gente gostaria de beber até a última gota. Decidi esperar a pessoa sair para continuar o que eu queria fazer quando o ouvi cantarolar alguma coisa baixinho em um outro sotaque. ERA ELE!

Me recompus rapidamente e saí da cabine quando ele já balançava a piroca por conta das últimas gotas de mijo. Ele se virou, olhou pra mim, sorriu e quando fez menção de sair, como um supetão eu consegui dizer: “bem-vindo ao Fortaleza”.

Ele parou, e o sorriso lindo e cativante que só ele tem se alargou ainda mais.

“Muchas gracias.”

Ele avançou para apertar minha mão, mas de repente puxou de volta.

“Perdón, aun nos los he lavado.”

Eu ainda tentando compreender o que ele fazia naquele banheiro, senti que precisava improvisar alguma coisa que me deixasse na memória daquele homem e que de lá eu nunca mais saísse. Assim, eu só consegui balbuciar: “Não tem problemas, sua piroca deve ser muito cheirosa.”

Me lembro que ele fez cara de surpresa e eu fiquei sem compreender se ele tinha me entendido ou não.

“Qué es piroca?”

E eu sem saber como traduzir piroca para o espanhol apontei para o meio das pernas dele.

“Ah...”

Naquele momento ele simplesmente abriu a calça, baixou a cueca preta boxer e mostrou o membro mole, branco, comprido e grosso que ficava guardado entre suas pernas.

“Es eso?”

Dentro daquele banheiro não havia mais nada a não ser a minha vontade de abocanhar aquela piroca enorme dentro da minha boca e mamar o meu técnico bem gostoso até sugar o leite dele.

Depois disso ele deu uma gargalhada e saiu do banheiro tão rápido quanto foi aquela cena, aquele momento...

(Continua...)

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Valeu, e quem nunca fantasiou que atire a primeira pedra.

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