Sandra, Joana, Sandra (4° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 29/01/2023 14:16:26
Última revisão: 03/02/2023 14:49:50

Tenha conhecimento de que este texto é uma ficção. Apenas um conto. Nada do que está escrito aqui aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos terá sido mera coincidência

Voltei pra cama e esperei Joana sair do banheiro pra eu poder ir também. Depois de alguns minutos, ela voltou, eu fui, voltei e fomos dormir.

Na manhã seguinte, eu e Joana acordamos cedo, como de costume. Sandra dormia. Na cozinha, durante o café, Joana não fez referência ao ocorrido na noite passada. Eu também não falei nada ali; falaria no carro a caminho do trabalho. O que me incomodava era o silêncio, " o sumiço" de Sandra. Pensei que ela daria as caras cedo pra ver minha cara. Bom, isso seria incomum, mas eu esperava isso.

No carro, pedi desculpa mais uma vez a Joana. Ela sorriu se desmanchando de satisfação, entendendo que eu a amava e sentia sinceramente pelo papelão que fiz. Disse que estava tudo bem; que o importante foi "o bichão aqui" - falou batendo o dedinho indicador no meu pau - ter cumprido seu papel. Dei o caso por encerrado. Deixei-a no trabalho e fui pro meu. Lá pelas nove e meia, mensagem de Sandra:

"Oi papai garanhão kkkkkk"

"Bom dia, princesa"

" Então… Gozou gostoso ontem"

" Sim e você minha flor?"

" Eu ñ. Quem tinha um pau na buceta ñ era eu"

" Não fala assim. Vc ouviu do corredor? Tocou aquela siririca? "

" Ouvi mas de repente vcs ñ faziam mais barulho. Nem deu graça. Terminei de gozar no meu quarto vendo porno no clr"

" Sua mãe não deixou fazer barulho"

" Sem graça"

" E agora como vc tá? "

" Peladinha na cama judiando da minha bcta numa siririca gostosa"

" Não acredito. Parece que vc vive só pra tocar siririca kkkkkkk"

Alguns segundos se passaram e chegou um vídeo. Abri. Nele Sandra aparecia totalmente nua na minha cama de casal. Moveu o celular até chegar na bucetinha, onde sua mão direita fazia movimentos circulares pressionando o grelinho. Depois, enfiou dois dedos na bichinha, tirando-os de lá todos melados, abrindo e fechando os dedinhos para que eu visse a babinha transparente como clara de ovo.

" Doida. Não manda isso"

" Tô nem aí. Sei que vc vai apagar msm. Se alguém ver ñ vai ser pelo seu clr. Aí ñ tem problema"

"Vão ver que vc enviou pra mim"

"Fica frio"

"A fui no banheiro e peguei sua cueca pra cheirar. Que cheiro gostoso de pinto. Acho que vou fazer isso td dia"

"Se vc ñ deixar sua mãe descobrir"

"E olhei no lixo do banheiro tbm. Nossa vc encheu ela de porra. Como vc arruma tanta porra nesse saco? Como ela ñ engravida"

"Vc é mto sem vergonha. Vou ser tbm. Quero comer sua bundinha. Quero que me chupe"

"Huuummmm vamos ver quem sabe"

"Preciso trabalhar"

"E eu gozar. Tchau"

Apaguei essa indecência toda, que eu adorei, e voltei ao trabalho. Havia um determinado dia na semana que Joana não vinha almoçar. Ela esticava o horário de trabalho e depois voltava pra casa mais cedo à tarde. E era naquele dia. Eu ia ter duas horas a sós com Sandra. Escrevi pra ela.

"Não faz almoço. Vou comer vc"

"E eu vou comer o que"

"Minha linguiça.kkkkkkkk Levo alguma coisa pra vc"

Meio-dia e pouco cheguei correndo em casa. Fui logo procurar Sandra. Encontrei-a saindo de seu quarto. Usava um shortinho branco e rosa e uma camiseta preta de cursinho pré vestibular. Agarrei ela ali mesmo no corredor e comecei a beijá-la.

-Ei! Ei! Ei! Calma, pai! Que é isso?

- Me beija! Tira a roupa! - disse eu levantando sua camiseta.

- Calma! Vamos conversar primeiro! Parece um adolescente punheteiro, afobado! Sabe que não é assim com uma mulher!

Ela tinha razão. Eu ainda tinha muito que aproveitar da minha enteada. Fomos pra cozinha, ela me levando pela mão. Enquanto devorava o x-sei-lá-o-que, que eu trouxe pra ela, rolou esse diálogo:

- Então? Me conta. Como foi?

- Quer mesmo falar disso enquanto come?

- Aham! - disse com a boca cheia.

- Você é maluca! Nunca vi uma filha querer saber como sua mãe faz sexo!

- Olha: se eu fosse sua filha biológica, não ia querer nem em sonho imaginar que você tinha vida sexual. E eu sou mulher. Saber como uma mulher trepa pra mim é normal. Esqueceu que eu também levo rola? E eu não tô querendo saber como minha mãe dá a buceta dela. Quero saber como você come ela.

- Mas o que você quer saber, criatura! Você já sabe! Eu meto o pau nela… soco, soco, soco e gozo!

- Não, não é assim! Como que acontece? Ela te chupa primeiro? Ou você que chupa ela? Que posição vocês fazem?

Narrei pra ela toda aquela sequência que já mencionei anteriormente.

- Ela começa colocando sua mão na xota dela? Que bosta! Minha mãe é tosca demais!...

- É. Confesso que isso já tá ficando meio batido. Mas depois que começamos fica bom.

- Ah, não! Minha mãe é uma mosca morta na putaria!

- É o jeito dela, Sandra. O que eu posso fazer?

- Ela é gostosa?

- Como assim?

- Como é quando você tá fodendo ela?... Ela é melhor que eu?... A buceta dela é mais gostosa que a minha? Me fala!

- Mas como é que eu vou dizer!? Sexualmente eu gosto das duas. As duas tem a buceta molhadinha, macia, quentinha!...

- Mas você falou que a minha é mais bonita!...

- Ah, isso sim! Sua xoxotinha é uma flor linda e delicada. Vem cá! Vem me mostrar ela!

- Não… mas eu quero te dar uma coisa.

- O que? (continua)

contato: menestrel2prazeres@proton.me

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Comentários

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A Sandra é uma "demônia", uma tentação em forma de mulher, fico pensando conviver com uma enteada assim, ia dar muita merda na certa! Kkkkkk

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Olha... vou te dizer: a musa inspiradora da Sandra passa longe da personagem. Se a original fosse como a fictícia, com certeza, haveria muita merda!

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Você definiu muito bem as mulheres. Tenho ideia de escrever, um dia, todas as teorias que eu tenho acerca da mente feminina. É óbvio que não vou chegar nem perto de realizar algo que seja definitivo, que defina de maneira conclusiva o que são e como pensam as mulheres. É um universo infinito e em constante evolução e mutação. Não tenho receio nem vergonha de afirmar: mulheres são seres infinitamente superiores aos homens. Tão superiores, que deixam os homens pensarem que são eles que dominam o mundo e as ações sobre ele. Vou procurar o conto para ler. Se me inspirar, quem sabe... Obrigado pela dica.

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Obrigação pela indicação, já li A Demônia e o Retorno da Demônia da autora Katita, excelentes contos.

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Incrível como sempre! Conto digno de ler...

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Lit, você já está ficando suspeita pra falar...

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