Retornando para contar mais um pedaço da minha excitante história. Aproveito pra agradecer os comentários e avaliações, isso me estimula muito.
Bom, quando li a mensagem do negao dizendo que guardou fotos e vídeos da nossa chamada e que iria denunciar pra todo mundo da empresa onde trabalho fiquei sem chão. E agora? O que eu faço? Onde será que ele descobriu? Será que deixei alguma brecha? Ele viu algo na chamada de vídeo ou percebeu alguma coisa no dia em que nos vimos no cinema? Tentava encaixar alguma hipótese mas não conseguia. Após a ameaça ele colocou outra mensagem: esteja amanhã as 18hs no cinema e iremos negociar e nem invente de aparecer sem calcinha e quero esse cuzinho lisinho. Trate de depilar e tirar todos os pelos. Após a última mensagem ele né bloqueou e não permitiu que eu sequer argumentasse ou negociasse as suas condições. Eu estava muito nervoso, tremia e por vezes até chorei con medo do que poderia acontecer. Pensei em denunciar a polícia, mas como? E a vergonha? Fiquei o resto do dia com essas dúvidas e tentando lidar com a situação. O dia estava chegando no fim e no dia seguinte pegaria cedo no serviço e tinha que tomar uma decisão. Vou fazer o que ele pediu e amanhã no cinema conversamos e consiga fazer com que ele mude de ideia.
Fui até o espelho e abri as bandas da bunda para avaliar como depilaria meu cuzinho. Tinham poucos pelos ao redor do buraquinho rosinha que estava um pouco abertinho ainda pela brincadeira com o plug. De resto minha bunda era praticamente lisa e nas pernas também apenas alguns pelos. Já costumava depilar meu pinto então na frente não precisava fazer nada.
Entrei no chuveiro com a gilette na mão, esfreguei o sabonete no buraquinho e confesso que senti tesao. Fui passando calmamente o gilette e conferindo se estava ficando bom. Ao terminar fui até o espelho novamente e conferi o resultado. Ficou ótimo!!! Lisinho, lisinho e todo rosinha. Fiquei orgulhoso com o resultado. Confesso que nesse momento o medo começou a dar espaço ao tesao novamente. O negao e seu caralho estavam manipulando meus sentidos de uma forma que eu nem me reconhecia mais. Como vou fazer pra dar o cu pra ele? Aquele cacete não vai entrar nunca em mim... dominado pelo tesao voltei a inserir o plug no cuzinho agora me imaginando perdendo o cabaço pra ele e dormi com ele atoladinho e com a calcinha de renda verde.
Acordei pela manhã e não conseguia esconder a ansiedade. Fiz o café da manhã com o plug atolado e rebolando de calcinha pela cozinha. Após o café tirei o plug e a calcinha e coloquei a calcinha escrito safada dentro da minha mochila escondida. Não tive coragem de ir ao trabalho usando.
No trabalho estava tenso, olhava para o relógio a todo instante e todo colega que olhava pra mim eu ficava preocupado que estava sabendo de algo. Quando o relógio deu 17 e 30 fui até o banheiro e vesti a calcinha por baixo da calça social e me despedi dos colegas tentando ser o mais discreto possível e não rebolar apesar do fiozinho da calcinha estar querendo entrar dentro do cuzinho. Num surto de lucidez lembrei de passar em uma farmácia e comprar camisinha e lubrificante. Afinal, se o estupro era inevitável, que pudesse pelo menos ser seguro e sem machucar. Nunca vou esquecer o olhar sacana da caixa da farmácia quando entreguei o pacote de camisinha XL e o frasco de lubrificante. Mal sabia ela que aquilo tudo não era pra mim e sim para meu abusador.
Cheguei ao cinema pontualmente as 18h. Reconheci a moça da portaria, paguei e entrei. Ao entrar senti um alívio. Logo reconheci meu negao que estava sentado no mesmo lugar da outra vez e bem mais na frente somente um senhor mais idoso envolvido com o filme. Sentei ao lado dele e ele me olhou com um largo sorriso e disse:
- sabia que a minha branquinha viria. E aí cumpriu o combinado?
- sim, respondi timidamente.
- delicia safada, respondeu ele abrindo o zíper e com imensa dificuldade tirando o mastro pra fora.
Nem esperei ele pedir e já fui colocando a mão na rola dele pensando que talvez colaborando ele desistiria da chantagem.
- vejo que a putinha está mesmo pronta pra ser minha menina.
E foi pegando em minha nuca e direcionando ao seu pau.
Senti meus lábios tocarem na cabeça da rola e no susto abri a boca que foi completamente preenchida pelo caralhao. Comecei a brincar com a língua fazendo movimentos circulares lembrando de como minha noiva fazia. Tentei engolir tudo e não entrou nem 20% do pau em minha boca. Por vezes ele colocava até onde dava e ria dos meus engasgos e das lágrimas que escorriam pelo meu rosto. Inclinado senti ele baixando minha calça e sorrindo gostosamente quando apareceu a calcinha e o SAFADA nela escrita. Fiquei feliz quando ele elogiou meu boquete.
- To começando a duvidar que é a primeira vez que você faz isso. Você chupa melhor que muita puta por aí branquinha.
Levantei o olhar pra ele e agradeci sorrindo e disse que era minha primeira vez sim. Me assustei quando levantei a cabeça e vi que já haviam umas 6 pessoas no cinema e algumas estavam assistindo ao meu boquete no negao.
Ele percebendo minha timidez depois disso ordenou:
- vamos pro reservado agora. Quero te ver toda branquinha.
Vestiu a calça e foi me puxando pelo braço até a salinha reservada. Senti no caminho 2 passadas de mão bem safadas no meu rabo.
Ele entrou no quarto, fechou a porta e deixou a luz ligada.
Deitou na cama e tirou toda a roupa. A cena dele deitado na cama com o pau ereto era assustadora.
- agora tira tua roupa e quero te ver só de calcinha.
Deixei minha mochila em uma bancada, tirei minha camisa e calçado, virei de costas pra ele e vagarosamente fui baixando as calças revelando todo meu lado de puta safada em construção.
- Fiu Fiu, assoviou o negao.
- porra branquinha, tu nasceu pra ser minha puta, olha essa bunda lisinha engolindo a calcinha.
A frase foi seguida de um tapa de mão aberta em minha nádega direita. Pela primeira vez gemi igual menina, instintivamente.
- rebola essa bundinha... isso!
- agora deita de 4 aqui na cama.
Quando me deitei de 4 na cama, fiquei de frente para um espelho. Encarei meu olhar e analisei a situação. Estava de calcinha, com o cu depilado, de 4 e todo arreganhado e no mesmo quarto um negao safado, abusador e com uma piroca que nunca havia visto nada parecido. Senti naquele momento que nunca mais poderia ser chamado de macho. Hoje eu sou a presa, a caça, um legitimo escravo branco servindo meu mestre negro. E o pior é que além de estar aceitando eu estava gostando e esse era meu destino a partir daquele momento.
Os devaneios cessaram e deram lugar a um prazer extremo ao sentir o fiozinho da calcinha sendo colocado de lado e subitamente sentir a língua do macho invadindo meu virgem anelzinho. Um calafrio percorreu todo meu corpo e gemi femininamente pela segunda vez no dia. Se o dia terminasse naquele instante já estaria realizado. Me esbaldei naquela língua molhada. Rebolava e piscava meu cu incessantemente e foi então que ele disse:
- está pronta pra ser mulherzinha? Heim branquinha do negao? Vai me dar o cabaço desse cuzinho rosinha?
- SIM SIM SIM, não conseguia pensar em mais nada. Estava completamente dominado e disposto a acabar com as pregas do meu cu.
- depois não adianta se arrepender. Depois que transa com preto não tem volta.
Nesse momento lembrei da camisinha e me virei. Olhei pra ele e pedi dengosamente:
- eu quero muito dar meu cabaço pra você e ser sua puta, mas preciso que você use camisinha.
Ele argumentou:
- você recém vai virar puta e já está com frescura? Posso até usar mas essas aqui do cinema estouram na primeira bombada hehehe
Respondi:
- claro querido, eu já imaginava, por isso trouxe umas do seu tamanho. Disse isso já abrindo a mochila e dando pra ele as camisinhas e também o lubrificante e já me postando de 4 novamente. Havia escolhido a posição pra perda da virgindade.
Ele rindo muito disse:
- hahahaha você é muito puta mesmo. Já tinha tudo preparado pra dar pro negao aqui. Nasceu pra ser puta mesmo. Se soubesse que você seria tão fácil nem precisaria ter inventado que sabia onde você trabalhava hahahaha
Eu abismado:
- PQP??? SERIO? Você inventou aquilo? Vai se fuder...
Falei isso indignado enquanto ele posicionou o cacetão sobre minha bunda e colocou a camisinha gigante que mal ia até a metade do pinto.
Ele respondeu:
- inventei sim, achei que você iria fugir da raia! Mas se você quiser desistir agora eu paro por aqui. Disse isso enquanto começava a esfregar a cabeça do cacete em meu cuzinho.
Só consegui gemer ao sentir o toque do cacete em meu ânus pela primeira vez. Ao que ele disse:
- o que foi? Não vai responder? Quer que eu pare?
Respondi:
- não por favor não para, continua.
- então pede! Implora pra eu te comer senão eu paro.
Nessa hora o resto de masculinidade que ainda havia foi ao solo.
- Não para nego. Enfia esse cacete em mim, me faz mulherzinha. A partir de hoje sou puta de negao. Quero dar meu cu muito pra você. Me arromba, me estupra.
Senti ele enchendo meu rabo de lubrificante.
- Hmmm. A putinha tá desesperada? Ok, vou ser teu primeiro negao, mas antes precisamos escolher um nome pra você. Como vai ser seu nome de putinha?
Me pegou na hora aquilo e rapidamente lembrei da menina putinha que aos 15 anos tirou minha virgindade e a mais safada que havia conhecido em minha vida.
- CARLA, quero que me chame de CARLA.
Ele respondeu:
- Carla não, você vai ser a Carlinha. Agora aguente Carlinha.
Senti a primeira estocada...
Continua no próximo conto.