Parte 2 - Contos do Grindr
Meu nome é Tales, moro em São Luís, tenho 25 anos, branco, tenho 1.70 metro de altura, magro, cabelo escuro e cortado baixo, pau de 17 centímetros, mediano e um pouco pelo, bunda pequena e redonda, e para este primeiro conto, vou relatar minha experiência sexual com velho colega de ensino medio, que cresceu e me comeu.
O lance rolou quando estava na faculdade, estava começando a me descobrir gay. Era novinho, tinha 18 anos, era minha primeira vez usando aplicativo Grindr e tinha pouco histórico. Certo dia, enquanto abria o aplicativo na faculdade, um perfil me chamou, tinha como nome "Dotado atv (idade: 20)" e sem fotos. Conversa vai, conversa vem, ele revela que já me conhecia, fiquei apreensivo, pois nem era assumido ainda, e perguntei de onde ele me conhecia, disse que me conhecia do ensino médio, falou que frequentava o mesmo colégio, mas não estudávamos na mesma sala, e que ficou surpreso que eu também curtia homens.
Perguntei se ele podia revelar quem é, disse que não se sentia muito a vontade, que tinha medo e não era assumido. Contei que também não era assumido e que não teria problema comigo, pois não revelaria para mais ninguém. Ele mandou uma foto e o reconheci; era Gabriel (nome fictício), um ex-conhecido do ensino médio que tinha mudado bastante, ele era branco, tinha cabelos escuros longos, era magro e alto, por volta de 1.75. O que destacava é que ele era um magro fortinho, do tipo que o braço é cheio de veias, e seu nariz era grande, um detalhe que achava atraente. Tinha uma estilo de rockeiro, nas fotos estava sempre com camisa de banda de rock e calça, um típico garoto rockeiro.
Conversamos por mais alguns dias, ele estudava Filosofia na mesma faculdade que eu estudava Engenharia, mas éramos de prédio diferente. Por isso, raramente cruzamos nosso caminho, ele mandou nudes, e eu pirei em sua pica e estava louco para foder com ele. Como não éramos assumidos, tínhamos que planejar bem a nossa foda, e como nenhum de nós era provido de grana, o jeito era foder na faculdade. Havia um prédio em específico que funcionava como prédio de eventos e havia apenas um segurança que ficava na porta, mas era fácil entrar por trás atravessando as grades. Adrenalina total, marcamos de encontrar depois de nossas aulas em seu prédio, e para disfarçar, ele ia na frente comigo logo atrás. Nós encontramos na grade do prédio, ele me ajudou a subir a grade e pulamos rápidos antes que alguém pudesse nos ver, como era um espaço aberto, decidimos entrar nos banheiros que tinham cabines e ninguem poderia nos ver ou incomodar.
Trocamos meras palavras...
Eu: Eai... Tudo bem?
Gabriel: Sim, e tu?
Eu: De boa... Cê topa beijar?
Ele me respondeu colocando sua mão por trás de minha cabeça e me puxando para mais perto do seu corpo e me beijando ardentemente. Tirei sua camisa, observei aquele corpo magro e forte de perto, com alguns pelos na barriga, os mamilos rosa que aproveitei para lamber, ele começou a contorcer de prazer pela minha língua em seu corpo. Ele também tirou minha camisa e começou a lamber meu corpo também, sua língua envolvendo e chupando meus mamilos em retribuição. Nossos paus já pulsando querendo sair para fora. Ele abaixou sua calça e eu também, ficamos agarrados só de cueca nos esfregando, pau sobre pau, até que não aguentei mais esperar e fui logo ajoelhando, sentindo o cheiro de pica sobre sua cueca vermelha.
Abaixei sua cueca, seu membro saltou para fora. Tinha 22 centímetros, ele mesmo me confirmou depois, branca, com a cabeça rosada, pelos aparados, e assim como seus braços, a sua rola também tinha veias saltadas. Comecei a mama-lo, de início tive dificuldade pois era enorme demais para a minha boca, mas com muita saliva, conseguia afundar até o fundo da minha garganta. Gabriel tinha um fogo intenso, toda vez que minha boca engolia toda sua rola, ele segurava até que eu me engasgasse de prazer. Seu pau babão fodeu a minha garganta.
Logo depois, foi a vez dele me virar de costas, me apoiar sobre o vaso, se agachar e começar a lamber o meu cuzinho. Sua língua fazia mágica, penetrava na minha bunda abrindo caminho e lubrificando com sua saliva, sua língua era grande, e parecia me preparar para o que vinha. Teve um breve diálogo de ele perguntando se eu ia aguentar, naturalmente eu temia que não ia aguentar, mas já estava ali e queria continuar. Para abafar o som de dor, pedir que ele tapasse a minha boca.
Feito isso, pelo pouco espaço que tínhamos na cabine. Gabriel me posicionou de forma que estivesse encostado minhas costas com a sua frente. Ele tapou minha boca com uma das mãos, enquanto usava a outra para encaixar sua pica no meu rabo. De início foi tranquilo, mas eu comecei a sentir mais e mais entrando e uma ardor prazeroso começou a subir da qual eu apenas queria gritar, depois que me acostumei com a pulsação de seu pênis dentro de mim, ele começou a me foder, devagar e depois começou a acelerar. Os únicos sons eram de meus gemidos baixos, de ele falando no meu ouvido e som de suas bolas batendo na entrada do meu cuzinho.
Gabriel sussurrava no meu ouvido: Isso... Vai safado... Não era isso que tu queria?
Eu apenas balançava a cabeça e chorava de dor e prazer. Não havia muitas posições para brincar no pequeno espaços e evitando barulho, mas tentamos de tudo que podia. Ele sentou no vaso enquanto eu cavalgava seu pau, minha posição preferida, ele estava totalmente dominado, meu rabo subia e descia sobre seu pau enquanto ele gemia baixo, algumas vezes ele na maldade, pegava o meu corpo com força e puxava para baixo com rapidez, soltava gemidos maiores, mas ele me controlava segurando a minha boca. Foi nesta mesma posição, da qual não aguentei e gozei de prazer, litros de porra subindo para cima e caindo sobre minha barriga e por todo o chão da cabine.
Ele me fodeu mais um pouco novamente em pé. E começava a apertar os meus mamilos, meu pau logo se recuperou e já estava duro novamente de prazer. Gabriel não perdia o ritmo, ele apenas parava para me beijar, puxar meus cabelos e acariciar meu corpo, depois voltava a me fuder ritmado, seu pau não deixava nenhum momento o meu cu, para e para trás, mas sem sair totalmente, suas veias pulsavam e eu sentia dentro de mim quando ele parava para se recuperar, era gostoso ouvir ele no meu ouvido, falando o quanto meu cuzinho era apertado e o quanto ele estava doido pra me comer.
Depois de alguns minutos, Gabriel disse que ele já estava pronto para gozar, me ajoelhou, ele não conseguia mais conter seus gemidos e começou a fazer mais barulho enquanto masturbava na minha frente, com a outra mãos segurava meu rosto, até que litros de porra jorraram, ele enfiou o pau todo na minha boca e me fez engolir tudo, todo o seu leite, fazendo me engasgar novamente no seu pau. Eu já estava batendo outra e também gozando mais uma vez no chão. Quando acabou éramos dois jovens arfando dentro da cabine, tentando verificar se alguém havia vindo, mas nenhum sinal de barulho vindo de fora. Ele não tinha frescura, me deu mais alguns beijos mesmo com porra na cara. Nos enxugamos e nos vestimos novamente, saímos dali o mais rápido possível sem ser notados e nos separamos.
Hoje em dia, Gabriel e eu ainda trocamos mensagem e ainda transamos, não tanto quanto antes já que somos formados e não mais frequentamos a faculdade que nós foi palco de muitas fodas secretas.