Entenda que este texto é uma ficção. Apenas um conto. Nada do que está escrito aqui aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos terá sido mera coincidência.
No final da 4° parte, Osmar e Sandra travavam um diálogo um tanto apimentado para o almoço e que acabaria num grande banquete.
- Mas você falou que a minha é mais bonita!...
- Ah, isso sim! Sua xoxotinha é uma flor linda e delicada. Vem cá! Vem me mostrar ela!
- Não… mas eu quero te dar uma coisa.
- O que?
- Quero te dar um boquete!
- Mas… você falou que não gosta, que não quer nem tentar…
- Nãããão. Eu falei que não quero porra na minha boca. Eu falei que gostei quando coloquei um pinto na boca. Só não quero que goze dentro dela. Em você eu confio. Sei que não vai me enganar. Promete?
- Você, eu deixo até morder minha piroca. Vai ser aqui?
- No seu quarto.
Fomos pro quarto. Nem fechamos a porta. Nem deitamos na cama. Assim que cruzamos a porta, ela se ajoelhou na minha frente e foi abrindo meu zíper. Ajudei, colocando o pau meio mole pra fora. Ela pegou, cheirou, arregaçou a pele expondo a cabecinha.
- É pequeno molinho!... Quantos centímetros?
- Ah, uns… Peraí! Você vai me chupar ou vai me humilhar com o tamanho do meu pau?
- Eu não tô te humilhando!... Não disse que é ruim! É legal…É grosso… E quando fica duro é muito gostoso!
Abocanhou o pinto com pele e tudo que, mole ainda, se dobrava aos movimentos do entra e sai na sua boquinha.
- É a primeira vez que chupo um pau com a pelinha na cabecinha. Minha única vez, a cabeça ficava toda de fora. Huuummmm, muito bom!...
Sandra abocanhou a rola com gosto. Fazia aquele barulhinho gostoso, típico de um boquete bem feito. Ela dizia que só tinha mamado uma vez, mas tinha uma técnica invejável! Sabia engolir até quase o talo, pra depois concentrar na cabecinha sugando-a, dando uma sensação de que o pinto estava dentro de uma bucetinha quente e molhada. O pau já estava totalmente duro e encharcado de saliva.
- Huuummmm…. Huuummmm… Ai, que delícia…. Huuummmm!...
- Olha pra mim… Deixa eu ver seus olhos.
Sandra tirou o pau da boca, segurando-o com a mão direita. Inclinou-se para trás, sentando sobre os próprios calcanhares. Sorriu sem graça, olhou-me nos olhos, envergonhada.
- Homens… - e voltou a chupar seu pirulito.
Levantou o olhar fitando-o no meu.
- Assim?
- Aham. Assim. Isso, filhinha. Filhinha linda! Põe tudo na boquinha, põe!
- Huumm, papai. Huumm, vou engolir ele todo, paizinho, aahh… Delícia!...
Eu fazia carinho em seu rosto, sempre me lembrando que não deveria segurar sua cabeça contra minha rola. Não devia fazer nada pra perder sua confiança.
- As bolas!... Me deixa ver suas bolas! Quero chupar as bolas!
Com sofreguidão desabotoou minha calça e a abaixou com cueca e tudo. Segurando meu pau, levantou-o, mandando ver no meu saco, mamando e engolindo minhas bolas, fazendo barulho com a boca e me olhando com submissão.
- Eu falei que não tinha problema nenhum em chupar uma rola, não falei? Desde que seja a rola do papai. Tá bom, não tá? Agora minha filhinha não vai passar vontade de mamar. O pau do papai vai ser sempre seu, meu anjo.
Depois de um tempo, levantou-se de repente, abaixando o shortinho misturado com uma minúscula calcinha preta até um pouco abaixo dos joelhos. Virou-se de costas pra mim se apoiando com os braços em uma das portas do armário, arrebitando a bunda com as pernas abertas.
- Ai, me come! Vai, mete! Mete tudo nessa sua filha cadela! Mete! Mete! Vai!
Nem precisa falar duas vezes! Pus-me a cutucar com a vara procurando o buraquinho pra entrar.
- Não mete no meu cu! Põe na buceta!
- Mas… Vai tomar outra pílula?...
- Goza fora! Consegue controlar e gozar fora? Tira e goza fora, mas não goza em cima de mim! Vai! Mete! Quero gozar nesse pau!
Que espetáculo! Ela naquela posição era um verdadeiro show! As pernas totalmente esticadas,,, Aquelas coxas! A bunda empinada e aquela bucetinha por trás!... Sua xota ardia de tesão! Segurei firme em sua cintura para dar as estocadas. Parecia um cachorro chegando a vara na cadela!
- Ai! Isso! Isso! Vai! Mais rápido! Me faz gozar!.... Aahh!
Eu me mexia rápido. De novo, o som do atrito de uma buceta molhada e um pau duro, somado ao barulho do choque dos nossos corpos, tomava conta do quarto. E ainda tinha a trilha sonora da Sandra:
- Ai… Ai… Ai… Ai… Delicia! Ai… Vai, pai, vai…. Huuummmm… Ai… Tô… Quase… Vai.
Metia gostoso naquela bucetinha! De olhos fechados, imaginava a imagem que deveria ser olhando de baixo, meu pau entrando e saindo a toda velocidade daquela xoxota. Pensava na fenda da pepeca de Sandra, se projetando pela testa lisinha da bichinha! Passei a mão. Pêlos ainda muito curtinhos já começavam a nascer naquela testa, dando uma textura de lixa… Uma nova depilação aconteceria em breve. Deslizei o dedo procurando o grelinho. Estava duro, inchado, molhado…
- Aaaaaaiii! Ai!... Aí,não! Aí você me mata, papai! Deixa só eu… Ai….
Deixei o grelinho dela e levantei a camiseta e o sutiã, também preto, e pressionei, com os dedos de cada mão, cada um daqueles mamilos deliciosos. Os bicos estavam dilatados, duros, convidando a uma mamada. Mas estava tão bom naquela posição, que eu desisti de qualquer ideia de mudar. Soltei as tetinhas dela e tentei observar se eu conseguiria vê-las pulando ao ritmo das estocadas.
- A-aaai… A-aaai… A-aaai… A-aaai… Vou… Aahh… Vou… Ahaa! Gozar!…. Ai…
Senti o corpo de Sandra estremecer e suas pernas tremeram, querendo dobrar. Tive que segurá-la por achar que cairia. Ela se soltou virando-se de frente pra mim e apoiando as costas na porta do armário. As pernas fechadas; as duas mãos comprimindo a buceta, que não parava de gozar. Ela gemia, com a boca aberta, os olhos fechados e uma expressão de dor e sofrimento, mas a dor e o sofrimento do orgasmo feminino. Ela inclinou o tronco para frente; apenas sua bunda se apoiava no armário. Ainda estremecia de gozo. Eu me virei de lado e ejaculei, lançando minha porra no chão do quarto. Ela mal se recuperou e acabou de tirar a calcinha e o short, saindo correndo pelo corredor com eles na mão, tirando pela cabeça uma bagunça de camiseta e sutiã e dizendo esbaforida enquanto entrava no banheiro:
- Tô atrasada pra faculdade!...
Eu ali, com o pau pra fora, amolecendo, pingando; o chão molhado de porra - que eu mesmo teria que limpar - mas com a alma lavada, leve, feliz. Cuidei de tudo, deixei Sandra ainda no banho e voltei pro trabalho. Eu era o rei do mundo.
FIM
É o fim de um período, mas não da história. Mais sacanagens virão de Sandra, Osmar e Joana. Em breve.
contato: menestrel2prazeres@proton.me