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No dia seguinte, Felipe me acordou cedo. Disse que havia convidado dois colegas do seu batalhão para passarem o dia conosco. Fui pego totalmente de surpresa e, claro, já imaginando se esses soldados seriam gostosos como o Felipe. Apesar de serem seus subordinados, Felipe disse que eram seus amigos de infância e estariam ali para curtir o dia. E melhor de tudo, também eram um casal gay.
Meu pau ficou duro na hora e Felipe comentou, rindo:
- Preciso comprar um cinto de castidade para isso aí.
Acho que ele estava brincando mas entendi que preciso estar preparado para surpresas.
Enfim, Soldado Lucas e Cabo Rômulo chegaram perto das 9 da manhã. Eram dois gatos, sarados, ambos de cabelo preto espetado, sem camisa, enlouquecendo-me com tanto músculo à vista. Os três caras se cumprimentaram e após entraram no chalé onde eu estava terminando meu café. Felipe e eu já estávamos de sunga, Lucas e Rômulo já tiraram os shorts e ficaram de sunga preta, enquanto meu namorado estava me provocando com uma sunga Adidas branca com listras pretas.
Eles eram muito simpáticos e o clima na casa ficou muito agradável, com toda aquela testosterona. Durante uma rápida conversa, entendi a dinâmica daquele casal: Rômulo era como Felipe, dominador e ativo, enquanto Lucas era passivo, como eu. Com certeza, seria um dia muito bom. Acabei criando mais laços com o Lucas, enquanto Felipe e Rômulo bebiam cerveja na varanda. Não pude deixar de reparar na bunda gigantesca do Lucas, muito menos no volume descomunal na sunga do Rômulo. Também percebi Lucas furtando olhares na sunga do meu namorado, e aquilo me encheu de orgulho. Acho que, no fim do dia, a maior rola do pedaço era a do Felipe.
De repente nossa conversa foi interrompida pelos nossos namorados, dizendo que a cerveja havia acabado e iriam comprar mais. Felipe estava com um sorriso maroto e eu sabia que ele planejava algo. Ambos vestiram seus calções, pegaram a chave do carro mas, antes de sair, Felipe disse algo no ouvido de Rômulo, que riu e concordou. Rômulo perguntou:
- Lucas, você trouxe sua mochila de trabalho?
- Sim, está no banco de trás do carro.
Neste instante, Felipe foi até nosso quarto, e desceu rapidamente, escondendo algo, enquanto Rômulo retornava do carro, também com algo oculto atrás do corpo:
- Não queremos que nossos escravinhos escapem. Os dois com as mãos para trás, agora.
Não tive tempo de reagir, Felipe me virou de costas, puxou meus braços para trás e me algemou, colocando-me sentado em uma cadeira de praia. Rômulo, que segurava a sua algema e a de Lucas, prendeu seu namorado da mesma forma, deixando-nos sentados lado a lado. Por fim, usou a terceira algema para unir nossos tornozelos. Estávamos imóveis, acorrentados juntos. Uma cena linda de se ver: dois "policiais", dois "presos" algemados, todos de sunga e de pau duro.
- Nada de escapar hein! Aproveitem este tempo juntos para fofocarem, meninas. Sei bem sobre o que vão falar.
Quando saíram, eu e Lucas ficamos um minuto em silêncio até que eu disse:
- Que sorte a nossa.
- É verdade, respondeu Lucas, com o pau pulsando na sunga, tão duro quanto o meu.
Lucas contou um pouco da intimidade deles, que ele era sempre o submisso enquanto Rômulo era um verdadeiro touro que o arregaçava por cima e por baixo. Comentei que passava pela mesma situação. Lucas disse que Rômulo tinha uma fantasia de fazer sexo com dois passivos, o que também era desejo de Felipe, por isso combinaram esta viagem.
Era minha vez de perguntar:
- Ele já te bateu ou algo assim?
- Nunca, tudo que fazemos é sempre no tesão, sempre consentido. A única vez que eu senti um pouco de medo foi quando passamos o fim de semana no batalhão.
- Como assim? Fale mais.
- Em um sábado à noite, Rômulo vestiu a farda e mandou que eu me vestisse também, mas sem a arma. Quando estávamos prontos, ele perguntou se eu estava pronto para conhecer a carceragem do batalhão. Sem entender nada, ele sacou a algema e disse: Soldado Lucas, você está preso por desobediência ao seu superior. Fui algemado e colocado no banco de trás do carro do Rômulo, que dirigiu até o Batalhão. Na portaria ele avisou que havia prendido um soldado por insubordinação e me levou até o subsolo do prédio. Destrancou uma porta grande, passamos e trancou novamente. Ali havia quatro celas. Ele escolheu a última, abriu o cadeado e me empurrou para dentro. Trancou a cela e disse que iria me deixar ali mas não iria embora antes de receber uma mamada. Mandou que eu ajoelhasse, tirou o pau para fora da farda e socou na minha garganta, através das grades. Gozou no meu rosto e no meu cabelo. Detalhe que eu ainda estava algemado e não conseguiria nem me limpar. Ele foi embora e só retornou no domingo de manhã para me libertar. Foi a experiência mais realista e mais excitante que eu tive. Mal chegamos em casa e ele me comeu de quatro para aliviar o tesão.
Depois de ouvir essa delícia de relato, olhei para meu próprio pau que estava duro como pedra, soltando pré gozo. Eu queria muito que isso acontecesse comigo e teria que convencer o Felipe a realizar essa fantasia.